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Thrash com H
Por Marco Txuca
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19 de setembro de 2015 @ 10:35
Ótimo disco do que veio a se popularizar depois como stoner/sludge, e se mantém atual até os dias de hoje. Ouço sempre.
19 de setembro de 2015 @ 13:49
Passo, mas um dia tenho que ouvir.
19 de setembro de 2015 @ 17:22
Ouvi uma vez e não desceu. Preciso dar uma reouvir pra opinar melhor.
19 de setembro de 2015 @ 23:41
märZ matou a pau. Totalmente diferente do Pantera! Daí uma certa rejeição à época, mas é um belo exemplo de um disco que envelheceu muito bem. Dos seguintes, o 3° tb é muito ótimo! Mas todos são nivelados por cima. E tem um ao vivo que é obrigatório! !!!
20 de setembro de 2015 @ 07:44
Discão, como o märZ disse, continua atualíssimo. Acho mais maneiro do que Pantera.
22 de setembro de 2015 @ 13:03
Subscrevo as assertivas do märZ.
23 de setembro de 2015 @ 11:22
A comparação com o Pantera parece tê-lo tornado “cult”. Fãs de Pantera – radicais de entressafra – ñ o entenderam, nem parece q o farão.
Disco influente, sim. E muito bão. Superior a Pantera e ao Corrosion Of Conformity: comercialmente falando, tinha tudo pra dar certo. Mas os caras são bagaceiros (e junkies) demais, acabou ñ tendo a proeminência merecida.
Conheço, fora esse, apenas o segundo, q já achei forçado. Embora bem mais pesado. Pra mim, “NOLA” é o típico disco lançado desencanado no qual a própria banda desacreditava no sucesso, e daí ñ soube seguir a contento. Ñ conseguiram seguir a “fórmula”. E aí ficou q Zakk Wylde e seu insosso Black Label Society ganharam a fama, todo o goró e as groupies.
23 de setembro de 2015 @ 17:41
apenas meu disco favorito com o Anselmo nos vocais.
23 de setembro de 2015 @ 18:45
Tocaram na íntegra no show em SP em 2010.