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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
12 de maio de 2016 @ 07:14
Ouvi dia desses. Não é dos meus favoritos, comecei a realmente apreciar a banda no seguinte, “Paul’s Boutique”. Acho um disco divertido, ainda que meio confuso, atirando pra todo lado. Mas é um marco no hip hop mundial, totalmente diferente do que viria a se popularizar mais tarde e ainda domina a cena nos UZA, o rap/hip hop negro com temática dinheiro-mulheres-carrões-armas.
bonna, generval
12 de maio de 2016 @ 07:43
Disco bem divertido, pelos samples principalmente, mas chega a ser bobo em comparação com o que viria depois. Mas ainda assim é um marco. Até porque os fez abrir turnê para Madonna, vide foto crássica e trash sem h:
http://static.idolator.com/uploads/2012/05/04/beastie-boys-madonna-1.jpg
Tiago Rolim
12 de maio de 2016 @ 09:47
Vou na maioria. Disco bom, importante para o futuro. Mas nunca pode ser considerado como um dos melhores da “banda?”. Fico com os seguintes. Os da década de 1990 são impecáveis e clássicos.
doggma
12 de maio de 2016 @ 13:49
Sensacional a foto, bonna.
“Divertido” define bem. Nesse disco os Boys foram pioneiros no rap branco e também um veículo pro Rick Rubin emplacar mais uns hitzinhos funk metal pós-“Walk This Way”. Mas ouvindo hoje fica claro que terminariam como uma notinha no rodapé da cultura pop se não transcendessem aquilo logo.
Ps: legal ouvir ainda hoje execuções anônimas de “The New Style” em bailes de periferia por aí, em meio à massaroca usual de miami bass.
cassio
12 de maio de 2016 @ 22:47
madonna ainda tava show de bola…
Marco Txuca
14 de maio de 2016 @ 19:28
Pra mim, os legados maiores foram extra-disco:
1) ñ me recordo de banda q tenha mudado tanto a imagem inicial pra uma mais adequada ou perene. O BB daqui – e um pouco o do “Paul’s Boutique” – era um arremedo daquele white trash estadunidense, de molecada fuleira, misógina e fanfarrona…
… depois resolveram fugir disso e viraram referência na música independente, com selo próprio, ajudando outras bandas e protestando pró-Tibete. Interessante
2) a carreira e a grife de Rick Rubin começaram de fato aqui e só desembestou. Até hoje.
Tb tenho uma fotinho legal.
http://janettebeckman.com/blog/wp-content/uploads/2012/05/The-Beastie-Boys-Rick-Rubin-NYC-1985_beckman.jpg
****
Quanto ao disco, endosso os amigos: longe de ser o melhor álbum da banda (ñ é mesmo), vejo-o como fruto de seu tempo. Um bom filme de “Sessão da Tarde”, do qual guardamos boas lembranças, mas q ao rever (reouvir), ñ era tanto assim.
Os samples ainda são comedidos, a coisa era ainda muito mais fincada no rock/metal q no hip-hop, o q o álbum seguinte escancaria sem dó. Mas vejo alguma influência de “Licensed to Ill” nas obras futuras de FNM e Red Hot Chili Peppers, vcs ñ?
E ficou Kerry King solando em “No Sleep ‘Til Brooklin”, caralho!!