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7 Comments

  1. Jessiê
    15 de junho de 2012 @ 09:35

    Vixe! Agora sim. Clássico!

    Começamos com história do Conde de LaFey, que desconfiado de uma suposta traição de sua esposa, a Condessa de LaFey, acaba empurrando-a do alto da escadaria e matando-a na fatídica (emblemática e sinistra) noite de 7/7/1777, após arranca o bebê do útero e mumifica!
    Os problemas começam depois quando o neto e a noiva Mirian chegam para herdar a mansão e o espírito de Abigail possui Mirian (a fixação de King por espíritos mulheres/mulheres é fascinante) e aí o pau come entre riffs e solos memoráveis para contar esta operesca estória.

    Segundo disco solo de King após o magistral (e mais rápido que o pesadíssimo Mercyful, seriam influências speed metal pela mudança aos EUA?).
    No quesito voz é o auge do mestre dos falsetes, que nasceu para fazer o que faz e faz como ninguém. Todo disco é um excelente filme de terror.
    O som é basicamente heavy metal com riffs destruidores e solos perturbadores de Andy e criação baterística fudida de Dee (hoje ajudando o Motor).

    Ficou tudo pois o álbum é perfeito em cada detalhe: “Arrival”, “A Mansion in Darkness” , “Black Horsemen” e possivelmente a mais cultuada “The Family Ghost”.

    Quer conhecer King comece por aqui e depois tente ajudar Missy em Them…
    “Missy was crying”…

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  2. Jessiê
    15 de junho de 2012 @ 09:36

    Ou parafraseando Louie ficou nada pois o Rei Diamante destruiu tudo em 1777.

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  3. Louie Cyfer
    15 de junho de 2012 @ 10:50

    Nada mais a dizer…. Jessiê disse TUDO!!!!

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  4. Marco Txuca
    15 de junho de 2012 @ 13:59

    Virou praticamente uma resenha.

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  5. Jessiê
    15 de junho de 2012 @ 19:18

    E foi difícil me conter para não dissertar… hahaha

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  6. Tiago Rolim
    15 de junho de 2012 @ 22:03

    Demorei anos, mas muitos anos para entender tanto este cara, como a antiga banda dele. Hoje sou um fã daqueles que procuram recuperar o tempo perdido rápido demais. Mas quando ouvi este disco, tive que me dedicar a ele por uns bons meses. Genial é pouco.
    É o melhor disco dele solo! A história, o modo como ela é contada é interpretada pela banda é simplesmente impressionante.
    Respondendo a pergunta; ficou um grande clássico de destaque em uma década que foi uma parideira de clássicos no Metal.

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  7. Colli
    18 de junho de 2012 @ 09:08

    Esse foi o disco onde eu comecei a curtir o King, mas a golpe final mesmo foi com o Them. Esse eu escutava desesperadamente a toda hora.
    Mas o Jessie disse tudo mesmo. “Crássicão” fodástico.

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