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7 Comments

  1. Anderson
    20 de agosto de 2015 @ 16:24

    Nenhuma música vem à cabeça.

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  2. Tiago
    20 de agosto de 2015 @ 19:33

    Um discaço! Foi um dos primeiros discos do Sabbath que ouvi e tive. Antes tinham sido ouvidos apenas o Heaven And Hell e o Headlles Cross. Além do Speak de Ozzy. Gostei de cara, mas ai fui conhecendo os outros e, claro, fui deixando ele de lado. Décadas depois, sim duas, o recomprei em cd, e o escuto com uma frequência maior que o 13 por exemplo.

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  3. märZ
    21 de agosto de 2015 @ 18:50

    Fui ouvir pela primeira vez dia desses. Não me diz nada.

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  4. André
    22 de agosto de 2015 @ 17:37

    É o meu preferido da fase Martin. Mas, não ficou muita coisa. Pra mim e pra um montão de gente, pelo jeito.

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  5. Colli
    24 de agosto de 2015 @ 08:20

    Quando olhei a capa, achei que era um tributo. 🙂

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  6. marZ
    24 de agosto de 2015 @ 23:00

    Da fase Martin, gosto do Headless Cross e só.

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  7. Marco Txuca
    25 de agosto de 2015 @ 01:59

    Fase Martin, sou “Eternal Idol”, disparado. E pelo singelo motivo do cara ter emulado à perfeição os vocais gravados de Ray Gillen.

    Há uma versão do disco lançada dupla, com as vozes originais. Impressionante.

    Quanto a “TYR”, sou da impressão de q esse inauguraria, de fato, uma “fase Martin”. Acho um disco totalmente fora de zona de conforto, mais puxado pro hard, mas com culhão.

    Cozy Powell tem seu melhor desempenho sabbáthico nele. Pra mim. É meio estranho por ser disco quase conceitual, meio nórdico – Iommi diz na autobio q Martin invocou de Sabbath se tratar só de “Satã” e fez as letras de acordo; mas parece q ninguém ligou.

    Na seqüência, o $$ falou mais alto e Martin seria pela 1ª vez dispensado (Cozy seguiu pro DM, lamentavelmente), pra dar lugar à volta com Geezer e do anão de voz grande, em empreitada fiascada graças à Sharon Osbourne, história conhecida. Até voltar, como funcionário do mês, em “Cross Purposes”, um bom disco, e a mim formado de sobras de “Dio-manizer”.

    E até desembestar de vez no pífio “Forbidden”, onde nem Cozy Powell conseguiu salvar.

    ***

    Gosto de “TYR” mais q de “Headless Cross”. Gosto de “Valhalla”, “The Lawmaker” e até da balada “Feels Good to Me”, da qual Blown Jobvi copiou descaradamente o clipe, em “Always”. Bah!

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