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32 Comments

  1. guilherme
    25 de setembro de 2011 @ 21:24

    Olha, não é sobre a pauta, mas preciso registrar: Que showzão fez o Coheed and Cambria no Rock in Rio. O público começou vaiando, neguinho metendo laser na cara do vocal mas depois acabaram bem aplaudidos. Tocar Maiden ajudou também, mas não foi forçado. The Trooper realmente faz parte do setlist.

    Esses caras precisam voltar pro Brasil urgentemente pra um show solo e com som decente. Infelizmente, show completo só na Argentina e Chile. Agora, Motorhead.

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  2. marZ
    25 de setembro de 2011 @ 22:14

    Discasso! Sou fan da banda desde que pela primeira vez ouvi Beg To Differ. Assim que saiu esse no Brasil, comprei o LP. E tive a oportunidade de ve-los ao vivo em Hamburgo, com abertura do Melvins.

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  3. Marco Txuca
    26 de setembro de 2011 @ 04:20

    Guilherme, q tal assim: amanhã farei post sobre o Rock In Rio, pra daí todos nós debatermos. Pode ser?

    Ñ q ñ possa off-topic por aqui; mas periga tuas opiniões acabarem se perdendo.

    E o laser na cara do sujeito ali do Coheed And Cambria, deu em nada, no fim ahahah

    E segue o Prong!

    (Melvins abrindo, märZiano? Deve ter sido muito louco, pqp!!)

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  4. Louie Cyfer
    26 de setembro de 2011 @ 10:48

    Off-Topic (2 – a Revanche)

    Sorry, mas essa vai ser de lascar Txuca (pra nós q gostamos):

    “O tecladista do Faith No More, Roddy Bottum, acaba de confirmar em seu twitter que a banda tocará na ítengra o disco “King For A Day, Fool For A Lifetime” durante o próximo show no festival Maquinaria 2011, que ocorre em novembro no Chile.

    A probabilidade de isso ocorrer também no festival SWU 2011 é muito grande.”

    Já tô chorando antes da hora… minha ida já estava coonfirmada, agora então!!!

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  5. Cássio
    26 de setembro de 2011 @ 12:54

    pra mim, foi o último grande disco do Prong (reconhecendo q nao escutei o ultimo, acho q de 2008, por aí…)

    Não é tão pesado quanto o anterior e meu preferido – Beg to Differ, de 1990 – mas pra mim, o Prong apresentou em todos os trabalhos anteriores, até desembocar neste da pauta, uma sonoridade diferente, facilmente reconhecível; além da evolução técnico-musical e tb deu um sangue novo no thrash metal na virada para os 90´s, onde o estilo ja dava sinais de desgaste.

    enfim, é um puta disco, tenho em vinil, embora não tenha mais como ouvi-lo direto do bolachão, só pelomp3. mas quando converso com quem nao conhece a banda, sempre o recomendo, assim como o anterior.

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  6. Marco Txuca
    26 de setembro de 2011 @ 12:59

    Louie-OFF:

    tinha visto a nota e achei do caralho. No entanto – e sem querer lançar mau agouro – temos q lembrar q o FNM tem no vocal Mike Patton, sujeito pra lá de INSTÁVEL.

    Vai q ele acha algo de errado em repetir o set, e aí resolve abortar o replay! Tomara q ñ, e se fizerem o mesmo aqui, só tenho q sentir uma PUTA INVEJA. Depois vc me conta.

    E falae do Prong, q eu sei q vc gosta!!
    (ou gosta só do “Cleansing”??)

    ****

    Salve, Cássio: o “último” do qual vc ñ escutou foi o recente pós-retorno, ou teria sido o “Rude Awakening”, lançado antes de pararem??

    No mais, e de acordo com teu comentário: poderíamos entender “Prove You Wrong” como um álbum SUBESTIMADO??

    Reply

  7. marZ
    26 de setembro de 2011 @ 13:05

    Txuca, foi um puta show. Local pequeno, um clube perto do cais do porto da cidade, isso agosto de 1996. E na epoca so se falava em Sepultura, era so eu me apresentar como brasileiro e comecava a rasgacao de seda.

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  8. Cássio
    26 de setembro de 2011 @ 13:34

    txuca, não escutei os q vc citou, na verdade, parei no “cleansing” que, exceto pela sonoridade, nao me agradou e eu nao quis mais apostar na banda. acho é meio q por aí… tanto o ‘Beg..” como o “Prove…” saíram num tempo q o thrash estava começando a cair os dentes; o grunge vindo com força; a proposta musical dos caras não é (era) das mais faceis…sei la… acho q assim como o Voivod, o Prong é uma puta banda, original e diferenciada, mas q não caiu no gosto mesmo de uma parcela maior do ja pequeno público do metal. parece destinada a nao passar de uma banda ‘cult’; aquela coisa de que todo ja ouviu falar mas nao conhece o som, mesmo com as facilidades atuais…

    agora mais um off-topic: não concordo com essa teoria que rola por aí , principalmetne na roadie crew e mesmo no doc. “get thrashed” de que o dito ‘grunge’ sufocou o thrash e estilos assim. acho q o thrash chegou no seu auge em 1990, saíram ainda coisas boas em 1991 e depois, com honrosas exceçoes, foi so ladeira abaixo; so se esboçando uma recuperação agora no começo dos 00´s. ainda q essas bandas nao apresentem nada realmente inovador mas vieram da mesma escola e na boa, me agradam bastante.

    ufa…q desviada de foco!!! se fosse uma redação pra vestibular eu estaria lascado!! hehehehe

    abração, txuca!!

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  9. Marco Txuca
    26 de setembro de 2011 @ 13:42

    Compartilho de tuas duas teorias, Cássio:

    1) o thrash ñ ruiu por causa do grunge. Nem o hard farofa. Ruíram pq já estavam no osso, a indústria foi atrás do q venderia como novidade. Essas teoriazinhas são coisa de gente tonta ou de revista “de rock e de intriga, q vc lê quando tem dor de barriga”.

    2) creio o Prong ter ficado cult, sim. Mas tenho q o Helmet ficou mais incensado, uma vez q ambas as bandas (nada a ver uma com a outra) surgiram num certo momento em q se tentou vender ambas as bandas como “metal normal” (de gente normal, sem afetações) ou “metal cabeça”. Pff!…

    Quer dizer q os discos da “volta” vc nem ouviu? Pra me recomendar ou ñ.

    Vestibular? FODA-SE o vestibular, aqui é o Thrash Com H!!!!!!! ahah

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  10. doggma
    26 de setembro de 2011 @ 21:54

    Um dos grandes de 1991. Sempre considerei o Prong do “Prove You Wrong” uma espécie de Evil Rush (ou Rush from Hell!). Técnica afiada, arranjos intrincadíssimos e barulheira redentora. “Unconditional” é um hino! Pena que depois evoluíram para uma sonoridade mais groove e acessível.

    Tem um EP de remixes desse disco que é fantástico também.

    Reply

  11. doggma
    26 de setembro de 2011 @ 21:56

    Em tempo… Helmet, Prong e Therapy? formavam uma trinca barulhenta memorável…

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  12. Jessiê
    26 de setembro de 2011 @ 22:09

    Prong é uma banda muito bacana de se ouvir e nem acho tãão thrash assim, pois tem uma levada hc muito boa. Snap your fingers é muito bacana. Prove you wrong não é o melhor mas é baum igualmente na proposta do som, das letras e até do público. Acho bem agradável e ouço com frequencia. Sempre achei Prong e Helmet meio subestimados por aqui, mereciam um Sup ou algo do gênero. Agora acho engraçado o Txuca curtir Helmet (ao menos parece) e não suportar o RATM que acho bandas com propostas similares e contemporaneidade (dadas as diferenças, hahaha).

    Reply

  13. Marco Txuca
    27 de setembro de 2011 @ 02:49

    Sim, doggmático: bela trinca essa!

    Therapy? continuei acompanhando, sempre com altos e baixos. Tem um recente, “Never Apologise, Never Explain”, q acho do caralho.

    Cogitei já algum S.U.P. das bandas. Tenho um do “Cleansing” pela metade (deu um bloqueio, jamais acabei); do Therapy? tvz eu fizesse do “Infernal Love”, enquanto q do Helmet cogitei lançar do “Aftertaste”, q ninguém pareceu dar bola!

    Uma vez q um da “volta”, o “Size Matters”, achei muito fraco. Tem umas coisas emo no meio!!!

    O ep de remixes é o “Whose Lines Is It Anyway?”, ou coisa assim, hum??

    ****

    Já tua colocação, Jessiê: queria q vc me explicasse as semelhanças entre Helmet e Fake Against the Machine!!

    Tirando a 2ª ter sido banda armada pela Sony e ter um guitarrista horroroso, ao passo q o Helmet tinha uns lances bem sutis (e virtuosos) guitarrísticos, a meu ver BEM distantes daquele rapper metido a The Edge.

    Reply

  14. Louie Cyfer
    27 de setembro de 2011 @ 09:52

    Porra Txuca, como é possível alguém chamar o Tom Morello de guitarrista Horroroso??

    Ele é de longe o mais inventivo (e sabe ser virtuoso e simples qdo necessário) do seu período. Até hj martela minha cabeça como o cara tirou tanta idéia maluca e conseguiu traduzi-la pro som de guitarra.

    Só falta vc me dizer q o cara bom é o Jack White… hehehe.

    E outra. Não acredito de forma alguma que foi marketagem de gravadora gigante. Como assim? Uma poderosa corporação que cria uma Banda que sai na rua pra protestar, estraga festa da Mtv, fica pelada em palco contra censura, manda neguin invadir pista VIP em festival grande??

    Não corroboro.

    Reply

  15. märZ
    27 de setembro de 2011 @ 10:56

    Nunca enxerguei o Prong como thrash metal. Pra mim não tem nada a ver.

    Txuca, eu também não entendo sua birra com o RATM, só pode ser implicância. Tom Morello ruim?!

    E Louie, Jack White é foda no que faz.

    Reply

  16. Jessiê
    27 de setembro de 2011 @ 11:20

    Bom meu caro, ambas influenciaram o tal new metal, tinham visu diferenciado dos cabeludos de preto que dominavam a cena, misturavam metal com elementos diferentes (um mais funkeado outro mais rapeado), dois bons guitarristas, tinham o grunge no meio do caminho, não eram de Seattle, tinham uma levada hc e geralmente quem gostava de uma gostava de outra, as duas tem musica na excelente trilha do Corvo (a do Helmet é foda com o clipe com passagens do filme) por serem similares em suas diferenças (hahaha). E quem odiava uma colocava a outra no mesmo saco.
    Duas grandes bandas dos 90 que cravaram seus nomes na década.
    The Edge foi foda.

    Reply

  17. Marco Txuca
    27 de setembro de 2011 @ 12:39

    Louie e märZiano: deixa eu deslocar o foco de minha implicância com o FATM.

    Pra cozinha. Q ñ é nada demais. Me encheu MUITO o saco ver as revistas de bateria enchendo a bola daquele mané, dizendo q reinventou algo, ou inventou alguma coisa. Porra nenhuma.

    (o Mike Bordin ñ é tão incensado e acho muito mais interessante q aquele mané grooveando as coisas mais clichês)

    Acho q é isso q me irrita e sempre irritou no FATM: a mídia musical pronta a elogiar qualquer coisinha. Era/são rap com guitarra, só isso. Nada mais q isso. E prefiro o The Edge ahahah

    Os tais atos de protesto citados, TODOS INÓCUOS. Perfumaria. Ñ fossem eles, qualquer outro faria. A diferença é q se fosse algum MC de rap, negão, prenderiam o sujeito. Mas tudo marketing.

    Minha teoria conspiratória de terem sido banda armada vai nisso tudo q vc listou, Louie: acho q a indústria do entretenimento yankee anda tão desenvolvida q até produtos (digo, bandas) anti-sistema eles vendem.

    Fora da música: Michael Moore. Quando W. Bush era o chefão, o cara era o paladino da liberdade; entrou o negão, cadê Michael Moore e seus documentários super chutando o balde? Oposição pret-à-porter.

    Entendem?

    Reply

  18. Marco Txuca
    27 de setembro de 2011 @ 12:43

    Jessiê: na trilha d’ “O Corvo” tem FATM? Provavelmente ñ a gravei ahah

    E acho q entendi tua argumentação. Semelhanças diferentes. Ou diferenças similares, é isso? Apenas emparelharia o Helmet ao Faith No More na suposta influência ao new metal: ambas bandas q neguinho ouviu e ñ entendeu.

    Ou ñ souberam tirar direito (tvz ñ saibam até hoje!) as músicas pra chupinhar!

    Reply

  19. Louie Cyfer
    27 de setembro de 2011 @ 14:04

    Não me desce essa história de industria tão desenvolvida Txuca. Simplesmente pq ele atacaram coisas q batiam diretamente no bolso dessas grandes corporações.

    Exemplo melhor do que a edição do MTV awards (acho q 2000) onde o baixista Tim Commerford escalou um adereço do palco e atrasou por mais de 20 min um evento q tava rolando ao vivo!!!! Acabou sendo preso depois. A emissora perdeu grana ducaralho com isso!!! Se fabricados, seriam o Frankstein da mídia… hehe.

    E vc disse q sua birra é com a cozinha… então chama o guitarrista de “bunitinho” ao invés de horroroso da próxima vez… hehehe.

    E Marz, Jack White é bom no que faz… particularmente pra mim só o riff da “Seven Nation Army”…sorry!

    Reply

  20. doggma
    27 de setembro de 2011 @ 15:08

    Louie, já assistiu o documentário “A Todo Volume”? Se não, recomendo. Eu tinha uma certa birra com o White também, mas passei a respeitar o cabra depois que assisti…

    Reply

  21. märZ
    27 de setembro de 2011 @ 16:55

    Quando penso no RATM não me atenho ao que a midia dizia ou diz, nem nos atos ditos “panfletários” de uma banda dita “engajada” onde o guitarrista é filho de diplomata africano, mas sim na música que criaram. Essa sim, pra mim sempre foi fenomenal.

    E Jack White é um semi-purista que toca blues e country music com um pé no inferno, de forma anárquica e original. Talvez não se encaixe no gosto pessoal de alguns, mas sua música é tão rica em seu frescor e simplicidade quanto é a de Son House e Robert Johnson já foi um dia, ou que a de Jimi Page ou até mesmo Steve Jones ainda o é.

    Aliás, é sintomática a semelhança entre os estilos de Page e White, na sua descontrução de riffs, bases e solos de blues tradicional, sempre tentando perverter sua forma original e reinventando a roda. A isso dá-se o nome de usadia, pois não é qualquer um que pode fazê-lo. Copiar o que já foi feito antes nesse estilo á para muitos, injetar originalidade é para poucos.

    Reply

  22. Louie Cyfer
    27 de setembro de 2011 @ 17:46

    Já vi Doggma, e talvez isso tenha me deixado com mais birra do cara… hehehe.

    Page – 70 (concordo)
    The Edge – 80/90 (concordo com ressalvas)
    Agora o White representando o mais novo????????? Nem de longe…. o lugar no documentário era do Morello. Sem dúvida alguma!!!!

    Pra mim a semelhança entre Page e White é q um tenta colar o outro desesperadamente…. sem sucesso.

    Reply

  23. Marco Txuca
    27 de setembro de 2011 @ 17:54

    Vamos vendo q temos opiniões incompatíveis, Louie. Mas tudo bem, fazer o quê?

    FATM ainda ñ me convence. Tvz daqui uns anos.

    E lanço ainda outro argumento sobre a “fabricação” dos caras: q foi aquele Audioslave se ñ banda montada pra cumprir contrato, hum??

    Reply

  24. Marco Txuca
    27 de setembro de 2011 @ 17:55

    Por outro lado, e o Prong, hein? ahahah

    Reply

  25. märZ
    27 de setembro de 2011 @ 18:58

    Prong? Prong é foda. =)

    Reply

  26. Marco Txuca
    27 de setembro de 2011 @ 22:45

    Ah. Mas e o Jack White??

    Reply

  27. Louie Cyfer
    28 de setembro de 2011 @ 16:59

    White é uma foda… mal tirada!!

    Reply

  28. Marco Txuca
    28 de setembro de 2011 @ 22:45

    Mas a Meg “deveria ter sido efetivada no Dream Theater” White arrebenta!!

    Reply

  29. märZ
    30 de setembro de 2011 @ 04:40

    Meg no Dream Fiat 147, Tom Angelripper no Metrallica e Blaze no Anthrox!

    Reply

  30. Marco Txuca
    30 de setembro de 2011 @ 19:10

    Putz.

    Reply

  31. märZ
    1 de outubro de 2011 @ 01:24

    Ah, e quando o deus Lemmy voltar ao trono do Olympo, Cronos do Venom vai substitui-lo no Motörcabeça.

    Reply

  32. Marco Txuca
    1 de outubro de 2011 @ 01:36

    Porra, nem a pau, seu blasfemo!

    A ñ ser q vc esteja especulando sobre um Universo Paralelo Podre ahah

    Supondo q tal acontecesse – Deus ser substituído – juro q preferiria o Edu Falashi no lugar!…

    Reply

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