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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
22 de outubro de 2021 @ 12:56
Do Death, ficou o disco que consolidou o que foi iniciado no disco anterior (Spiritual Healing). Um som mais técnico e com temáticas além do terror/gore dos primórdios. Mas, não é meu preferido.
André
22 de outubro de 2021 @ 12:57
Do Slayer, não faço ideia. Nunca ouvi esse disco.
Leo
23 de outubro de 2021 @ 12:12
Uma pedrada e uma tijolada!
Dois PUTA cds!
märZ
24 de outubro de 2021 @ 12:21
Na época não acompanhava o Death mas esse Slayer eu até tentei comprar em vinil mas era caro demais e desisti. Lá pra 2002 um amigo das antigas me deu o cd de presente. Acho que ficou um bom disco ao vivo e registro do que seria a fase de ouro da banda. Depois dele, mudou tudo.
Marco Txuca
24 de outubro de 2021 @ 15:44
O “Decade” é duma época q eu ouvia Slayer até dormindo. Tomava café, almoçava e jantava Slayer. Endosso o marZ: depois dele, mudou. Decaiu.
E ouvia em fita mesmo, duas fitas, gravadas de cd. Dois defeitos q eu punha à época, continuo pondo: gravação majoritariamente ruim (priorizaram o feeling, provavelmente), aquém do q a banda merecia, e as músicas do “Show No Mercy” presentes.
Anticlimaticas e até mesmo paródicas em relação ao repertório posterior e evolução técnica tremenda, mas faz parte. Só pular. Continuar pulando.
Minha versão em cd, comprada dum desapegado anos mais tarde, é a da capinha postada acima, q prefiro em relação à do Hanneman vermelhão. Versão japonesa, com duas bônus: “Skeletons Of Society” e “At Dawn They Sleep”, q valem o artefato.
***
“Human” replico abaixo post q fiz nos Colecionadores e Instagram
Marco Txuca
24 de outubro de 2021 @ 15:46
Death, “Human”
Dentre as tantas peculiaridades do Death, pra mim a maior é a de nunca ter repetido formação em discos e mesmo assim ser considerado banda, ao invés de projeto solo de Chuck Schuldiner com nome-fantasia.
Muito grande pra falar e escrever, mais fácil considerar banda eheh
“Human”, trintão hoje tb, foi aquele disco em q Chuck finalmente encontrou comparsas com poder de fogo e mira telescópica semelhantes, rompendo de vez com a fase gore anterior e abrindo o death metal à técnica e ao virtuosismo vertiginoso e quase sem limites.
Outras bandas extremas – Cynic, Sadus, Atheist – tb o faziam à época, mas sem igual talento e envergadura.
Os discos seguintes saíram ainda mais sobrehumanos. Vai ver Chuck batizando este “Human” quis serialmente nos avisar…