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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Colli
22 de junho de 2016 @ 11:51
É um clássico!
Ficou AA UU, Igreja, Polícia, Porrada, Bichos Escrotos, Homem Primata, O Que e Família. Citei aqui as que eu mais curto do álbum, que são 9 de 12.
Talvez seja o melhor álbum da banda. Particularmente só perde para Titanomaquia. É um álbum inspirado… inspirado no The Clash e The Who também. Tem muito dessa onda punk dos anos 70.
Tiago Rolim
22 de junho de 2016 @ 14:01
Vai ser unanimidade, é um clássico! Mas, acho que foi um ponto fora da curva da banda! Podem reparar a produção anterior e posterior a este clássico. Nenhum chega nem perto dele em nenhum aspecto. Talvez o Titanomaquia,em termos de peso. E só. Mas é um ponto foda da curva com louvor.
André
22 de junho de 2016 @ 14:02
Ficou o melhor album de rock dos anos 80 e um dos melhores da história do rock do Brasil. Foda-se Legião Urbana, Paralamas, Barão, Ira!, Ultraje, RPM e similares.
Pena que, trinta anos depois, os caras tenha virado uns bundões. Ou sempre foram?
Marco Txuca
22 de junho de 2016 @ 14:17
Sempre foram. Vivi a época. Eram chamados de “pasticheiros” pela Bizz, jargão q denotava falta de personalidade e adesão ao q vingava no momento. Tropicalistas q sempre foram (e continuam sendo), tem a ver.
O momento em 1986 em SP era de Inocentes (q Branco Mello conseguiu contratar pra Warner), Ratos de Porão, Grinders, Garotos Podres, Lobotomia, 365, Mercenárias, Cólera… E aí os caras fizeram um disco punk.
Q é mais q um disco punk. Tem o reggae de praxe do chatonildo do Nando Reis, mas q ainda era legal; tinha New Order em “O Que”, de letra soberba; tinha hardcore (“A Face do Destruidor”, linda), new wave (“Tô Cansado” e “AA UU”, de trilha de novela “Hipertensão”) e tinha punk de luxo – praticamente todo o resto.
Ñ esqueçamos de “Estado Violência”, incrível, mas roubada de “Submission”, dos Pistols, o q pouca gente notou até hoje.
O meio foi a mensagem. Letras incríveis, mesmo as mais simplórias (“Igreja” e “Polícia”), num disco q tvz seja o melhor da manufatura do Liminha, q provavelmente tocou num monte de faixa.
Como “Bichos Escrotos”: aquele solinho com slap no final Nando Reis ñ consegue fazer até hoje. Conferir os desempenhos guitarrísticos de Tony Bellotto e Marcelo Frommer, anteriores e posteriores a este disco, acho covardia e um tanto vexatório. Por outro lado, posso garantir q Charles Gavin tocou de verdade nos sons. E ostentou seu melhor desempenho na carreira.
Único som fraco na bagaça ainda acho “Dívidas”, provavelmente constando devido à divisão de cotas hegemônica na banda até hoje. Paulo Miklos já sobrava nos vocais, mas fãs e imprensa insistiam em babar pra Sérgio Britto, afetado até hoje.
Particularmente, prefiro o seguinte, “Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas”, q ouvi o vinil até (literalmente) gastar. “Titanomaquia” entendo o espanto e o encanto, mas soa pra mim até hoje subproduto dessa safra 1986/1987.
Marco Txuca
22 de junho de 2016 @ 14:32
Ah, Colli: são 13 sons eheh
märZ
22 de junho de 2016 @ 14:50
Clássico, e realmente um dos melhores albuns de rock brasileiro de todos os tempos amém.
Curiosidade: já ouviram o disco de estréia das Mercenárias?
Marco Txuca
22 de junho de 2016 @ 14:51
Jogo dos 7 Erros? eheh
Colli
22 de junho de 2016 @ 21:12
Então, Jesus está entre os top de todos os tempos para mim no rock nacional assim como o Cabeça. É também um álbum tão diversificado quando o Cabeça.
Tive que conferir a lista para ver o que eu estava esquecendo dos sons. Foi Tô Cansado. Nem lembrava dessa! Possivelmente é a que deve ser a mais fraca para mim!!
Marco Txuca
22 de junho de 2016 @ 23:38
Pra ilustrar o comentário märZiano acima. “Cadê As Armas?”, das Mercenárias:
https://www.youtube.com/watch?v=DwlaKiGVbEk
A reparar as faixas 2 (“Polícia”) e 10 (“Santa Igreja”). Mas ñ só.
FC
23 de junho de 2016 @ 10:23
Clássico absoluto. Rivaliza com alguns outros (Jesus e Ô Blesq Blom) como o melhor da banda, mas sem dúvida é o ponto de mudança na carreira deles.
Sobretudo pelo acompanhamento de perto do Liminha, que deu uma profissionalizada nos caras, ensinando como funciona a “bagaça” e transformando-os em músicos e compositores.
Tiago Rolim
23 de junho de 2016 @ 11:22
Aliás, que produtor é, foi? , esse Liminar não? Nas mãos dele, passaram todas as bandas dos anos 1980 e ele soube dar uma personalidade a cada uma delas. Extraindo o seu melhor em cada banda diferente. Basta ver os melhores discos de cada uma dessas grandes bandas dos anos 1980. Acho que só a Legião Urbana ele não produziu, todos são produção dele.
Sem falar que o doido é um baixista de respeito.
Tiago Rolim
23 de junho de 2016 @ 11:23
Liminha. Maldito corretor de celular!
Marco Txuca
24 de junho de 2016 @ 01:38
Dos melhores baixistas q existem. Dúvida? Ouçam o solo de baixo contido em “Terceiro” (Ultraje a Rigor), dum jeito q muita gente dá por solo de guitarra!
Tiago Rolim
24 de junho de 2016 @ 10:03
Tô ligado. E o trabalho dele nos Mutantes! É impressionante. Sem falar do óbvio arroz com feijão, que é o clássico Fullgaz né?
Marco Txuca
25 de junho de 2016 @ 12:09
Faltou perguntar a opinião de vcs sobre o “Cabeça Dinossauro Ao Vivo”, dvd lançado por eles em 2012 com o disco ao vivo e na ordem, tocado no Circo Voador (RJ)… E ae?
Tiago Rolim
25 de junho de 2016 @ 22:38
Achei ruim. Praticamente uma banda cover tocando o disco. Infelizmente…
Marco Txuca
26 de junho de 2016 @ 01:42
Ñ ficou tão ruim quanto o show de 30 anos, q o Multishow passou ao vivo e ñ conseguiram nem consertar…
Paulo Miklos salva a bagaça!
André
26 de junho de 2016 @ 14:24
Titãs é a prova de que certas bandas precisam saber a hora de parar. É ridículo ver um bando de tiozões pagando de rebeldes depois de toda a tranqueira que eles fizeram. Acho patético o argumento de “músico também precisa comer e pagar as contas”. Como um conhecido me disse certa vez: “se eu quisesse fazer parte do sistema, ia trabalhar no mcdonalds, não ser músico”.
Marco Txuca
26 de junho de 2016 @ 23:04
E certamente ñ param por faltar dinheiro… todo mundo nos Titãs era classe média/média alta. Parece-me falta de ambição.
Vejo pela seguinte perspectiva: Nando Reis, o mais mala na banda desde sempre, tem hoje uma carreira solo maior q os Titãs atuais. Paulo Miklos ali tá perdendo tempo com a banda… já deveria ter saído fora, e sei lá pq ñ o faz.
Estava inclusive fazendo papel de Chet Baker em peça aqui em SP até outro dia. Vai ver q banda pra eles é hobby.
Mas tem outro dado tb, André: os caras nunca se comprometeram a ser roqueiros de fato. Acho equivocado da parte de algumas pessoas exigir deles alguma “atitude”, nesse sentido.
Rock sempre foi apenas uma faceta da banda. Mas concordo q pagar de roqueirão agora está ridículo.
FC
27 de junho de 2016 @ 11:24
Utilizando um parâmetro de avaliação Brigadeano, o DVD me pareceu um hot-dog de porta de estádio, após um jogo. Não é bom, mas não é ruim.
Marco Txuca
27 de junho de 2016 @ 19:02
Q ñ é o q ñ pode ser q ñ é o q ñ pode ser q ñ é.
***
Deixei preguiça de lado e achei a resenha do disco na Bizz de set/86. Por José Augusto Lemos (J.A.L.):
“Uma bela capa para um belo disco. Conhecidos como a esquizofrenia em forma de banda pop (oito membros, oito compositores), os Titãs foram progressivamente largando seu caleidoscópio pseudobrega pelo rock de uma paulada só. Em termos do segundo LP, ‘Televisão’, dançou o romantismo banal de “Insensível” e prevaleceu a cacetada hardcore de “Massacre” e o funk pesado de “Pavimentação”. A metamorfose foi explicada pelos próprios na BIZZ passada e exaustivamente tratada na imprensa em geral.
Obviamente, os Titãs não são uma banda punk. Apenas se apropriam da coisa para revitalizar seu próprio estilo e ‘Cabeça Dinossauro’ tem coisas muito boas, quando é justamente este estilo que transparece. É o caso da faixa-título, da hilariante “Porrada” e de “Bichos Escrotos” (que remete aos primeiros shows da banda). Um pouco abaixo ficam os momentos de punk explícito – ataques às instituições “Polícia”, “Igreja”, “Família” etc. Faz lembrar as Mercenárias – que têm, há anos, músicas intituladas justamente “Polícia” e “Santa Igreja”, bem mais afiadas. Mas isso não desmerece este disco potente e corajoso dos Titãs”.