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9 Comments

  1. märZ
    6 de fevereiro de 2014 @ 09:15

    Uma mina baranga que acha que é gostosa.

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  2. Colli
    6 de fevereiro de 2014 @ 09:20

    Somente märZ.

    Lembro-me de ter escutado um álbum e nem lembro qual.

    Não curti.

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  3. tiago rolim
    6 de fevereiro de 2014 @ 11:30

    Curtia na época. Mas tinha até esquecido da banda! Procurei no YouTube e achei uns sons desse álbum, ainda me caiu bem, mas realmente não ficou porra nenhuma.

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  4. Colli
    6 de fevereiro de 2014 @ 15:32

    Porra tiago, você falou do youtube e fui lá conferir.

    E acabei lembrando do álbum que escutei. É o homônimo deles. Tinha até clipe da música Luxury.

    Lembro dele passando no Fúria Metal.

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  5. Marco Txuca
    7 de fevereiro de 2014 @ 02:36

    Nem tão baranga, märZiano… Mas q achava (e ainda deve achar) q é muito mais gostosa do q na verdade é.

    Simone Death é do tempo em q mulher em show de metal eram as gordinhas espinhudas com bafo e braceletes ahah

    Nunca gostei, sempre achei uma bosta. Mas contavam com boa vontade nos meios metal (a tal “brodagem”). Depois (já nos estertores), tentaram fazer música eletrônica com regional, no tal “Presets”, q deve ser das piores coisas já lançadas…

    Mas q me lembre, tvz falte uma revisão histórica da banda: minha lembrança é de ser sido a 1ª banda brasuca a falar em influências de Morbid Angel e death metal, ñ?

    ***

    Fúria Metal, Colli, encheu o saco de passar o “clipe” da “Seasons In the Abyss” com eles. Sem solos. Ridículo.

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  6. Colli
    7 de fevereiro de 2014 @ 10:54

    Porra Txuca, desenterrou. Piro que era mesmo.

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  7. Jessiê
    8 de fevereiro de 2014 @ 00:14

    Nunca gostei, conheço (de ir em show e conviver) desde 87, mais ou menos. A Simone fez parte do antológico Detrito Federal banda relevante de BSB que alcançou até um sucesso nacional com uma música que não lembro o nome só o refrão (Se seu pai pudesse escolher você acha que o filho seria você). O PUS (que era chamado de Porrada Ultra Suicida putz) fazia muitos shows por aqui e realmente a mina era uma gata (perto das demais) e metida a brava de escarrar e tals. O vocalista que era meio marido dela tal de Ronan era metido a trouxa. Não eram bem quistos musicalmente mas o Ronan era batalhador e conseguiu um compacto por um selo gringo e depois um LP nem lembro por qual travadora. Mas não foram precursores não Txuca sempre teve muita coisa coisa pesada e death metal nacional com ou sem discos lançados como por exemplo Genocídio, Pentacrostic, Headhunter… O PUS cada vez lançava um disco num estilo lançando um até meio eletrônico.

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  8. Marco Txuca
    8 de fevereiro de 2014 @ 00:16

    O “Presets”. Q deve ser tão ruim q tenho vontade até de encontrar.

    O Ronan ñ sei se era metido a trouxa. Me parece q era um trouxa mesmo ahah

    Tretava com a mina às vezes em pleno palco. Deve ter formado uma galhada na testa…

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  9. doggma
    8 de fevereiro de 2014 @ 15:34

    Há muitos anos que não ouvia o P.U.S., mas as impressões que eu tinha sobre esse disco eram boas. Baixei, reouvi e a impressão se confirmou. Death ‘n’ roll pesadão e divertido, na linha Crack Up/Entombed. A faixa “Comando Vermelho” (com letra em português) tem uma participação do Raimundos e CS & NZ que ficou do caralho. A cover do S.O.D. (“Freddy Krueger”) também ficou bacana, mais distorcida e arrastada. A produção do Miranda fez toda a diferença. É o melhor disco deles.

    Simone era gatinha comum, tipo vizinha/girl next door (olha uma galeria dessa época no Flickr – http://www.flickr.com/photos/otoboni/sets/72157622349949253/with/2299207967/). E guitarrista sem virtuoses, porém bastante efetiva, com bons riffs e bases. Melhor que muito marmanjo fritador de conservatório por aí.

    “Presets” já tive o CD. Pastiche rock industrial de dance club, KMFDM de fundo de quintal. Só me decepcionei assim com o disco do Concreteness. O fato do grupo ter evaporado logo depois não é mera coincidência.

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