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Thrash com H
Por Marco Txuca
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ROCHA
8 de junho de 2022 @ 09:42
Angel Dust e King for a day… foram os melhores. Mas a poeira do anjo me fez respeitar o feite de verdade.
Mais coeso e robusto. Menos alegre e poppy que o anterior. E menos louco que o king.
Ficou Smal victory, be agressive e land sunshine
FC
8 de junho de 2022 @ 10:33
Um discaço, denso, irônico, triste, pesado e criativo. Melhor performance vocal de Mike Patton em todos os tempos.
märZ
8 de junho de 2022 @ 10:49
Me lembro de Andre Forastieri resenhando esse disco na BIZZ, terminando com a frase: “vou deixar pra alguém mais esperto que eu a tarefa de definir Angel Dust” – ou algo parecido (cacete, 30 anos disso já?!).
E me senti assim também: confuso. Demorei a ouvir, pois o hype de Real Thing já havia passado, e só peguei porque achei a fita cassete original em promoção numa loja de departamentos da minha cidade uns 3 anos depois.
Pra mim ficou o melhor trabalho deles, ainda que não o mais fácil e popular.
Marco Txuca
9 de junho de 2022 @ 23:20
Bem lembrada essa resenha, märZ, praticamente me veio à mente agora tb. Pq é um disco único, acessível (suicídio comercial) e indigesto ao mesmo tempo.
Influente pra cacete (e só lamento os new metal terem ouvido mal e imitado errado) e q deixou todo mundo perplexo. Teve uma baita expectativa pro lançamento, o q frustrou e jubilou muita gente.
Quem esperava algo fácil, se frustrou. Apesar de “A Small Victory” ser das coisas pop mais sensacionais por eles cometidas. “Midlife Crisis” tb, mas menos, e pareceu ter virado música de trabalho por eliminação.
***
Reouvi recentemente e fiquei estupefato. (Estupefatton?). Continua o meu ñ preferido. 2 ou 3 sons ali pelo meio – “Everything’s Ruined”, “Smaller And Smaller” e “Kindergarten” – meio mais ou menos, ainda pouco os difiro.
“Crack Hitler” e “Jizzlobber” embasbacantes. A segunda parece Primus, e é um elogio. “RV” é esquisita e praticamente idêntica a “Cosmik Debris”, de Frank Zappa. Confiram.
Minha preferida do disco, e da banda, é “Caffeine”. “Be Aggressive” nunca curti, continuo ñ curtindo. “Land Of Sunshine” abrindo ficou legal, e alguma coisa nela me remete ao Amorphis do “Elegy”, sei lá. Acho q a timbragem.
Mas o principal som, subestimado, e totalmente metal – lembram q falavam deles como “o futuro do heavy metal”? – é “Malpractice”, pesadaça, furiosa.
***
Concordo com FC: melhor desempenho (aqui é Aldo Rebelo, manos) vocal dele da vida. Aliás, “Angel Dust” pra mim é superior a qualquer disco do Mr. Bungle.
E um disco tb marcado pela despedida de Jim Martin. Q parece q ñ colaborava nas composições, mas nos timbres, e eles em “Angel Dust” ressaltaram bem mais q em “The Real Thing”. O fim duma era, q pena.
Daqui pra frente, o FNM virou FNM, ñ mais metal, ou metal híbrido, ou funk’o’metal. Nem eles mesmos foram capazes de replicar a fórmula.
Tem q entrar em todo top 10 de anos 90, no rock em geral.