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4 Comments

  1. Jessiê
    8 de dezembro de 2020 @ 21:44

    Gosto bagarai. É curto, cerca de meia hora, mas brutal na proposta e bem menos acessível ao “Meantime” por exemplo.
    Um dos primeiros álbuns com afinação Dropada e stop and go (que viraria uma febre medonha posteriormente).

    Já começa “engraçado” pelo título.

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  2. bonna, generval v.
    10 de dezembro de 2020 @ 20:10

    Disco que influenciou composições do Napalm segundo Shane Embury.

    fonte: https://www.decibelmagazine.com/2012/02/23/decibrity-playlist-shane-embury-napalm-death/

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  3. märZ
    10 de dezembro de 2020 @ 21:10

    Ficou um album de musica pesada diferente do que se fazia na época, algo difícil de rotular, mas que influenciou muita gente do metal mais agressivo. Inclusive o Sepultura.

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  4. Marco Txuca
    10 de dezembro de 2020 @ 23:12

    Os caras apareceram do nada, capitaneados por sujeito tido como gênio alternativo, com cabelos curtos, bermuda e roupa de frentista de posto de gasolina.

    Lembro q a mídia ñ metal, tipo a Bizz q eu lia (e provavelmente ecoando a Rolling Stone gringa, de quem eles pagavam pau) os chamava de “metal inteligente”, ou coisa do tipo. Na mesma prateleira, punham o Prong.

    Um metal ñ convencional, ñ firuleiro, ñ egocêntrico, e q influenciou DEMAIS. Se tem q Sepultura, FNM ou Biohazard (às vezes tb parecido na sonoridade) influenciaram muito e a torto e a direito, mas sei lá. Acho q Helmet influenciou mais.

    Pra bem e pra mal. Pra mal: lembro de entrevista de Jeff Walker, quando estava saindo “Surgical Steel”, reclamando q o metal andava sem riffs, por culpa do Helmet. Sim. Galera começou a fazer as bases rítmicas, duras e meio dissonantes pra disfarçar pobreza de riffs ou preguiça de fazê-los.

    New metal (pra mim, nem novo nem jamais metal) deve as pregas anais de Jonathan Davis ao Helmet. Sepultura, Napalm Death e um monte de gente foram na cola. Pq foi uma proposta ousada, e q durou este (sim, o mais radical) e os 3 discos seguintes.

    Helmet flertou e usou e foi usado pelo mainstream tb. Anos 90 pro metal foi algo inexplicável e q jamais se repetirá. Tiveram música em trilha de filme, participações em discos tributo, tocaram por aqui em festival na praia, e é isso aí.

    Reouvi “Strap It On” anteontem e curti. Gosto mais dos 3 seguintes, mas ñ ficou datado. A banda está por aí ainda, mas acho q ninguém liga. O q fizeram está feito.

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