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12 Comments

  1. skullptor
    15 de outubro de 2011 @ 18:54

    simplesmente um disco fantástico, que me traz à tona a memória afetiva da adolescência!

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  2. marZ
    18 de outubro de 2011 @ 16:17

    Tenho o LP duplo; já gostei mais.

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  3. Marco Txuca
    18 de outubro de 2011 @ 16:35

    Pô, o vinil duplo?! Como terminam os lados?

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  4. marZ
    18 de outubro de 2011 @ 17:57

    Tudo editado, vai abaixando o volume. E mais: tem música cortada, que nem termina! Cúmulo do descaso.

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  5. Marco Txuca
    18 de outubro de 2011 @ 18:50

    Conta mais! Q música cortada, q música baixa volume??

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  6. marZ
    18 de outubro de 2011 @ 19:43

    Pô, aí já seria pedir demais da minha memória. Me lembro que isso na época me indignou tanto, visto que era fan da banda e havia pago uma baba pelo LP, que me motivou escrever uma carta revoltada pra Bizz (não publicada). Anos depois comprei o CD e o vinil ficou meio que como decoração.

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  7. doggma
    19 de outubro de 2011 @ 00:07

    Caramba, que coisa. Exatamente o contrário do que aconteceu com o “Viva”, do Camisa. O vinil é do caralho e o CD foi de doer.

    Ah, e ficou um clássico. Mas pra conhecedores. Leigos vão pensar que é o mesmo som executado 33 vezes.

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  8. Marco Txuca
    19 de outubro de 2011 @ 03:16

    Vcs têm, claramente, 2 vinis diferentes. Ou cerebelos diferentes ahah

    Por q o cd “de doer”, doggmático? Explica mais!

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  9. marZ
    19 de outubro de 2011 @ 08:38

    Txuca, o vinil a que o doggma se refere é outro.

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  10. Marco Txuca
    19 de outubro de 2011 @ 23:44

    Ah, é?

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  11. doggma
    21 de outubro de 2011 @ 12:26

    Issaê…

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  12. Marco Txuca
    21 de outubro de 2011 @ 20:57

    Qual, então??

    Reply

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