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15 Comments

  1. Jessiê
    22 de novembro de 2012 @ 14:07

    Aqui sou radical: Pra mim ficou o fim de uma das melhores bandas da minha adolescência (gostei apenas do Monotheist). Sei das inovações, vanguardices e trá-lá-lá… Mas pra mim era como se o Slayer fizesse o mesmo (depois no Cold Lake conseguiram fuder tudo…).

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  2. cassio
    22 de novembro de 2012 @ 20:29

    acho q quem opinar nesse tópico vai ser mais ou menos a mesma ideia. foi o último suspiro da fase áurea do Celtic. ja li algo sobre este ser o preferido do Tom Warrior. vejo que por ali já tinham pistas do que viria mais adiante ( ex: i won´t dance; one in their pride). não acredito muito naquele papo de que a banda cometeu o “Cold Lake” porque estava em crise, conflitos internos, etc. acho q as ideias para o C L ja estavam sendo gestadas neste mas como todos sabem, deu merda em todos os sentidos e os caras nao conseguiram mais se acertar. enfim, foi um projeto bem ambicioso e que foi um ponto de inflexão na carreira ; daí par frente, só ladeira abaixo.

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  3. Marco Txuca
    23 de novembro de 2012 @ 19:29

    Entendi q vc ñ gosta do álbum, Jessiê, ou q foi o “canto do cisne” da horda?

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  4. Jessiê
    23 de novembro de 2012 @ 21:15

    Cara para o nível e importância dos caras dentro do death metal na época foi uma merda total, que somente depois deu a entender o que Tom queria: mercado americano (cold lake e visual glam total). Canto do cisne só se for das “moças” introduzidas (perdoe o trocadilho infame). Fiquei tão contrariado que pra te falar a verdade escutei poucas vezes (todos os álbuns pós-into the pandemonium, excetuando o muito bom monotheist) e me recuso a aceitar como sendo Celtic Frost qualquer coisa produzida neste hiato. Tom parece ser um cara muito inteligente por dezenas de pitacos aqui e ali no decorrer das décadas, mas deve ser um porre pois teve uma enorme chance de resgatar a banda do monotheist em diante, mas…

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  5. Colli
    24 de novembro de 2012 @ 00:35

    EU ouvi demais, classicão de todos os tempos.

    Conde Lake foi mesmo pensado. Li isso em algum lugar, nem tem nada have com crise não.

    O pessoal falou do Monoteist. Para mim é o pior. Muito pesado, muito enjoado. 🙂

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  6. Marco Txuca
    24 de novembro de 2012 @ 01:44

    Eu sou dos 50% dos trues q acham “Into the Pandemonium” SUPREMO. Pra mim, o melhor do Celtic Frost: cacofônico, pretensioso, sinfônico e cru, bizarro e único.

    E até “pelo nível de importância dos caras dentro do death metal”, Jessiê, álbum pra lá de influente. Therion (q em turnê recente saíram de rosto pintado, vide “Live Gothic”) foi pra lá de influenciado. Tanto q regravaram “Tristesses De La Lune” como “Sorrows Of the Moon”.

    Todo esse metal gótico com sopranos cantando teve uma parcela de culpa dos suíços. Ah, tem bateria eletrônica? E quantas bandas, até nem death metal, ñ tentaram cometer clássicos da depressão com drum machines depois? Sem o mesmo êxito.

    “Mexican Radio” é cover de banda new wave obscura. Quantas bandas ñ se meteram a fazer “covers bregas” desde então? Sem êxito. Fora q a versão é puramente Celtic Frost.

    A real q me parece é q o Celtic Frost sempre foi uma nau desgovernada. Se foderam redondo quando tentaram vender nos EUA. “Monotheist” acho árido, demanda tempo (coisa escassa em tempos de mp3!), mas é tão denso e substancioso quanto “Into the Pandemonium”. Mas “Into the Pandemonium” ainda é melhor e seu legado ñ foi tirado até o sumo. Minha opinião.

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  7. Jessiê
    24 de novembro de 2012 @ 12:32

    Reconheço que é meio birra minha mesmo. Aceitei diversas mudanças musicais em várias bandas (Entombed, Paradise lost, Testament…) Mas algumas não consigo (conseguiria). A primeira banda extrema que de fato gostei foi Hellhammer/Celtic Frost (nunca consegui ver muita coisa em Venom/Possessed mas na época não se podia contestar hehehe) cresci escutando aqueles acordes que definiram o death/black mundial. Até hoje escuto com muita frequência o To Megatherion (pra mim um dos 10 melhores álbuns e mais influentes do Metal pesado já lançados). Mas não consigo escutar Into e Cold Lake (acho uma merda), talvez se não fosse o Celtic ou se ouvisse a discografia posteriormente (não contemporaneamente) até entendesse, mas não consegui.
    Não nego as (más) influências do disco, mas não gosto de nenhuma destas bandas citadas nem do estilo. Mas talvez seja apenas birra (daquelas incrustadas bem fundo), mas juro que já tentei re-ouvir os álbuns, sem muito sucesso em empolgação (O cold lake é horroroso). Ainda pretendo ouvir alguma coisa do Triptykon tá na lista.

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  8. Marco Txuca
    24 de novembro de 2012 @ 12:42

    “Meio birra”, amigo? Vc praticamente teceu um tratado sobre birra ahah

    E se vc gostou do “Monotheist”, vá atrás do Triptykon. É praticamente a continuação dele!

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  9. Jessiê
    24 de novembro de 2012 @ 13:39

    Mudando de assunto comprei ontem o DVD Time machine (14 pilas) versão papelão (mas até de bom gosto pena que detona rápido). Estou vendo agora, muito boa a qualidade do vídeo, fiquei surpreso pelo preço. Foi esse show que veio pro Brasil? Comprei também Metallica in San Diego 1992, daquele esquema a la pirateichon que conhecemos, 9 pilas capinha xexelenta sem maiores informações, ainda não vi.

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  10. Marco Txuca
    24 de novembro de 2012 @ 13:56

    Sim, foi esse o show do Rush por aqui em 2010. Preço em conta por conta (ops!) da embalagem xexelenta. Gravadora por aqui apostou q venderia, mas apostou q poderia ñ vender…

    Embalagem gringa é, no mínimo, decente. Dvd pirata de Metallica, tô fora!

    (se nem os oficiais me descem…)

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  11. Jessiê
    24 de novembro de 2012 @ 17:10

    Apenas para completar a informação, comprei na Americanas, o Rush podem comprar sem medo: qualidade de som e imagem de primeira (o show nem se fala). E o Metallica, péssima imagem, som menos mal (mas não grande coisa), só para fanzaços mesmo: 3 horas de shows versões extendidas da maioria das músicas (15, 20 minutos em alguns casos). Se tivesse ouvido o dvd (em vhs) lá pelos idos de 92/93 teria ficado maluco de satisfeito, hoje a paciência não deixa.
    Alguém já arriscou a comprar uns dvds que circulam por aí que supostamente se propõem a contar a história de discos clássicos (tipo moving pictures, dark side of the moon)?

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  12. Tiago Rolim
    24 de novembro de 2012 @ 17:11

    Gosto p cacete deste dsico e reconheço as influÊnçias citadas pelo Marco em TODAS as bandas de Metal em maior ou menor grau. E surpreso com a boa aceitação do Monotheist. Acho este disco excelente e se vivessemos em um mundo sem a efêmeridade do mp3, seria já nos dias de hoje um clássico.
    E a “continuação” é excelente. Puta disco dificil, mas por isso mesmo, excelente.

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  13. Navalhada
    26 de novembro de 2012 @ 22:08

    Into the Pandemonium = SUPREMO

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  14. marZ
    5 de dezembro de 2012 @ 21:51

    Eu estranhei na epoca e continuo estranhando hoje. Gosto de algumas coisas, outras nem tanto. Mas queria muito a copia em vinil gatefold que saiu na epoca (la fora). Seria o must.

    Estranho a Woodstock ter lancado somente o To Mega por aqui, os caras tinham um nome da porra.

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  15. Marco Txuca
    6 de dezembro de 2012 @ 01:18

    A “estranheza até hj” eu tb sinto e acho dos grandes méritos dessa OBRA. Ainda desconcerta ouvidos e mentes, passados 25 anos.

    Quantos álbuns até hj podemos dizer causar efeito semelhante? UH!

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