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2 Comments

  1. märZ
    12 de junho de 2016 @ 03:04

    O thrash metal oitentista pode ser dividido em americano x alemão, e esse é um dos maiores representantes do segundo. Uma continuação do anterior, é mais agressivo e menos técnico do que seus pares overseas faziam na época, e ajudou a deitar as bases pro thrash de BH, juntamente com bandas na época ainda toscas como Voi Vod e Celtic Frost.

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  2. Colli
    13 de junho de 2016 @ 21:50

    “Falou e disse” märZ!!

    É um clássico. E que por sinal até hoje abrem ou fecham os shows com Curse The Gods, sem falar em Life Without Sense e Eternal Ban. Destaquei talvez as mais clássicas, mas o álbum todo é excelente.

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