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7 Comments

  1. Rodrigo
    25 de julho de 2019 @ 09:20

    Um dos discos que mais ouvi na vida, apesar de não ser o meu favorito da Titia. Nota 9,9.

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  2. Tiago Rolim
    25 de julho de 2019 @ 10:21

    Ficou um clássico. Com letras maiúsculas e em itálico. Disco que mostrou quem manda na porra toda. Saiu dos anos 1980 com moral e renovado. E porra, tem Poison!!!!! Que música, que música…

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  3. märZ
    25 de julho de 2019 @ 13:06

    Nunca ouvi. Na época não me interessava por esse tipo de hard rock. Hoje em dia curto alguma coisa do Alice Cooper, mas somente anos 70.

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  4. Jessiê
    25 de julho de 2019 @ 17:03

    Muito bom! Foi uma retomada na carreira e na credibilidade musical. O meu preferido é o Hey Stoopid. Mas gosto muito de quase todos.

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  5. André
    26 de julho de 2019 @ 21:25

    Fui no hype e não achei toda essa groselha, não. Disco que trouxe a tia Alice definitivamente de volta ao mainstream, mas, musicalmente mediano. Algumas músicas ótimas em meio ao lixo.

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  6. Marco Txuca
    26 de julho de 2019 @ 23:44

    E a artimanha q ele parece usar até hoje: pegar umas co-autorias e participações especiais de gente q veio após ele (Furnier tem a autoestima dum Michel Temer: pra ele, de Kiss em diante – incluindo Slipknot e Rob Zombie – todo mundo surgiu influenciado por ele) pra fazer o disco.

    Tem o Aerosmtv tocando num som neste “Trash”, assim como co-autorias com os chefões Blown Jobvi e outra com Joan Jett. Fora o Desmond Child salva farofa de sempre.

    Em “Hey Stoopid”, pôs Ozzy, Satriani e Slash num mesmo som. E em “The Last Temptation”, ouvi falar q quis fazer disco com compositores do grunge: Cobain, Cantrell e Cornell. Só conseguiu co-autorias com o último.

    “Poison” realmente vale o disco. E a versão da Tarja achei legal. Mas é aquele disco farofa feito por gente roots. O recolocou no mercado e soa bacaninho ainda.

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  7. märZ
    27 de julho de 2019 @ 09:56

    Também resolvi ouvir e baixei esse + “Hey Stoopid”. Achei fracos e totalmente dispensáveis, continuo com Alice Cooper nos 70.

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