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6 Comments

  1. märZ
    23 de novembro de 2019 @ 08:07

    Ficou um puta disco, e último da banda que vale à pena. Aliás, que trinca, não? Infelizmente, sucumbiram às diferenças internas e praticamente implodiram depois disso. Lembro que estava tudo certo para virem ao Brasil pela segunda vez (foram até capa da Brigade), mas foi tudo cancelado. Depois de “Handle”, lançaram albuns medianos e seguiram em ponto morto até acabarem de vez.

    Detalhe: em 1991 eu era vocalista de uma banda de thrash chamada Domini, e tocávamos “Torture Tactics” ao vivo.

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  2. Marco Txuca
    23 de novembro de 2019 @ 14:49

    Auge da banda, indiscutível. E disco obrigatório no thrash metal. Pra mim, tem q constar num top 10 do estilo.

    Endosso tudo o q o märZ postou, embora tenha os álbuns seguintes todos, sempre acreditando num “agora vai”. Escolhi fazer isso com Nuclear Assault em vez de com Metallica e Sepultura ahah

    Além disso, a banda q melhor “usou” a “influência” do Metallica em pôr violões nos sons. Ñ ficaram só nas introduções, como Testament e Exodus: foram incorporados aos sons. Sem descaracterizar: os integrantes sempre tiveram assinatura própria (Lilker, Evans, Connelly, Bramante), então ficou foda.

    O show no Hammersmith, de lançamento, tenho em vhs pirata ainda (e temo q jamais saia em dvd ou bluray) é a consequência desse momento. Épico. Obrigatório.

    E “Trail Of Tears” vai ter q tocar no meu velório.

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  3. Jessiê
    25 de novembro de 2019 @ 23:17

    Disco sensacional eu tenho um apego emocional muito forte com o Game Over, onde conheci a banda e achei fantástico. Era a definição de como eu via o Thrash enquanto som.
    Mas este aqui é soberbo, bem resolvido, boa produção. Boa sacada do título com a capa (apesar do logo totalmente thrash anos 80 que hoje fica esquisito).
    Das bandas genuinamente com sonoridade thrash oitentista, sem dúvida o Nuclear foi a mais punk por isto a velocidade, agressividade que beirava o desespero.
    “Critical Mass” Me faz voltar no tempo e lembrar do clipe copiado da cópia da cópia que tinha que ficar apertando tracking (ou sei lá como chamava a tecla para estabilizar) e forçando as vistas para ver.

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  4. Marco Txuca
    26 de novembro de 2019 @ 01:51

    Clipe de “Critical Mass” foi comemorado aqui à época como a primeira vez em q um gringo (Dan Lilker, claro) usou uma camiseta do Sepultura num clipe.

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  5. Jessiê
    26 de novembro de 2019 @ 02:26

    Putz, verdade. Um feito pré-Beneath, salvo engano ainda com logo antigo. Lembrava mais do emote ciclope pulando nas legendas.

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  6. Marco Txuca
    26 de novembro de 2019 @ 04:25

    Mas vc já viu sem tracking? Ahahah

    https://www.youtube.com/watch?v=S7wntm7QVXQ

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