30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
Suzi Quatro, “The Devil In Me”
Ela mesma. Voz obviamente mais grave, mas ainda marcante. Disco do ano passado, feito em parceria com o filho Richard Tuckey – tb produtor – durante o lockdown pandêmico, q cancelou turnês de ambos.
(Tuckey parece q tem banda tb)
E o conteúdo registrado aqui é farto, demanda tempo pra assimilar. Tem blues, soul, baladas não óbvias, o chassi roqueiro intacto – zero concessões – e até um PESO a mim inesperado (“I Sold My Soul Today”).
Participação especial de Cherie Currie (aquela) em “Betty Who?” achei zero apelativa. A faixa-título, sim, entrega q a veterana estava com o diabo no corpo e querendo mostrar serviço. Conseguiu. Pena q apenas iniciados ficaram sabendo. “Rock de tiozão” uma ova.
E não deve tocar em “rádio rock” de tiozão, uma pena.
PS – valeu, Jessiê
… o q “ficaram”?
RANQUEANDO THE DOORS POR HOJE:
E o “Absolutely Live” pairando por entre eles.
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WhatsAppin’: em semana de atentados fake, um absolutamente ñ fake. Já q ninguém foi preso mesmo, nem o assassinato do José Mojica foi comprovado, volta do Armored Dawn. Constando da página da “banda” no Metal Archieves: https://www.metal-archives.com/bands/Armored_Dawn/3540414886 E printado, abaixo, pq vai q (pagam e) apagam.
As of October 2022, the band is trying to re-launch their career internationally, blocking all new content and their comeback single S.O.S. in Brazil, due to Eduardo Parras‘s involvement in the Prevent Senior scandal in 2021.
O perfil do vocalista (me recuso a citar nome) ainda mantém o lance https://www.metal-archives.com/artists/Eduardo_Parras/673211
One of the owners of medical insurance Prevent Senior.
His company (Prevent Senior) is accused in the Brazilian Senate of causing the death of several patients affected by covid, neglecting care, reducing oxygen levels, and offering early treatments not indicated by The World Health Organization (WHO).
Só q modificaram (apagaram) a alusão ao nazismo e eugenia. Compreensível, tvz: vai q esse lixo nazipardo tira o site do ar.
versus
… o q ficou?
… o q ficou?
Pra hoje, os finlandeses infinitos.
Amorphis
“The Karelian Isthmus” – deathão lentão e bão
“Tales From the Thousand Lakes” – pode deathão com teclado e vocal limpo?
“Elegy” – psicodeathelia (auge)
“Tuonela” – formatado o som
“Am Universum” – repetindo o som
“Far From the Sun” – zona de conforto
“Eclipse” – solar; resolveram se esforçar de novo
“Silent Waters” – lunar; oposto ao anterior, o completando
“Skyforger” – (o mais) acessível, sem perder a grossura
“Magic & Mayhem – Tales From the Early Years” – cumprindo contrato disfarçados de disco de regravação comemorativo
“The Beginning Of Times” – recuperando a psicodelia
“Circle” – quase conseguiram voltar ao peso do início
“Under the Red Cloud” – somando elementos à sonoridade
“Queen Of Time” – soterrando a sonoridade de elementos
“Halo” – melhor, mas o disco solo do guitarrista saiu melhor
A banda tem tb ep’s bacanas, sobretudo no início (“Privilege Of Evil”, “Black Winter Day” e “My Kantele”), q ficam como dicas.
… o q “ficaram”?
… o q “ficaram”?