Skip to content

7 Comments

  1. guilherme
    25 de abril de 2015 @ 18:58

    Riffs fodões, agressivo pra caralho e cantor meio merda. É um discão, mas demorei algum tempo pra acostumar com o Baloff.

    Reply

  2. doggma
    25 de abril de 2015 @ 19:49

    Um clássico do thrash com H, top 5 em qualquer lista decente do gênero. Estrear com um disco desse foi uma benção e também uma maldição.

    Reply

  3. Marco Txuca
    25 de abril de 2015 @ 22:28

    Nem a banda acostumou com o Baloff, tanto q o mandaram embora no seguinte ahahah

    A parte da “maldição”, citada pelo doggmático, teve a ver com a demora pra lançar. Ficou parecendo q estavam se aproveitando do q já rolava, quando foram dos CRIADORES da bagaça.

    O Testament, pelo contrário, ia no embalo e ficou como dos precursores… pra alguns.

    Essa de demorar pra acostumar, aconteceu comigo tb. Dos discos primordiais do thrash – “Kill ‘em All”, “Show No Mercy”, “Endless Pain”, “Bonded By Blood”- “Bonded By Blood” é o mais difícil de assimilar.

    Já ali ñ faziam o thrash clichê, de batidas rapidinhas e solos a mil por hora. Impressionante é ouvir o “Another Lesson In Violence” e depois este… e ver q tudo já estava ali em 1985!

    Todos os outros foram aprendendo a tocar ao longo da carreira: Holt e Hunting já debulhavam tudo na estréia.

    Adoro “No Love”.

    Reply

  4. Colli
    27 de abril de 2015 @ 08:35

    Clássico dos clássicos.

    “…top 5 em qualquer lista decente do gênero…”

    Esse bateu de primeira, até mais que os do Slayer.

    Semana passada estava ouvindo a discografia o lance que o Txuca fala quando fala que o Holt e Hunting mandaram ver tudo que sabiam . E digo mais esgotaram tudo nesse álbum, por que o precursores não são tão bons.

    Somente no Tempo Of The Dammed é que mandaram outro clássico.

    Reply

  5. märZ
    27 de abril de 2015 @ 12:52

    Top 3!

    Reply

  6. Faça
    27 de abril de 2015 @ 18:29

    Ficou o melhor da banda, disparado, e também único. E indispensável na lista de melhores do gênero, sem sombra de dúvida.

    Reply

  7. André
    28 de abril de 2015 @ 16:26

    O único senão do albúm é Baloff. Ao mesmo tempo, dá um certo charme pra bagaça. Mas, não sou da opinião que eles não fizeram nada a altura depois. Pleasures of the Flesh e Fabulous Disaster são discaços. Tão bons quanto. Além do Tempo of the Damned.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *