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7 Comments

  1. Tiago Rolim
    1 de setembro de 2018 @ 11:03

    Uma curiosidade. Nada além disso. Afinal, gênios tb caem em tentação do vil metal.

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  2. Cassio
    1 de setembro de 2018 @ 15:18

    Ficou o desastre no gerenciamento da banda. Ficou que ninguém quer ser pai de filho feio. Quando eu o escutei, fiquei na ideia que o direcionamento deste ja tinha sido ensaiado em algumas coisas do Into the Pandemonium. Se queriam algo mais leve e comercial, vacilaram demais. Mas o que é desastroso mesmo sao a capa e as fotos…se hoje sao insuportaveis, imagino como foi o tapa que os fãs da época levaram. Afundou o Celtic e nem os bons trabalhos seguintes recuperaram a aura da banda.

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  3. André
    1 de setembro de 2018 @ 16:34

    Ficou a inspiração para o Viper oito anos depois.

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  4. märZ
    2 de setembro de 2018 @ 18:05

    Ficou um disco ruim, e só.

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  5. Marco Txuca
    2 de setembro de 2018 @ 20:49

    Ficou tanto embaraço pelo lançamento, q Tom Warrior se recusa a relançar remasterizado até hoje.

    E ñ por ser um “Tim Maia Racional”.

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  6. Cássio
    2 de setembro de 2018 @ 22:47

    talvez daqui a uns anos ele seja promovido a categoria dos ‘injustiçados’…

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  7. Jessiê
    2 de setembro de 2018 @ 23:55

    Esse é o “Turbo” do death metal. Um dia terei coragem de re-ouvir já que se ouvi duas vezes foi muito de tanto radicalismo fruto da época. Na verdade lá nos idos, nem ter este disco era permitido, tanto que não tenho em vinil até hoje, só MP3. hahaha.

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