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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Rodrigo Gomes
16 de julho de 2015 @ 12:10
CD de 1994, não?
Marco Txuca
16 de julho de 2015 @ 19:48
O Metal Archieves data de “julho de 1995”.
Tiago
16 de julho de 2015 @ 20:53
Tem algumas músicas boas. A faixa título é muito boa, o cover tb é legal maaaaaaasss… Não ficou nada!
doggma
17 de julho de 2015 @ 10:28
Lembro que as críticas na época destacaram a mudança de som para o crossover e a participação do Ernie C (Body Count). Não falaram mal, tampouco de forma empolgada. O “Evolution” teve muito mais repercussão.
Fui procrastinando, o tempo passou, a coerência musical do grupo pirou de vez e esqueci totalmente da existência do opus, sendo lembrado agora, neste post. Fim.
Ps: segundo o Discogs, foi lançado primeiro em vinil nacional em 1994. Versão CD e lançamento nos demais países foi em 1995.
Marco Txuca
17 de julho de 2015 @ 16:37
Às vezes procrastinar compensa, hum? ahahah
Críticas q ñ falavam mal nem bem, eram vindas da Brigade, certo? O Franga ainda nascia, por isso os filhinhos preferidos de Pirani e cia. ainda eram os prodígios do Viper.
Provavelmente desceram do muro quando lançaram o seguinte, em português e com cover de Legião Urbana, né ñ?
märZ
20 de julho de 2015 @ 14:31
Nunca ouvi. E se ouvi, esqueci.
André
20 de julho de 2015 @ 15:48
Nunca ouvi. Vale a pena. Já vi o Dinho do Capital falando que é um clássico. Será?
Marco Txuca
20 de julho de 2015 @ 17:01
Cara, deve ter falado assim, cara: “cara, é um clássico, saca, cara?”
E a ligação é mais evidente q o ex-guitarrista fazendo parte da horda de Dinho atualmente. Quando Capital Inicial retomou atividades em 2000, o hit do disco foi “O Mundo” (“vou falar q vc usa drogas e diz coisas sem sentido”)… de autoria de Pit Passarell. Bah!