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5 Comments

  1. Leo
    31 de julho de 2023 @ 06:25

    Tenho pra mim que é a obra-prima da banda que se tornou um marco dessa geração dos anos 2000. Uma banda que usa e abusa do pro-tools sem dó, a ponto de criar o termo “archenemyzação”. Rs

    Belíssimo álbum.
    Eu gosto muito.

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  2. André
    31 de julho de 2023 @ 21:32

    Acho inferior ao Wages Of Sin, o ápice da banda, imo. Diria que é o segundo melhor. Depois, o nível é mais ou menos o mesmo pro bem e pro mal.

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  3. Leo
    2 de agosto de 2023 @ 09:38

    André,

    Concordo com você: sempre gostei muito mais do WoS.
    Acho as músicas mais agressivas, mais pesadas, mais cruas.

    E realmente ter dito “obra-prima” dá uma impressão errada. Eu acho que é a obra-prima da banda (não minha. Rs). Acho que foi quando formataram o som que fazem hoje. E, talvez, tenha uma importância diferente na trajetória da banda.

    Em suma, acho que o WoS é pra nossa geração. Mas quem foi “formado” pelo Arch Enemy, tem o AoR como paradigmático.

    Mas essa leitura vai até a página 2, pq, quando fui bisbilhotar números (eu na minha tara quantitativa. Rs), me impressionei.

    Comparando as músicas mais ouvidas dos dois álbuns no Spotify, We will Rise tem 10 milhões de audições, enquanto Ravenous tem quase 4. Ou seja, sim, faz algum sentido.

    Mas olhando músicas de outros álbuns, veja você:
    Doomsday Machine: Nemesis – 43 mi
    War Eternal: War Eternal – 49 mi / You will Know my Name – 17 mi
    Will to Power: The World is Yours – 21 mi / The Eagle Flies Alone – 21 mi
    Deceivers (lançado ano passado!): Handshake with Hell – 11 mi / Deceiver, deceiver – 10 mi (e só duas músicas abaixo de 1 milhão de audições)

    Minha questão é: mercadologicamente (ao menos para a geração do streaming), a fase Alissa parece ter superado a fase Angela.

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  4. André
    2 de agosto de 2023 @ 11:40

    Concordo com você, Leo.

    A Alissa trouxe juventude para a banda. Jovem se identifica com jovem. Guardadas as devidas proporções, é o mesmo que aconteceu quando a Angela entrou no lugar de Johan Liiva. Angela e Alissa tinham a mesma idade quando entraram.

    Ainda assim, esses números me surpreenderam. Ravenous e We Will Rise com números bem abaixo de músicas mais recentes.

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  5. Marco Txuca
    2 de agosto de 2023 @ 12:01

    Gosto do disco. Gostava bastante de “Wages Of Sin”, q hoje mal consigo ouvir. Por causa do tanto de Pro Tools. Q tem neste aqui tb e em todos a partir da Angela, sem dúvida.

    E entendo, tal qual o Leo, q um Arch Enemy diferente se formatou a partir daqui. Prefiro por um trigger de bumbo do baterista o “Doomsday Machine”, mais próximo pra mim do q sempre idealizei q seria o som da banda, mas não é o caso.

    “Anthems Of Rebellion” e o seguinte são os 2 q consigo ouvir inteiros deles. E uma questão: seria o Arch Enemy a banda mais safa no sentido comercial?

    Eram true, puseram a mina de shortinho, q ficou mais velha, daí puseram a Alissa.

    Quem põe aquela mina – com todo o pacote estético q a acompanha – não quer briga com ninguém. Pq não precisam.

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