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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
23 de fevereiro de 2023 @ 11:01
Esse Nuclear é um dos cds que nunca me importei de pegar por ser bem ruim em relação a discografia da banda (tipo aqueles dois do Exodus, que cheguei a ter e vendi). Hoje, no mundo bobo dos colecionadores completistas a que faço parte, é impossível achar.
Na disputa, fico com o Sacred Reich.
Marco Txuca
23 de fevereiro de 2023 @ 18:56
Entendo e empatizo com o luto (ao mesmo tempo em q não me arrependo de ter pagado caro no “Something Wicked”), mas ao mesmo tempo entendo alguma confusão.
Não é pauta “embate” eheh
Duas bandas de mesmo porte: uma insistindo em chegar ao mainstream e recuando, a outra prestes a alcançá-lo e fiascando.
Curto os dois.
märZ
24 de fevereiro de 2023 @ 13:00
Por alguns minutos pareceu que o Sacred Reich seria um dos grandes nos anos 90, Surf Nicaragua e American Way eram bem populares entre o público metal. Mas num ambiente moldado por Vulgar Display Of Power, Chaos AD, Black Album e Painkiller, a banda ficou sem rumo por não se encaixar em nada disso. Flopou.
Marco Txuca
25 de fevereiro de 2023 @ 13:14
Pois é, apesar da sonoridade claramente Pantera, por conta da produção de Dave Jerden. Sei lá, Sacred Reich sempre ficou na 2ª divisão, tvz por vocação mais q por convicção.
Eram empresariados ainda pela Gloria? Tiveram clipe da faixa-título em alta rotatividade. Ao mesmo tempo, o baterista adiante entraria pro Machine Head e lá obteve algum sucesso.
“Something Wicked” já era o Nuclear desmembrada de Dan Lilker e Anthony Bramante e com pegada bem mais acessível. Menos Nuclear Assault q “Out Of Order”, mas maís evoluído, por assim dizer.
Aí pra mim o caso da banda q não encontrou nicho nos 90’s (igual Exodus) e fechou a lojinha.