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26 Comments

  1. marcio baron
    21 de fevereiro de 2011 @ 11:22

    O que não ficou é mais emblemático. Cliff Bourton.
    Ficou um guitarrista mequetrefe que na minha opinião podia ter morrido do lugar do Cliff. Ficou um album quase progressivo na sequencia.
    Ficou um futuro talvez esquisito se o Cliff ainda estivesse vivo; o Txuca e eu achamos que o Metallica viraria uma forma estranha de faith no more.
    Ficou um album com musicas fantasticas que ditaram uma forma de fazer Metal durante anos.
    Damage, Inc.
    Battery
    Lepper Messiah
    Orion

    Porra, o album inteiro é muito loco. Só perde para o Kill’n’All.

    Reply

  2. Pagé
    21 de fevereiro de 2011 @ 11:25

    Uma música embaçada de tocar no Guitar Hero.

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  3. Louie Cyfer
    21 de fevereiro de 2011 @ 11:28

    Txuca…. álbuns clássicos como esse (e outros como Reign in blood, Powerslave, British Steel, Rust in Peace…) não deveriam ser colocados neste post…

    É chover no molhado!! hehehe….

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  4. Marco Txuca
    21 de fevereiro de 2011 @ 11:35

    Mas a idéia, Louie, é abrir o jogo, sair dos clichês, nomear o inominável. E vc, nesse sentido, sabonetou: opina aí, cidadão!!

    Márcio, quem disse q EU acharia q eles virariam “forma estranha de Faith No More”. Tá me psicografando vivo e com bombril na antena?!…

    Mesmo pq, apesar de foda, é meu 4º colocado entre os 4 primeiros. Explicar o q, se ñ entendo?

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  5. marcio baron
    21 de fevereiro de 2011 @ 11:36

    Louie, acho que dá para tirar mais suco da laranja. Eu falei do futuro do Metallica quando pos ao Master.
    S[o n’ao deixa chover no molhado como eu fiz.

    rsrsrs

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  6. marcio baron
    21 de fevereiro de 2011 @ 11:38

    Txuca, a gente anos atras falavamos do Metallica se o Metallica estivesse com o Cliff teria cairo em algo meio funk. Lembra?

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  7. Marco Txuca
    21 de fevereiro de 2011 @ 11:43

    Nossa, vagamente. Mas deve ter sido há menos tempo q há 25 anos… eheh

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  8. marcio baron
    21 de fevereiro de 2011 @ 11:50

    Bom, foi antes do Death Magnetic com certeza
    ! hahaa

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  9. FC
    21 de fevereiro de 2011 @ 12:43

    Eu posso estar viajando ou meio perdido no tempo, mas tenho a impressão de que só há pouco tempo esse disco passou a ser tão idolatrado. Pelo menos na época em que eu ouvia Metallica (lá pra 95, 96), falava-se muito mais do Kill Em’ All, não?

    Enfim, é um grande disco.

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  10. Cássio
    21 de fevereiro de 2011 @ 13:11

    acho q tb vou na linha do louie cyffert…porra, dizer mais o quê desta obra-prima?? assim como de seus antecessores? os discos seguintes podem dividir opiniões , gerar conflitos, aquele papo de terem se tornado comerciais e por aí vai.

    outra coisa, eu mesmo ja disse por aqui; especula-se muito sobre o q o Metallica teria se tornado se o CLiff ainda estivesse vivo e ainda tocando com os caras. Ó, o cara tinha uma puta atitude banger, mito do thrash, visual q até hj influencia o estilo, técnica, presença de palco e o caralho a 4 mais que queiram acrescentar. Dizem q a banda nao cometria os “equivocos” do fim dos 80´s e começo dos 90´s – particularmente acho o And justice… e o Black album muito bons e os respeito. mas daí em diante não engulo mais – eu fico na dúvida e levanto o seguinte: será q o cara tb não sucumbiria diante de tanta grana, drogas, putaria e daria uma bela banana pra os fãs antigos? eu mesmo vejo as fotos nos discos antigos e penso: “porra, por que esses caras fizeram tanta cagada na carreira; influenciaram meio mundo e ainda assim, cagaram e andaram para o estilo que eles mesmos foram o maior pilar??

    sei lá…é conversa pra horas e horas. Foi-se o mito (Cliff Burton), idolatrado até hj e ficou um puta discaço; com o perdão expressão surrada, mas de presença obrigatória em qualquer coleção de thrasher/ banger decente.

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  11. doggma
    21 de fevereiro de 2011 @ 18:45

    Também vou de Louie Cyfer: incomentável.

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  12. märZ
    21 de fevereiro de 2011 @ 19:42

    Também fico sem ter muito o que dizer sobre o album em si. Acho que o que James e Lars vieram a ser tornar na atualidade não teria sido muito difícil de prever na época, já o Kirk meio que decepcionou geral.

    Quanto a Burton e sua participação na fase pop da banda, sei lá… talvez teria optado por sair fora, se tivesse uma idéia diferente e fosse vencido pela maioria. Vale dizer que hoje em dia o próprio James fala que a viagem do Load/Reload foi maquinação de Larz e Kirk e que ele não concordava, mas embarcou assim mesmo.

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  13. Jessiê
    22 de fevereiro de 2011 @ 01:11

    De volta a comentar depois de uns dias ausentes pelos excessos da vida (trabalho, namorada, enfim…).

    Falar sobre o master é meio que postar sobre o Reign in blood, sobre o Paranoid, Rust in peace… São álbuns acima do bem do mal, obras que estão eternizadas, como Beethoven, Bach, Sgt peppers, The wall… Sua importância e influência são incontestáveis e é difícil qualquer comentário sem chover no molhado.
    FC ao muito pelo contrário hoje se fala muito menos no Master do que nos idos que foi lançado, até mesmo pela piada que a banda se tornou. Na época foi elevada a maior banda de heavy metal (junto com Iron igualmente no auge criativo) as vendas do álbum alcançaram números nunca igualados até então por banda tão agressiva e insuperada dentro do Thrash (superada depois por eles mesmos com o album preto, nem tão thrash…).
    Cara se respirava Master of puppets na época. Todo mundo amava Metallica era heresia não gostar ou falar algo em contrário era muito difícil de comprar uma camiseta do disco (não existia uma pirataria tão forte, nem sites e poucas casas do ramo. Dentro do som pesado não existia tamanho unanimidade com este disco, nem mesmo o Rust in peace (o reign existe discordância por ser muito agressivo) o master atingia todos os gostos dentro do metal do mais pop ao mais radical fã.
    Não acrescentei nada mas nem precisa o lp fala por si só.
    Vale lembrar que é um álbum conceitual.

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  14. Marco Txuca
    22 de fevereiro de 2011 @ 02:11

    Sim, conceitual, mas ñ no sentido King Diamond do termo. Sons falando sobre poderes q manipulam as pessoas etc.

    No entanto, acho q o ponto levantado por FC e Jessiê tvz seja relativo às pessoas com quem convivemos à época, ou pouco após.

    Entre os amigos headbangers de colégio, “Kill ‘Em All” e “Ride the Lightning” eram mais ouvidos. Tvz por conta do “Master” inaugurar uma aura mais progressiva, sublimemente decantada no “… And Justice For All” seguinte, até hoje meu preferido.

    E q na época se espezinhava de ter ficado “comercial” por causa da “balada” (“One”). Bah!

    ****

    Quanto a quem resolveu “chover no molhado”: vão escrever pra Roadie Crew ou pra Brigade!!! ahahah

    (q, pelo q parece, passaram batido pela efeméride. Ficam só contando idades “redondas” – 10, 20, 30…)

    Reply

  15. Rhatto
    22 de fevereiro de 2011 @ 12:29

    Porra esse e o Album do metallica mais aclamado, mas foi o ultimo dos caras que eu ouvi ( comecei com, load, reload, black album, kill em all e ride the lightning).

    E um album a parte, assim como o black album na minha opnião não se parece com nada que veio antes ou depois. Ate mesmo o And justice ( meu preferido, fiquei surpreso em ser o do txuca tambem) vc consegue algum similaridade com o ride ou kill, nas pegadas mais thrashers ou na coisa majestosa do segundo. Exceto por Orion e Batery que ja apontam para o And Justice, Master soa como um trampo a parte. Falo isso tambem como guitarrista, os riffs são do Hetfield mas tem muita coisa nova ali e coisas que não voltaram a ser usadas por muito tempo se e que voltaram, me vem a cabeça os Riffs de Thing not Should To be e Lepper Messias. Estranhos pro metallica da epoca, Thing… tem a afinação baixa ala New Metal com a corda MI um tom abaixo.

    Mas tem algo que eu ja falei sobre o Metallica com o Txuca, os caras sempre seguiram tendencia( ou o que viria a ser tendencia) e por algum motivo sempre extrapolaram e se tornaram referencia nisso. Estranho? Mas ai vai exemplo:

    Kill soa como as bandas de speed que estavam surgindo na epoca.

    Ride lembra NWBHM, mas lembra muito nao fosse tao rapido e agressivo iria ficar nessa seção de qualquer loja

    Master e thrash como as bandas thrash da epoca.

    And Justice pega uma fase em que surgia Dream Theater, bandas de metal Sinfonico e uns power metal Orquestrados (Blind Guardian).

    Logico que isso e minha opinão e baseada nas bandas e no que eu conheço da cena dos anos 80. Nasci em 85 conheci os caras em 96 não vivencie a era gloriosa dos caras.

    Reply

  16. Marco Txuca
    22 de fevereiro de 2011 @ 21:47

    Curti tua análise, Rhatto, pois creio q era isso q eu esperava dos srs. Louie e doggmático: o q ficou, o q ficou pelo caminho etc.

    Eu ñ toco guitarra e me senti esclarecido duns pontos até então pouco claros.

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  17. Louie Cyfer
    23 de fevereiro de 2011 @ 11:09

    Meu ponto ainda continua sendo q um clássico como este não precisa ser dissecado, mas como vc (Txuca) clama por tal atitude…

    Creio que o Master é o ápice da Banda em termos de testosterona. Digo isso pq vc ainda sente a fúria juvenil de toda uma geração revolucionária fluindo pelas músicas do álbum… dali pra frente abriu-se espaço para experimentações (já iniciadas aqui com Orion e The thing…) e o começo da jornada para o mainstream.

    Meu preferido tmb é o And Justice pq dosou a fúria inicial com experimentações de uma Banda que queria “algo mais”.

    O q não concordo muito com nosso bro Rhatto são os seguintes pontos:

    – Kill em all é pioneiro e foi seguido por várias bandas e não “soou como as bandas de speed da época”. Ele (Julho 83) ao lado do Show No mercy (Dez 83) ditaram o rumo do que convencionou-se chamar Thrash Metal.

    O fistful of Metal ( começo de 84) do AnThrax, Bonded do Exodus (gravado em 84 mas lançado só em 85) já sofreram influência destes dois lançamentos (com quase ano de gravados).

    E outro ponto é qdo vc cita que o Master soava como as Bandas da época. Irmão…vc não tem idéia do que foi esse disco na época do lançamento!!!

    A única coisa emparelhada com o Master em 86 (Thrash) era justamente o Reign in Blood!! Apesar de ótimos lançamentos como Peace Sells, Eternal Devastation , Pleasure to kill e Game Over… os citados estavam sempre um passo à frente nos quesitos originalidade e inovação (nesta época..hehe).

    Bom acho q é isso…e Rhatto, leva na boa brother…são pontos de vista!

    Reply

  18. Jessiê
    23 de fevereiro de 2011 @ 11:28

    Concordo com o Louie na época nada conseguiu se comparar ao Master foi assustador, estrondoso, embasbacante… Assim como o Reign, foram novas páginas escritas dentro do metal.

    Reply

  19. Jessiê
    23 de fevereiro de 2011 @ 11:29

    A única banda que conseguiu fazre isso foi o Megadeth com o Rust bem depois. Rescrever o Thrash metal.

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  20. Alan Pascal
    23 de fevereiro de 2011 @ 19:43

    Camaradas, nada como o tempo para por as coisas no seu devido lugar. Na época o Master parecia ser um disco perfeito e até que envelheceu razoavelmente bem. Uma coisa que talvez me incomoda um pouco hoje é que o som tem muita reverberação e isso fica muito perceptível se compararmos com o “seco” ..and justice… . Acho que o Master é uma evolução natural do som dos caras que era bem mais tosco, no bom sentido, e gradativamente foi incrementando sua complexidade até chegar no … and jus…, curiosamente o meu preferido também. Depois fizeram o caminho inverso, com álbuns cada vez mais toscos, agora no mau sentido, até chegarmos no st. anger.

    Reply

  21. Marcio Baron
    24 de fevereiro de 2011 @ 21:49

    Engraçado, a maioria das pessoas fala mal do Black album ou Metallica. Mas estranhamente é o meu preferido ao lado do Kill. Que coisa não?

    Reply

  22. Marco Txuca
    25 de fevereiro de 2011 @ 00:38

    Achei estranho, mas tb reconfortante, q o “And Justice”, tido pela BANDA até como tabu, seja o preferido de tantos por aqui.

    Achei q era só eu o freak.

    Reply

  23. marZ
    25 de fevereiro de 2011 @ 19:05

    Tai uma pergunta que deve dar pano pra manga: qual seu album favorito do Metallica. Eu mesmo nao tenho certeza absoluta, mas creio que hoje responderia Master.

    Reply

  24. Marco Txuca
    26 de fevereiro de 2011 @ 01:38

    Legal, a discussão ainda persiste!

    Bem, meu preferido já foi listado.

    Só vou ponderar com a teoria do Rhatto, com a qual concordo 100% e q tvz Louie ñ tenha bem sacado:

    Rhatto argumenta q o Metallica sempre foi lançador de tendências, ora lançando os paradigmas para as demais bandas surgindo, ora antecipando por um triz algumas sonoridades.

    * “Kill ‘Em All” traz aquele thrash seco do “Bonded By Blood”, sim, q deu o azar (o Exodus é a Portuguesa do thrash) de sair bem depois. Ora, vejam, donde o Kirk Hammett veio mesmo?

    (ainda q ñ tenha apitado em muita coisa no álbum. E ainda q o Mustaine até hoje alegue ter coisas dele ñ creditadas)

    * o “Ride the Lightning” a la NWOBHM, ñ sei se concordo tanto. Por outro lado, é um disco mais melódico e afeito à bandas q vinham trilhando tal caminho, como o Iron Maiden e o Judas.

    Além do mais, ouvindo “Melissa” (Mercyful Fate), tenho descoberto a real INFLUÊNCIA no “Lightning”!… (Q foi gravado, no mais, com aparelhagem dos dinamarqueses, ñ foi isso?)

    * “Master Of Puppets” tem a abrasividade do thrash q lhe era contemporâneo (como o “Reign In Blood”), mas já tinha os caras saindo do “antecipando” tendências pro LANÇAR tendências. E mostra q os caras iam aprendendo a tocar, fora o Cliff soltando as asinhas, no q decorreu…

    * … o “And Justice”, meio um álbum tributo ao falecido, mas tb os caras se encontrando em meio à técnica e ao composicional. Sempre o achei o “álbum mais Rush” do Metallica, e o lance os assustou, tanto q só mais de 20 anos depois tiveram coragem de emulá-lo (um tanto) no “Death Magnetic”.

    * “Metallica” já era os caras devidamente formatados e brincando com isso. Brincando de serem comerciais. Deu certo, assim como ofereceu a mudança de status para “banda a ser imitada”. Megadeth, Iron Maiden, Exodus, Kreator, todos pariram na seqüência seus álbuns “comerciais”.

    * “Load” e “Reload”, assim como “S & M” e “Shit Anger”, já foram a melancolia dos caras tentando ir atrás do q era paradigmático ou comercialmente bem sucedido:

    1) “Load”/”Reload” tentando ser “Achtung Baby” e “Zooropa” do U2

    2) “S&M” parido pra tentar ganhar uns royalties e/ou terreno visitado pelo Apocalyptica (foram cover dos covers!)

    3) “Shit Anger” com os caras tentando ser o novo System Of A Down. Dá-lhe paciência!

    Enfim.

    Reply

  25. Navalhada
    4 de março de 2011 @ 13:50

    MELHOR COMENTÁRIO DOS ÚLTIMOS TEMPOS: “O Exodus é a Portuguesa do Thrash”.

    E eu aqui pensando: e o Anvil, que time seria?

    Reply

  26. Marco Txuca
    4 de março de 2011 @ 14:24

    Se pensássemos nalguma decadência dos sujeitos, iria sugerir América ou Bangu (no RJ) e Ferroviária de Araraquara ou União São João de Araras, por aqui.

    Como ñ tiveram apogeu pra decaírem, tvz os coubesse ser um São Caetano ou Grêmio Barueri/Prudente: causaram algum comentário, mas voltaram ao lugar de onde ñ deveriam ter saído.

    Ou vc teria alguma outra sugestão mais precisa?

    Reply

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