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13 Comments

  1. Jairo
    6 de julho de 2013 @ 09:16

    O cover feito pelo Combo de la Muerte

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  2. doggma
    6 de julho de 2013 @ 09:35

    Uma entressafra de luxo pro phoderoso “Seasons in the Abyss”.

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  3. Tiago Rolim
    6 de julho de 2013 @ 15:02

    Um Diabolus in Musica que deu certo…

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  4. Jessiê
    6 de julho de 2013 @ 15:45

    Pra mim ficou a certeza de que o Slayer poderia fazer discos diferentes e ainda ser Slayer. Aqui ficou o disco menos Thrash e mais metal. Ficou também a técnica soberba do mestre Lombardo que aqui toca de maneira inspiradíssima.

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  5. Marco Txuca
    6 de julho de 2013 @ 18:47

    Endosso o camarada Jessiê: o disco mais metal, e mais Judas dos caras (ñ só pelo cover). E a bateria melhor gravada do thrash metal em todos os tempos: som de caixa sublime, sons dos pratos inigualáveis.

    Os caras estavam subindo nas tamancas de tanta técnica adquirda. Resolveram melhor composicionalmente as coisas no “Seasons” seguinte. Mas curiosa uma coisa: mesmo a banda parece ñ curtir tanto o disco.

    Sempre “South Of Heaven” e “Mandatory Suicide” em shows. Ocasionalmente, “Silent Scream”. E “Ghosts Of War”, q poucos repararam, por aqui 2 anos atrás.

    Tecnicamente há coisa bem difíceis de tocar aqui; por isso talvez tenham deixado de lado. E um álbum mais badalado q apreciado, hum?

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  6. Tiago Rolim
    6 de julho de 2013 @ 21:21

    Pelo menos da minha parte é muito aprecado sim. Alías, conheci este disco Primeiro que o Reing In Blood. E adorei, epor uns bons 5 meses foi só que tinha do Slayer em uma fita. Imagina a minha cara de espanto quando finalmente ouvi, de uma tacada só o Reing e o Show No Mercy?

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  7. Tiago Rolim
    6 de julho de 2013 @ 21:23

    apreciado

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  8. André
    6 de julho de 2013 @ 23:51

    Discaço. Não é frenético como o Reign in blood, mas, ele tem nuances e dinâmicas como nenhum outro albúm da banda. Foda.

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  9. Marco Txuca
    7 de julho de 2013 @ 04:09

    O Tom Araya chega a CANTAR nele. E há o 1º som da banda com guitarra limpa, “Spill the Blood”. Continuaram havendo poucos, e tudo bem.

    Então ñ é um disco tão tabu?

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  10. Faça
    7 de julho de 2013 @ 06:18

    Pra mim ficou um dos maiores álbuns do Slayer, sem sombra de dúvida.

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  11. Colli
    8 de julho de 2013 @ 22:26

    Bom, como todos já falaram muitas coisas… e cada qual com sua razão e de acordo também com aquilo que penso do álbum.

    Tenho apenas que dizer que para mim é melhor álbum do Slayer. É o que ouço com mais frequência.

    Não tem música ruim, é um álbum reto.

    E a primeira coisa que vem na minha cabeça quando vejo a capa é eu olhando o nome das músicas e a primeira a ser ouvida foi Spill The Blood. Simplesmente foda… simplesmente não acreditei naquilo, depois Silent Scream e Ghost Of War. Depois ouvi o álbum na sequência e ali foi um lance do caralho, comprei a cerveja(Escondido é claro, tinha 14 anos) e me matei tranacado no quarto.

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  12. Marco Txuca
    9 de julho de 2013 @ 03:04

    Todo modo, com prós e contras, sempre vejo “South Of Heaven” listado entre os 3 melhores do Slayer em todos os tempos. Isso atesta o valor da coisa.

    E o refrão de “South Of Heaven”, som, acho o mais legal q o Slayer já cunhou.

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  13. marZ
    17 de julho de 2013 @ 06:41

    Repito as palavras do Jessie.

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