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5 Comments

  1. Thiago
    6 de outubro de 2021 @ 00:26

    Como grande entusiasta da parceria voz/guitarra dos irmãos Oliva – e particularmente de Criss, músico dos mais injustiçados, autêntico filho de Iommi com Randy Rhoads e toques de Van Halen – tenho para mim que este é o último álbum clássico do Savatage. E embora muito bom, considero superestimado, inclusive pelo próprio Jon Oliva. Seus dois antecessores ficaram à frente na discografia da horda.

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  2. Marco Txuca
    8 de outubro de 2021 @ 00:59

    Antecessores eram “Gutter Ballet” e “Hall Of the Mountain King”, certo?

    Tenho esse como o “divisor de águas” da banda. Ficou mais com cara de hard e polida; ñ a tôa, desembocou no Trans-Siberian Orchestra. E ñ curto “Streets”, ñ. Acho pretensioso, longo e chato.

    Tenho copiado em pendrive e nunca fui atrás do cd. Prefiro todos os seguintes, “Edge Of Thorns”, “Handful Of Rain”, “Dead Winter Dead” e o do Magalhães lá.

    E Criss Oliva só ñ foi mais reconhecido (nem postmortem) pq o Savatage nunca saiu da série B, é isso?

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  3. Marco Txuca
    8 de outubro de 2021 @ 01:04

    Por outro lado, queria pegar desse disco pra puxar uns discos “fora de rumo” desse 1991 tão prolífico em discos pesados e alternativos q arrombaram o mainstream.

    Por um lado, discos de bandas q estavam completamente fora da possibilidade de estourar: “Streets” e “Roll the Bones’, do Rush.
    Por outro, discos metálicos de bandas q se tornaram mais influentes, mas q em 1991 passavam batido: “Prove You Wrong” (Prong) e os discos de estréia de Meshuggah e Crowbar.

    Acho curioso isso, sobretudo os últimos. Bandas q estão por aí ainda, mas q em 1991 tvz só quem era mais true curtia. Se é q conhecia.

    O underground capotou no mainstream, mas o underground do metal ainda tinha muita banda.

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  4. Thiago
    8 de outubro de 2021 @ 15:55

    Exato sobre os antecessores, e confesso que sou mais inclinado ao Savatage fase “true” haha. “Hall of the Mountain King” sempre foi meu favorito, mas de uns meses pra cá estou ficando com “Gutter Ballet”. O solo de Criss Oliva em “Summer’s Rain” é um dos grandes momentos da guitarra oitentista.

    Também tenho a mesma impressão sobre o status da banda e de seu peso no reconhecimento de Criss Oliva – que, aliás, morreu no mesmo dia do meu aniversário.

    Acho que o mesmo vale para outro de meus músicos favoritos subestimados: Uwe Lulis, brilhante no Grave Digger. Pelo menos descolou uma boquinha no Accept haha.

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  5. Thiago
    9 de outubro de 2021 @ 16:15

    Um último aparte: é um pena que em seu auge o Savatage tenha sido tão subapreciado, e que, hoje, uma banda grande (ao menos na Europa) como Sabaton copie descaradamente a horda. Aquela “Cliffs of Gallipoli” é um plágio tão grosseiro de “Gutter Ballet” que dá vergonha alheia.

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