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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
2 de setembro de 2018 @ 23:27
Exatamente o oposto do disco de baixo. Uma evolução que beirava o inacreditável! Só pensar que 4 anos antes eles tavam entregando o Beneath!!!!!!! É fora da curva geral!!!!!!! Ainda teve o Roots que é algo maior que esse. Mas aí já dividiu o povo. Se bem que teve idiota que não gostou desse tb…
Jessiê
2 de setembro de 2018 @ 23:52
Pessoalmente com a macumbada que começou e foi ficando mais forte eu meio que fui desgostando da banda. Acho o Beneath e o Arise soberbos. Esse também é bom, muito inclusive. Mas não escuto pra falar a verdade hoje em dia.
Marco Txuca
3 de setembro de 2018 @ 00:42
É o tal do “disco de transição”. Entre o q antes faziam e o q fariam depois. Tivessem tido a sabedoria de se manterem nessa pegada…
“Beneath the Remains” é meu preferido, por razões afetivas e metafísicas, mas pra mim “Chaos A.D.” (q ñ foi curtido à época, ñ) vai virando o melhor do Sepultura. De todos.
märZ
3 de setembro de 2018 @ 07:28
Pra mim ficou o melhor album da banda, quando encontraram seu som. Juntaram infuências de rock pesado alternativo como Helmet e Prong e distorceram o thrash metal, criando algo novo e inovador. Muita gente correu atrás.
No recente documentário do Sepultura há entrevistas com outros músicos de bandas consagradas, e Dave Elefson comenta sobre o quão fora da curva e a frente do seu tempo Chaos estava, e as outras bandas ainda basicamente usando a fórmula Bay Area de se fazer thrash metal.
Os videos de “Refuse/Resist” e “Territory” derreteram a cabeça do povo.
Cassio
3 de setembro de 2018 @ 09:52
Os colegas foram bem certeiros nos comentários. O Sepultura se ligou que precisaria de um som ‘diferente’ até porque na época (1992-93) o thrash já estava na uti e o Pantera já dava as cartas. Ficar na mesma nao daria uma longevidade à banda. Foram muito precisos neste , mesmo sendo um disco de transição; depois deu no que deu…
Muita gente detesta esse disco e tal mas desde seu lançamento, sempre me desceu bem e ainda o escuto regularmente. Pode até ser meio lúdico ou bobo mas o que me vem logo na cabeça é que ele fez parte da trilha sonora de uma fase muito saudosa da minha vida (1993 – 94).
Tiago Rolim
3 de setembro de 2018 @ 21:45
Lembro que quando saiu, meio vizinho arrumou uma cópia emprestada e ficou na esquina me esperando chegar da escola. E disse: “Vamo ouvir o novo do Sepultura! Tem parte que parece Olodum!” Achei estranho, mas ele disse que era massa. Quando ouvi fiquei doido. A gente ouvia essa porra diariamente.
FC
4 de setembro de 2018 @ 10:24
Lembro que foi uma surpresa quando ouvi Refuse/Resist pela primeira vez. Meu irmão havia me alertado que a banda estava “diferente”, mas talvez tenha sido uma das poucas vezes em que a palavra não soou negativa, pirei na hora.
bonna, generval
5 de setembro de 2018 @ 20:55
Já falaram tudo. Meu favorito.
André
8 de setembro de 2018 @ 16:51
“Tivessem tido a sabedoria de se manterem nessa pegada…”
O Sepultura soube se banhar do que existia de atual no metal na época e criar um som próprio. Só que no decorrer da audição do disco fica claro que a banda perdeu um pouco do punch de outrora. Mas, entendo que foi o disco que introduziu a banda de fato no mercado norte-americano. É a cartada comercial dos caras. Se bem que pode ter sido o Roots, onde ao meu ver, os caras perderam a mão, independente do quão importante e influente seja.
Marco Txuca
9 de setembro de 2018 @ 01:51
A evolução disco a disco, sobretudo a partir de “Schizophrenia” até “Roots” tvz comprove q os caras estavam tão a fim de agradar (fãs americanos, fãs europeus, mercado de modo geral), q meio q esqueceram de curtir e usufruir dum próprio modo.
Tipo imitador q faz trocentas vozes e às vezes esquece da própria.
O “Roots” é mais influente, sim. Mas “Chaos A.D.”, pelo q vejo de comentários e de gente reouvindo, tvz fosse o real Sepultura. Deixou muita gente embasbacada. Dentro e fora do país.
Ou ninguém lembra da vez em q tocaram “Territory” na premiação da Mtv daqui? Lembro de todos os presentes, incluídos os MÚSICOS, terem ficado chocados.
Marco Txuca
9 de setembro de 2018 @ 01:59
A memória me trai. Lembro ter visto isto ao vivo com closes nos músicos na plateia. Ou ñ teve ou se trata duma versão sem cortes. Sei lá.
https://www.youtube.com/watch?v=jdRG1lfFgSo
Tiago Rolim
9 de setembro de 2018 @ 19:40
Meu eu acho o Roots excelente. Tava te ouvindo essa semana. É muito foda. Um disco único. Muito diferen5e de tudo que eles fizeram. Apesar da conexão óbvia com esse, ele é muito superior em ousadia. Tanto que não rendeu tantos hits, só a clássica faixa título. É um disco difícil, longo e pesado p cacete.
Sob a faixa título, tenho a teoria que ela seja a último clássico popular do Metal. Aquele que.supera as barreiras do estilo e atinge a todos. Por exemplo; esses dias tava no trampo com uma camisa do sepultura e um amigo pagodeiro chegou é me vou é foi logo cantando “Roots ururuueruggg roots” com voz grave. Depois dessa não teve mais nenhuma