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5 Comments

  1. doggma
    1 de dezembro de 2013 @ 19:47

    Eu diria que o Motörhead de volta ao seu modus operandi fast & heavy. Uma correção de curso após as aventuras hard do “March ör Die”.

    E “Burner” ao vivo é o equivalente a um terremoto. Eles a tocaram em Vitória e juro que o chão tremeu.

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  2. Marco Txuca
    2 de dezembro de 2013 @ 03:01

    Concordo e estendo, amigo doggmátco: acho o melhor álbum da formação com duas guitarras. E o mais heavy, disparado.

    Tenho impressão de ranço após “March Ör Die”, inclusive dos críticos: na finada Top Rock, crítico de má vontade chamou “Don’t Let Daddy Kiss Me” de “balada”. Nunca nem leu a letra, das mais claustrofóbicas de Lemmy.

    Ou letra sobre garota estuprada sistematicamente pelo “papai” era intencional pra ganhar Grammy?

    “Burner” é foda já no disco. Acredito no terremoto ao vivo. E pra mim, gerou o melhor videoclipe da banda. Infelizmente, ñ tocaram ao vivo quando os vi. No mais, a quem ñ ouviu, ou jamais passou de “Born to Raise Hell” (acessível, mas muito foda), peguem

    “On Your Feet Or On Your Knees” (o rock’n’roll mais áspero por eles cometido. Trampo de duas guitarras soberbo)

    “Lost In the Ozone” (“balada” pra quem está chegando agora, no “Aftershock”, e indo às lágrimas com “Lost Woman Blues)

    “Death Or Glory” ou “We Bring the Shake”, grudentas. “I Am the Sword” e “Devils”, infelizmente pouco conhecidas. E por aí vai.

    ****

    Amigo märZ perguntava a mim outro dia no Facebook quais melhores discos da banda pós-“1916”. Elenquei este e “Inferno”. Mesmo nível de “Overkill” e “Ace Of Spades”, da era primordial. E tenho dito!

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  3. märZ
    2 de dezembro de 2013 @ 16:53

    Acho foda também.

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  4. Jessiê
    4 de dezembro de 2013 @ 09:07

    Gosto pra caramba do 1916, depois não acompanhei com tanto afinco, gostando de uma coisa aqui outra ali, Mas a banda evoluiu demais com o Mikkey Dee, que pra mim foi a entrada mais improvável de um músico numa banda que se me perguntasse antes eu riria (King Diamod/Motorhead).
    Mas o patrão é fãnzaço eu sou neófito em tudo pós 1916

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  5. Marco Txuca
    4 de dezembro de 2013 @ 13:28

    Pois é… então darei as mesmas dicas q dei ao amigo märZ:

    Pós “1916”:

    * “Bastards” e “Inferno”, os melhores
    * “Kiss Of Death”, “Sacrifice” e “March Or Die”, muito bons
    * “Snake Bite Love”, “Hammered” e “We Are Motorhead”, bem legais
    * “Motorizer” e “The World Is Yours’: ter meio pra constar. Depois de todos os outros.

    “Overnight Sensation” é o único q ñ recomendo. Fraquinho. “Aftershock” novo, bom, mas ñ sei ranquear ainda.

    E o duplo ao vivo “Everything Louder Than Everyone Else” tb é bem legal.

    Quanto ao Mikkey Dee, concordo em gênero, número, grau e degrau: entrada do sujeito tirou o Motörhead daquele limbo de banda de tiozões bêbados. Motörhead ganhou credibilidade e inspiração com o cara, q no mais tb compõe.

    ****

    Pra indicar sons avulsos, caso de download a toa: “Burner” e “We Bring the Shake” (Bastards); “In the Name Of Tragedy” e “Fight” (Inferno); “Devil I Know” e “Be My Baby” (Kiss Of Death); “Over Your Shoulder” e “Sacrifice” (Sacrifice); “Bad Religion” e “Name In Vain” (March Ör Die); “Love For Sale” e “Assassin” (Snake Bite Love); “Walk A Crooked Mile” e “Red Raw” (Hammered); “Stay Out Of Jail” e “Out to Lunch” (We Are Motorhead); “Rock Out” e “Runaround Man” (Motorizer); “Born to Lose” e “Get Back In Line” (The World Is Yours)…

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