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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Jessiê
21 de abril de 2012 @ 11:58
Certamente não ficou meu álbum favorito do testament, mas ficou o início de uma das minhas bandas favoritas dentro do estilo.
Alex já começava a criar riffs de uma forma diferente e provocativos, Chuck com seu vocal rasgado e gritado, e músicas boas médias e ótimas.
Ficou o supra-sumo da bay area; ficou o 4.º elemento do big four sabe-se-lá por que esquecido.
Ficou alone in the dark (grudenta na cabeça) além das ótimas Over the Wall, The Haunting e Burnt Offerings. Mas o que destruiu tudo mesmo foi o próximo que fica pra uma próxima…
Marco Txuca
22 de abril de 2012 @ 00:06
Foi quando eles partiram pra uma nova ordem e praticar o q pregavam… daí altos e baixos até uma reunião memorável. Etc. e tal.
Jessiê
22 de abril de 2012 @ 00:16
Mas antes ficaram demoníacos… E pra mim não rolou baixos não… no máximo uns médios…
Marco Txuca
22 de abril de 2012 @ 03:13
Sim, demoníacos um tanto. Mas sem muito foco. Baixos, antes, quando tentaram enegrecer suas almas cumprindo um ritual por aí.
Nada q o retorno a uma cidade apocalíptica ñ os tenha redimido. Outras bandas chegaram mais baixo, literalmente falando.
Jessiê
22 de abril de 2012 @ 13:43
Rituais tendem a não dar certo, a não ser aqueles realizados no sabá.
Apesar que eu gostei muito quando endemoniaram as coisas a abriram os portões… Principalmente quando voltaram as origens com releituras ainda mais mortais. hehehe
E parece que apenas eu prezo os moços por estas paragens…
doggma
22 de abril de 2012 @ 14:18
Eita, enxofre comendo solto por aqui. Faça o que tu queres, há de ser tudo da lei, hahah
Acho um bom 1º disco, com aquela garra típica de banda iniciante que se destaca. Não é tão veloz e furioso quanto os debuts do Slayer e do Metallica, mas tem um senso técnico mais apurado, evoluído.
Fui reouvir pra comentar e o disco passa voando. Envelheceu datado, mas muito bem.
Marco Txuca
22 de abril de 2012 @ 15:01
Creio todo mundo por aqui gostar de Testament.
Às vezes um pouquinho, no meu caso, duns tempos pra cá (sempre digo q a partir do “Return to the Apocalyptic City”, mesmo sem curtir “Demonic”), mas creio ñ ser a banda PREFERIDA de ninguém por aqui.
Discordo tb de q teriam q ser a 4ª banda no “Big Four”. Pra mim, teria q ser o Exodus, no lugar do Anthrax.
***
“The Legacy” vc achou q ficou datado então, doggmático? E o q dizer da capa PAVOROSA??
Ainda bem q eles tinham Chuck Billy e Skolnick, ou teria ficado no rodapé da história se dependesse dela, né ñ??
Jessiê
22 de abril de 2012 @ 15:14
Boa discussão, que iniciamos num tópico qualquer aí atrás quando do big 4.
Gosto muito do Exodus, principalmente do bonded by blood e creio que para a, digamos, invenção do estilo, é mais importante do que o Testament. Mas por outro lado acho a discografia do Testament muito mais sólida, corajosa (do thrash tosqueira, ao thrash clássico, que virou thrash melódico, que virou death-thrash, que virou death…) e mais me apetece… Todavia, ambas mereceriam estar no big four no lugar do derrapante Anthrax… Diria que a ordem poderia ser Testament, Exodus (por pouca diferença) e Anthrax… Mas mudando as paragens colocaria o Kreator antes do Exodus…
Claro que é questão de gosto pessoal e neste prisma indiscutível.
Cássio
22 de abril de 2012 @ 18:37
pessoal, tb gosto do disco em pauta mas acho q os caras não focaram bem a produção / sonoridade dele. Além de ter um som bem ‘abafado’ – quando o escutei numa K7 nao consegui entender nada – tb acho q os caras copiaram o os timbres, afinaçoes e riffs do Master of Puppets, lançado um tempo antes. também gosto dos discos do Testament até 1990 (apesar do vacilo em Souls of BLack) e de um ou outro dos 90´s e 00´s. Mas pra mim é uma banda da série B do thrash. Minha sugestão pra complemento do B4 é o Exodus. Mas parece q os critérios foram vendagens, influência nos 80´s, por aí…
OFF TOPIC: Falando em Exodus, ontem os caras tocaram aqui no Abril pro rock. pqp!! q maquina de porradas!! mais de 1,5 hora de som. grande fase os caras atravessam!
Colli
22 de abril de 2012 @ 20:19
Eu acho um ótimo disco, porém conheci a nada pelo The New Order. Então não ficou muita coisa.
Queria aproveitar o espaço aqui e falar que escrevi meu dia lá no MOA no Hell Club 666.
Lamentável.
http://hellclub666.blogspot.com/2012/04/metal-open-ass.html
Jessiê
22 de abril de 2012 @ 21:01
Belo post Colli, infelizmente o metal em terras tupiniquins só vira noticiário nacional nestas ocasiões. Você é de que cidade?
Quando eu era zineiro São Luís tinha uma cena de punk/hc forte com um grande zineiro libertário Joacy James que nunca mais tive notícias. De resto nada sei sobre a atual “cena” da city (só de reagge e de magias ocultas pelos lados de Codó)…
Colli
22 de abril de 2012 @ 22:03
Sou de Vitória-ES.
Louie Cyfer
23 de abril de 2012 @ 14:39
O disco em Pauta é uma obra por excelência. Daquelas que nascem agressivas, pulsantes, inconsequentes e até indomável num primeiro momento.
Depois eles foram domando a fera e chegando num estilo único, porém não se repetindo. É muito interessante vc pegar 2 músicas distintas em sua discografia do tipo “Practice what…” e “Burning Times” saber na hora q é Testament apesar de musicalmente opostas.
E só pra lembrar Jessiê, o Japa que commanda a usina de riffs do Testament!!! O Alex fica mais com a parte melódica da coisa. Como dupla, perfeita sintonia!
Jessiê
23 de abril de 2012 @ 17:43
Vc tem toda a razão Louie, e principalmente a parte melódica exagerada em Souls of Black, mas acho um baita guitarrista. E é engraçado assistir o live in london e ver a performance do japa e do Chuck e olhar o Alex, de cabelos curtos viajando comportadamente, quase tocando jazz…
Louie Cyfer
24 de abril de 2012 @ 10:41
E outra… ficou claramente q o ALex estava muito “além” da Banda (em termos musicais) quando lançaram o The Ritual.
Eles meio q percebendo tamanho o crescimento musical do cara resolveram dar mais espaço a ele no disco, e por consequência a Sonoridade real do Testament ficou em segundo plano.
A melhor coisa que poderia acontecer na época foi ALex sair pra fazer o que realmente queria (Jazz, fusion) e o Testament se reestruturar musicalmente com adição de outros guitars (James Murphy é PAI!!).
Hj ele tá de volta pra casa e o casamento novamente se torna infalível.