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16 Comments

  1. märZ
    1 de março de 2021 @ 12:35

    Ficou o melhor registro ao vivo da banda. Na época o Ramones estava MUITO popular por aqui, e esse album vendeu bem tanto em LP quanto cd. Originalmente peguei o LP, mas tinha menos músicas e algumas estavam com o final cortado, pra poder caber num lado do disco de vinil. Mais tarde comprei o cd e vendi o LP.

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  2. André
    1 de março de 2021 @ 17:54

    Não gosto. Som ruim. Nem se compara ao It’s Alive.

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  3. FC
    1 de março de 2021 @ 18:53

    Também prefiro o It’s Alive.

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  4. Marco Txuca
    1 de março de 2021 @ 22:17

    Esse é um embate infinito. “It’s Alive” vs “Loco Live”. Já foi até pauta “Embate” aqui, ñ lembro o q deu.

    Eram bandas diferentes, embora metade os mesmos caras, nos 2 discos. “Loco Live” é estupidamente acelerado e desembestado. Coisa de adolescente mesmo. Ou coisa q os Ramones deviam querer esfregar na cara das bandas hard core. Tipo “ó como é q se faz”.

    Nem todos os sons ficaram bons, rolou uma descaracterização num punhado (“Surfin’ Bird”, “Judy Is A Punk”, “Chinese Rocks”, “Rockaway Beach”) e o Joey perde o fôlego e o rebolado mais de uma vez…

    … mas “Gimme Gimme Shock Treatment” nunca mais consegui ouvir a original eheheh Ficou muito LENTA. E lembro de nela e em “Sheena Is A Punk Rocker” um ex amigo ficarmos bestas com a velocidade q Marky imprimiu no chimbau. Absurdo aquele polegar direito.

    Gosto do título “Loco Live” e gosto de ouvir inteiro quase toda vez em q ponho pra tocar. Pq o encaro como um disco CONCEITUAL. Coerente com o Ramones primordial, artístico, conceitual e “anti-música”. No bom sentido.

    Ñ descarto “It’s Alive”, mas prefiro este. Tb por razão afetiva: foi meu 1º cd. E ainda o tenho.

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  5. Jessiê
    1 de março de 2021 @ 22:31

    Nunca gostei muito de Ramones. Depois de ler a bio menos ainda, praticamente nem ouço mais

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  6. Marco Txuca
    1 de março de 2021 @ 22:50

    “Commando”, Jessiê?

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  7. Jessiê
    2 de março de 2021 @ 11:44

    A do Marky

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  8. bonna, generval v.
    2 de março de 2021 @ 11:52

    Também prefiro o “It’s Alive” mas não desgoste deste.

    Em todas as bios envolvendo Ramones rola algum momento que nos faz desprezar uma ou outra atitude de alguém da banda. O bullying era constante e todos tinham algum desvio psicológico. O Tommy e o Mark talvez sejam os mais sensatos de todos.

    A “Commando” é para ler odiando o Jhonny, mas quando vai chegando nos capítulos finais vc é capaz de chorar pela luta dele!

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  9. FC
    2 de março de 2021 @ 18:18

    Faz aí uma lista dos primeiros CD’s/Vinis/K7/DVD que comprou na vida, pra gente participar também!

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  10. Marco Txuca
    3 de março de 2021 @ 12:59

    Vixe, FC, aí já ñ sei. Os primeiros até sei, mas ranquear 10 primeiros cds/lps/k7s e dvds é abusar demais da memória, ñ?

    Ou vc tem isso tudo anotado?

    **

    Quanto aos Ramones, é aquilo: quanto mais se sabe, mais fede. E tvz seja devido a meu trabalho, mas eu acho isso do caralho.

    Acho realmente foda q uma banda de gente completamente insana tenha vingado. Claro q com apoio dos amigos Daniel Rey e etc. Johnny era um psicopata (provavelmente seria um trumpista/bolsonóia), Joey ñ era nenhum santo tb (TOC grave e depressivo), Dee Dee era bissexual e além disso bipolar, dependente químico e sabe-se lá o q mais.

    E é impressão, ou Marky lançou seu livro tendo os outros 3 já morrido? Nesse sentido, deve ter muito “podre” ali q ficou livre pra ser contado.

    ***

    Tommy pulou fora a la Mick Taylor nos Stones; ou piraria ou morreria. Morreu tarde, sorte dele. Marky, pelo q se vê no documentário “End Of the Century”, era quem mantinha um clima dissimuladamente amistoso na galera. E puxava pro fato de q ñ saberiam ganhar dinheiro com outra coisa.

    Bateristas são sábios. Tirando Keith Moon e John Bonham ahahah

    “Commando” eu li rachado o bico. Como a autobio do Dave Mustaine. A gente já sabe o q esperar. Dois cuzões (um pouco tb personagens q ‘vestiram’ pra vida) e com métodos incríveis de gerenciar banda. Nenhuma banda é mar de rosas: até hoje o pessoal passa pano pros Beatles, pondo a culpa na Yoko pela porra toda.

    Como se John Lennon, George Harrison e Paul McCartney fossem santos.

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  11. André
    3 de março de 2021 @ 20:40

    Axl Rose seria do mesmo naipe?

    Sem querer justificar a escrotisse dos sujeitos, mas, imagine tocar uma banda com um monte de maluco. Alguém tem que botar ordem na porra toda. O Marky era esse cara.

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  12. Marco Txuca
    4 de março de 2021 @ 12:04

    Então, André:

    quanto ao Ramones, o q já li e vi, reforça q Johnny é quem punha a ordem no puteiro. Era um podre, mas mantinha uma disciplina. A ponto de cobrar multas dos outros por erros ao vivo ahahah

    Marky era alívio cômico. Tommy era quem levava a sério, mas se tocou q estava virando bode expiatório pra um monte de coisa. E Ritchie, q durou só 2 discos, rancou fora pq achou q ganhava pouco.

    Só me fica a dúvida: ganharam em saúde mental os q saíram ou compensava se manter na doideira e manter o dinheiro em caixa?

    ***

    Quanto ao Axl, do q li na bio do Duff, meio parecido. Estrelinha, insuportável, mas pé no chão.

    Ele mesmo, ou empresário, se tocou q a galera morreria de overdose logo logo. Duff diz ñ se lembrar de algumas coisas, Slash se excedia, o ex baterista rancou fora pq a meta de vida (obtida) era cheirar pó o resto da vida, o guitarrista compositor preferiu fumar maconha e saiu do showbizz.

    O q sobrou ao Axl? Aproveitar a leseira de Duff e Slash, q assinaram sem ler um papel, daí ficar com o nome GNR e transformá-lo numa banda cover oficial.

    Se esteticamente a coisa ficou uma merda, como business ñ fez feio eheh

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  13. FC
    4 de março de 2021 @ 15:51

    1 – Pior que me lembro de todos os primeiros sim, desde que comprei com dinheiro de mesada até com grana de primeiro emprego haha.

    2 – Recomendo a bio do Guns, do Mick Wall. Ele ressalta que de todas as maluquices do Axl, nenhuma era gratuita, todas estavam faziam sentido na cabeça dele (como levar o guru espiritual na turnê, por exemplo). O que é mais grave, a meu ver.

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  14. bonna, generval v.
    4 de março de 2021 @ 21:31

    Nunca li a bio do Mick Wall para o GnR, mas para mim a do Duff é bem boa… imparcial, talvez até em cima do muro (como a o Nick Nason ou do Rex Brown) mas ainda assim acima da média.

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  15. Marco Txuca
    4 de março de 2021 @ 22:43

    Li a do Metallica por Mick Wall. Cutucadas geniais contidas.

    Agora as de Duff e Mason se equivalem. Não achei “em cima do muro” tanto, mas diplomáticas. Ou diplomáticas + dissimuladas, como Mason descreve sua relação no e com os Pink Floyd.

    O golpe de mestre, tipicamente inglês, foi entregar quase no final q Gilmour e Waters vetaram algumas coisas do material. Jogou na miúda a censura e passou pros colegas o B.O. de se explicarem. Ou fazerem as próprias autobios.

    No q me parece, reiterando e salvo me enganando, q Marky Ramone levou a baita vantagem de ter lavrado a sua com Dee Dee, Joey e Johnny já falecidos…

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  16. André
    5 de março de 2021 @ 07:19

    Na verdade, eu quis dizer Johnny e não Marky hehe De qualquer forma, Marky é o cara que, talvez, melhor soube capitalizar em cima da banda. Amarrou o burrinho dele na sombra e vive de ser um “ex-ramone”, apesar de ter desovado uma boa quantidade de discos desde o fechamento da firma.

    Sobre o Richie Ramone: parece que ele saiu por não receber ter parte na grana do merchandising. É outro que deixou o orgulho de lado e resolveu levantar uma grana como “ex-ramone”.

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