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11 Comments

  1. Yulo Braga
    22 de abril de 2011 @ 08:18

    A melhor capa do ratos!!!
    Velhos decrépitos,
    No Junkie!!
    Ouvindo hoje, percebe-se como a sonoridade desse disco é tosca.
    Porém muito phoda.

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  2. Jessiê
    22 de abril de 2011 @ 10:48

    Cara vou ser sincero todo mundo babava pelo RDP na época, mas eu só consegui gostar depois do Brasil, antes era tosqueira demais, sempre preferi as thrasheiras-deaths (igualmente tosqueiras rerere).
    Até o Beneath the remains o melhor disco pra mim era o Antes do fim (Dorsal).

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  3. märZ
    23 de abril de 2011 @ 06:31

    Putz, ouvi muito esse disco na época. Mas escondido, pra não apanhar. Sempre gostei de Ratos.

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  4. Marco Txuca
    23 de abril de 2011 @ 13:18

    “Ouviu muito escondido”? Como assim?

    Escondido dos pais ou dos headbangers?

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  5. märZ
    23 de abril de 2011 @ 13:34

    Dos metalêro.

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  6. Marco Txuca
    23 de abril de 2011 @ 13:42

    Por quê?

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  7. märZ
    24 de abril de 2011 @ 07:12

    Bom, não sei como era em Sampa lá pelos idos de 86, mas no ES havia toda uma treta entre punks x metal, os fans de um odiando o de outro, e eu sempre curti os dois. Então não era “bem visto” pelos metaleiros quando aparecia de camisa do Exploited ou com um LP do Ratos ou Clash embaixo do braço. Nem tinha muita simpatia dos punks por ser cabeludo e dizer gostar de Rattus. Então procurava ficar na minha e não chamar muita atenção pro meu ecletismo, pra evitar confusão.

    Reply

  8. Marco Txuca
    25 de abril de 2011 @ 03:36

    Aqui por essa época certamente rolava essa babaquice tb. No entanto, como eu comecei a curtir metal (já curtia punk antes) em meados de 1989, peguei isso meio pelo fim.

    Uma vez só me aconteceu, quando saindo da Galeria fui inquirido por uns heavies, q queriam saber o q eu havia comprado. Salvo engano, era um do Golpe De Estado, o 1º do Volkana e sei lá mais o q. Mas ñ entendi na época q era meio uma “blitz”: falei, mostrei e segui andando de boa.

    Lamentável q atualmente por aqui, num boteco de periferia, role essa merda oitentista. Resultado de punks e heavies locais q pararam em 1986. O dono do bar, por exemplo, ñ deixa q bandas toquem Ramones ou Sex Pistols, pra ñ dar treta!

    ***

    Mas voltando ao disco, vou na do Jessiê: ouvi bastante “Descanse Em Paz” (q tenho ainda em vinil), mas é muito tosco. Do “Cada Dia Mais Sujo e Agressivo” pra frente é q eu realmente curto.

    A formatação crossover dos caras já ia nascendo. Vide “Cérebros Atômicos”, pra mim a melhor.

    Consigo tb gostar da “Velhus Decrépitus” (pq era contra o Jânio Quadros), apesar da letra incoerente (provavelmente uma homenagem involuntária eheh), enquanto q o resto me soa nitidamente coisa de gente chapada e bêbada gravando.

    “Melhor capa do Ratos”, Yulo? Pra mim, ñ. Q é a do “Brasil”. Mas, sem dúvida, a mais repulsiva até hoje.

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  9. Yulo Braga
    25 de abril de 2011 @ 05:15

    Pela criatividade do desenho,Brasil é maior.
    Porém quando me deparei com essa capa,acho que 88 ou 89, levei um puta susto…e devo ter pensado”carai isso é um defunto, esses caras são foda!!!” e fui ouvir com um misto de curiosidade e medo.
    Aliado a esse impacto, teve escancarado o nome do disco com a arte da capa. Me fisgou na hora.
    Tanto que o meu amigo que tinha o disco, e tinha comprado pela baratos afins, se não me engano,me emprestou enquanto fazia o pedido do meu.
    Essa é a razão de eu achar a melhor capa.

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  10. märZ
    25 de abril de 2011 @ 08:29

    A capa do CD é paia.

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  11. Louie Cyfer
    25 de abril de 2011 @ 09:24

    Tenho esse em vinil tmb. Capa dupla, ducaralho. Pena q a gravação nao acompanhou a arte gráfica.

    Eu gosto pacas do play e pra mim “Cérebros…” é um dos hinos dos caras, mas pra comparar no início ainda prefiro o crucificados…

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