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7 Comments

  1. Jessiê
    7 de maio de 2023 @ 20:37

    Nenhum dos 2 álbuns fazem parte do meu “métier” mas o da Pitty em algum momento ouvi todo e muitas vezes ouvi os hits (que foram ao menos uns 3).

    Da Pitty ficou o melhor momento dela e provavelmente (não saberia precisar) deve ser melhor momento musicalmente falando (certamente o mais alto enquanto alcance).

    Um ponto que passa despercebido (ou diminuído) por nós (homens e de outra geração) é a enorme importância dela (e deste disco) para meninas (já deve estar na 3.º geração) que por ela chegaram a sonoridades mais pesadas.

    Hoje mesmo vi um post de uma “amiga” que canta (de 15 anos) louvando a Pitty enquanto influência e a oportunidade de abrir para um show dela.

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  2. André
    7 de maio de 2023 @ 21:22

    Do LoG, arrisco a dizer que ficou o melhor álbum da horda. Mas, como não conheço tudo dos caras, não posso afirmar. Embora não tenha muitas mudanças sonoras nos álbuns que ouvi.

    Da Pitty, vou na do Jessiê com ressalvas. Ficou a referência feminina no rock br. Mas, isso acontece por ela ser boa ou por escassez?

    Não gosto do som. Acho Máscara muito vergonha alheia até hoje. Ela e a banda tinham boas referências, mas, as músicas não descem.

    Fora que teve a mão do Rafael Ramos na produção do álbum. Sempre achei que ela tinha cara de produto. Pegaram uma lacuna de mercado e acertaram em cheio. Enfim…

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  3. Tiago Rolim
    9 de maio de 2023 @ 10:00

    Vou na contramão: de Pitty ficou, além de uma ótima estreia, a única banda de rock dos anos 00 que sobreviveu ao tempo. São 20 anos já. E contando. Outros tempos, outra forma de ver a carreira e o mercado, mas tá aí. As outras contemporâneas a ela são passado já. Passado já distante inclusive.

    E não é o melhor dela. O Anacrônico é bem melhor. E o 3° Chiaroscuro, de 2009, É O disco dela. Perfeito. Aquele em que a maturidade se faz presente.

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  4. Leo
    10 de maio de 2023 @ 04:40

    Concordo muito sobre o apelo da Pitty no cenário nacional, seu destaque nessa geração do rock dos anos 2000, e sua influência geracional – especialmente, para meninas – que os camaradas mencionaram.

    Aliás, lembro que, à época do surgimento, um tr00 veio discutir comigo quando disse que achava a melhor notícia para o rock nacional em muito tempo. Só pra dizer que, à época, essa leitura que fazemos hoje não era majoritária.

    Do Lamb of God, sou tendencioso.
    Adoro esse CD.
    Conheci a banda já no primeiro, então consegui acompanhar os lançamentos e acho esse um petardo. Aliás, a trinca até o Killadelphia é impecável (se só quiserem dar uma única chance à banda, ouçam esse ao vivo. É MUITO bom. MUITO mesmo).

    Tenho pra mim que a maior parte das pessoas considera o Sacrament o melhor disco. Eu oscilo, pq não fazem CD ruim. Costumo fazer, no Spotify, listas com 3 sons de cada album de toda a discografia das bandas que gosto. Invariavelmente, há discos que juntar 3 músicas é uma dureza. LoG é um raro caso em que não pulo nenhuma música seguindo esse critério, pq todas são boas.

    Mas, respondendo à pergunta, acho que ficou o disco em que se consolidaram. Principalmente no cenário estadunidense. Hoje são referência por lá. Provavelmente, headliners em fests com muitas bandas mais antigas.

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  5. Leo
    10 de maio de 2023 @ 04:43

    Aliás, ficou um baita clipe tb:
    https://youtu.be/iFm9v0wvEnw

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  6. Marco Txuca
    12 de maio de 2023 @ 15:17

    Apesar de lançado em 2003, pra mim “Admirável Chip Novo” fechou os 90’s. Aos trancos e barrancos (muito pouco disco pra tantos anos de carreira), Pitty tá por aí ainda, relevante pra quem a segue desde o início, sobretudo as meninas da época, mas no vácuo entre o veterano e a novidade q ñ caduca.

    Pq depois dela vieram os emos e a porcariada toda. Pitty fechou a tampa do rock brasileiro, a ponto do Capital Inicial, série B nos 80’s, ter virado banda monstro desde então. Ocupou lacuna q continua aberta, André. O lance Crypta, Nervosa, Eskröta, Manger Cadavre? é outra praia, outro nicho, ñ chega aí.

    Tive a impressão de q a moça tinha conteúdo e poderia ser um “novo Chorão”, pegar o bastão. Parece q ñ quis ou se cagou de fazer. Artista com recursos, escapa do óbvio em redes sociais, mas muito acomodada. Se vendeu mesmo: disquinho, turnê, dvd, agora parceria com o “tio” Nando Reis… Vai no embalo, sem concorrência ou sombra.

    Vai ver, ela mesmo sacou q ñ é tudo isso. Topou ser produto. “Anacrônico” ouvi e curti mais; “Chiaroscuro” é o único q comprei, por causa da música do “me acha foda”. E gosto até, mas tá ali numa prateleira há uns anos.

    Lamb Of God, nunca ouvi.

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  7. Leo
    13 de maio de 2023 @ 05:56

    https://instagram.com/stories/tainabmaschi/3101182392145170270?igshid=MTc4MmM1YmI2Ng==

    Tainá, da Crypta, acabou de compartilhar ela e Jéssica cantando Pitty num karaokê.

    C.q.d.

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