Skip to content
Menu
Thrash com H
Por Marco Txuca
Search
Thrash com H
Quem sou eu
Bandas
Livros
Close Menu
{"mobile_concate":{"mobile-menu":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/mobile-menu.min.css","header-header-horizontal-menu":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/headers\/media\/header-horizontal.min.css"},"tf_base":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/themify\/css\/base.min.css","v":"7.1.9"},"themify_common":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/themify\/css\/themify.common.min.css","v":"7.1.9"},"tf_theme_footers_left":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/footers\/left.min.css","v":"7.2.3"},"tf_theme_sidebars_sidebar1":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/sidebars\/sidebar1.min.css","v":"7.2.3"},"tf_search_form":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/themify\/css\/modules\/search-form.min.css","v":"7.1.9"},"tf_theme_search-form":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/search-form.min.css","v":"7.2.3"},"tf_theme_site-logo":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/site-logo.min.css","v":"7.2.3"},"tf_theme_site-description":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/site-description.min.css","v":"7.2.3"},"tf_theme_single":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/single.min.css","v":"7.2.3"},"wp-block-library":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-includes\/css\/dist\/block-library\/style.min.css","v":"6.5.3"},"tf_theme_post-nav":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/post-nav.min.css","v":"7.2.3"},"tf_theme_related-posts":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/related-posts.min.css","v":"7.2.3"},"tf_theme_comments":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/comments.min.css","v":"7.2.3"},"tf_theme_sidebar":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/sidebar.min.css","v":"7.2.3"},"tf_theme_back-top":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/back-top.min.css","v":"7.2.3"},"tf_theme_footer":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/footer.min.css","v":"7.2.3"},"tf_theme_footer-logo":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/footer-logo.min.css","v":"7.2.3"},"tf_theme_footer-nav":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/modules\/footer-nav.min.css","v":"7.2.3"},"theme-style":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/style.min.css","v":"7.2.3"},"ultra-header":{"s":"https:\/\/thrashcomh.com.br\/wp-content\/themes\/themify-ultra\/styles\/headers\/header-horizontal.min.css","v":"7.2.3"}}
doggma
28 de julho de 2013 @ 12:31
Vai saber.
Ps: tive que apelar pra busca reversa do Google, rs.
Marco Txuca
28 de julho de 2013 @ 13:17
Vai entender…
(ñ entendi tua “busca reversa”. Cuma?)
doggma
28 de julho de 2013 @ 14:49
É só ir no Google > Imagens > clicar na camerazinha no campo de busca > pesquisa por imagem.
marZ
28 de julho de 2013 @ 21:26
Nem sei o que é isso.
Andre
28 de julho de 2013 @ 23:45
Dos albuns que eu conheço do Vai, esse é o mais esquisito. Ou fraco. Sei lá. Não entendi a intenção dos caras com isso aí.
Marco Txuca
29 de julho de 2013 @ 03:33
Tenho opinião reversa, Andre, mas tvz tratemos do mesmo fenômeno: pra mim esse “Sex & Religion” é o disco MENOS esquisito do Steve Vai. Q teve a pretensão de vingar com uma banda de sobrenome-fantasia, Vai. E ñ foi.
Tem muito pouca fritação no negócio, o q acho bão. Mas ñ rivalizou com ninguém na cena farofa, q estava estrebuchando à época.
E rendeu o hit “In My Dreams With You”, q encheu o saco de tocar na mtv aqui. Com direito a momentos de Astrid Fontenelle considerar o guitarrista “um gato”:
http://www.youtube.com/watch?v=GbiQNM0HrrI
E revelou ao mundo o esquisito sem noção Devin Townsend, q setores da crítica adoram adorar.
***
Era isso o q vc ñ sabia, marZiano, ou o lance do “Google reverso”?
FC
29 de julho de 2013 @ 10:41
Um dos discos que mais ouvi na vida, seria perfeito se não fossem os exageros do Devin.
E realmente até hoje não entendo qual “foi a do vai” com esse disco, tentou fazer um negócio mais reto e parece que não curtiu muito. Ele até falou numa Brigade que nunca mais trabalharia nesse esquema de banda, com um vocalista. O que de fato aconteceu.
Andre
29 de julho de 2013 @ 11:18
Então, Marco, sempre pensei que foi um momento nonsense dos envolvidos ou, talvez, uma gozação. Enfim…
Dei uma (re)ouvida nele e, realmente, nem é tão ruim. Mas, ao meu ver, é um disco sem pé nem cabeça.
Marco Txuca
29 de julho de 2013 @ 11:58
Engraçado isso: todos os discos do Steve Vai, a meu ver, são “sem pé nem cabeça”. A hora em q ele fez um disco mais “normalzinho”, causou estranheza ahah
FC: ouviu desde q lancado?
Jessiê
29 de julho de 2013 @ 22:27
Não ouvi, minha paciência com onanista vai até passion and warfare e surfing with alien e tão somente!
FC
30 de julho de 2013 @ 11:11
Sim, mas levei um tempo pra assimilar.