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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Colli
1 de agosto de 2015 @ 13:35
Cara eu acho esse álbum muito bom. Bem diferente e o batera mandou muito bem.
Me parece que os caras quiseram voltar ao mesmo som dos Endless Pain.
Faça
1 de agosto de 2015 @ 19:15
Pra mim ficou um dos melhores álbuns do Kreator, mas infelizmente o mais esquecido (e injustiçado). A única que vez ou outra ainda lembram desse álbum é a “Lost”, e olha que pra mim ela nem é “o destaque” do álbum.
Musicalmente, ele me parece uma cruza entre o “Divine Intervention” do Slayer e o “Chaos A.D.” do Sepultura, mas com os vocais do Mille. Daquela fase experimental da banda, nos anos 90, acho esse DE LONGE o melhor.
Marco Txuca
2 de agosto de 2015 @ 03:23
Vez ou outra tocam “Lost” provavelmente por ser a única q Ventor consegue tocar…
Endosso as opiniões dos amigos: álbum injustiçado e subestimado. Inclusive pela própria banda. Gosto muito das letras e dos vocais nele – a parte raivosa em “Prevail” se Mille tentar hoje, tem um AVC na hora.
Mas da fase experimental, gosto mais de “Outcast”. Só por um pouquinho à frente deste “Cause For Conflict”.
marZ
2 de agosto de 2015 @ 07:22
Talvez o patinho feio na discografia da banda, mais ainda que o famigerado Endorama. Não por acaso, é o único que não possuo, e venho tentando há anos comprar, sem sucesso.
Marco Txuca
2 de agosto de 2015 @ 17:11
Dificílimo comprar, tanto quanto “Outcast”. Pq lançados pela GUN Records, aquele selo alemão q só lança coisas praquele lados.
Nem Frank Godszik o tinha eheh E eu mesmo penei pra recomprá-lo.
E ainda pensando sobre o q o amigo Do It postou: tvz esse seja um álbum realmente metalcore, ñ aqueles new metal de irmão mais velho vindos dos EUA.
Pena ninguém ter seguido a receita. Ninguém tem internet pra ouví-lo, caralho?
Rodrigo Gomes
3 de agosto de 2015 @ 07:50
Ele saiu no Brasil uma vez, tenho ele e paguei baratinho.
Marco Txuca
3 de agosto de 2015 @ 13:06
Pela Brigade? Deve ter esgotado.
Rodrigo Gomes
3 de agosto de 2015 @ 16:14
Acho que não, foi outra, acho que Paradoxx, vou conferir quando chegar em casa.
Faça
3 de agosto de 2015 @ 17:10
O CD nacional dele saiu pela BMG, não foi? Achei o nacional à venda uns 2 anos atrás, mas o que eu tenho acabei comprando importado mesmo (edição dos EUA, que ainda tinha a faixa bônus “State Opression” antes da “Isolation”), e pelo MercadoLivre. Dei sorte de também não ter pago muito caro nele.
Rodrigo Gomes
3 de agosto de 2015 @ 20:25
Isso, BMG.