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Por Marco Txuca
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Leo
23 de abril de 2023 @ 00:16
É um bom disco de transição eu diria.
Digo isso pq é o último da primeira fase do Soilwork, que vem na esteira do Natural Born Chaos, um clássico do death metal melódico sueco.
E pq, depois dele, Dirk Verbeuren assume a bateria e a banda lança o Stabbing the Drama, muito criticado por sua influência do new metal (na concepção que formulamos aqui). Eu, particularmente, tb gosto bastante – e já aparece nesse play algumas experimentações que vão marcar o StD.
De toda forma, inclui músicas “clássicas” como Rejection Role, Light the Torch e a própria Figure Number 5.
Para uma análise quantitativa, consultei o setlist dos últimos shows da banda. Nenhuma música desse álbum. Uma pena, mas compreensível para uma banda que já tem 12 discos.
FC
23 de abril de 2023 @ 13:54
Não estão tocando nem Rejection Role??? Pensei que fosse a “The Number of the Beast” deles…
Quanto ao disco, assino embaixo. Como falei no post anterior sobre os meus preferidos deles, pra mim essa é a segunda parte da trilogia clássica deles.
Leo
23 de abril de 2023 @ 19:00
Acho que não, FC.
O set do show de ontem, pelo que vi, foi esse:
Övergivenheten
This Momentary Bliss
Stabbing the Drama
The Living Infinite I
Is It in Your Darkness
Electric Again
The Living Infinite II
Bastard Chain
Valleys of Gloam
The Nurturing Glance
Harvest Spine
Death Diviner
Encore:
The Ride Majestic
Arrival
Nerve
Stålfågel
(fonte: https://www.setlist.fm/setlist/soilwork/2023/boogaloo-zagreb-croatia-13b8c5e1.html)
Vou arriscar uma análise quantitativa. Rs
Dos 12 álbuns, tocam músicas de 5 e 1 EP, sendo:
5 do Övergivenheten
3 do The Living Infinite e do Verkligheten
2 do Stabbing the Drama
1 do A Predators Portrait e do A Whisp of the Atlantic*.
Ou seja, dos 8 primeiros CDs (15 anos), só tocam 3 músicas. As outras 12 são dos 4 últimos (10 anos).
E, surpreendentemente, 2 das 3 são do Stabbing the Drama, que é o mais “polêmico”.
Em contrapartida, entre as 5 mais ouvidas no Spotify, 2 são do Figure Number Five: Distortion Sleep (mais ouvida da banda) e Rejection Role. As outras 3 estão no set: 1 do Stabbing the Drama (Nerve), 1 do Verkligheten (Stålfågel) e 1 do EP (Death Diviner).
Fico pensando que fãs gostam muito do Figure Number Five. E que gostam da fase inicial. Mas que a banda mesmo não liga tanto pra ela – talvez por ter tornado as composições muito mais complexas recentemente. Será que tem uma geração de fãs mais nova? Não sei.
Não que os CDs recentes sejam ruins – longe disso!
Acho o último MUITO bom, o The Living Infinite ótimo, e talvez não tenha dado a devida atenção ao Verkligheten. Mas estou convencido de que, se misturassem mais músicas antigas, seriam muito bem-sucedidos no palco.
Leo
23 de abril de 2023 @ 19:04
Faltou contabilizar na análise a faixa-título do The Ride Majestic.
Com isso, são 16 músicas.
Pelo menos, 1 de cada um dos últimos 4 discos.
No total, 13 deles.
O que só corrobora a análise anterior.
É muita disparidade.
André
24 de abril de 2023 @ 10:26
Americanizar o som funcionou pra banda?
FC
24 de abril de 2023 @ 10:44
Pô, deixaram a melhor do The Living Infinite de fora (Tonge), ignoraram o The Panic Broadcast, inclusive Let This River Flow…
Os caras gostam mesmo dos trabalhos mais recentes haha.
Leo
24 de abril de 2023 @ 12:36
André,
Acho que não entendi. Você acha que eles americanizaram o som nessa fase mais recente?
Eu acho que eles europeizaram – ou, ao menos, saíram daquele núcleo muito específico do death metal melódico sueco. Rs
Para o Stabbing the Drama, acho que poderíamos falar, sim, de uma americanização. Considerando que 2 das 3 músicas que eles tocam em show fora dos 4 últimos álbuns são dele, talvez até eles gostem. Rs
Mas aí voltamos ao meu ponto de ser um bom disco de transição: acho o Figure Number Five melhor – e a comunidade do Spotify tb, aparentemente. E essa transição pra americanização está lá. Então, minha resposta seria que funcionou, sim. Rs
—
FC,
Cara… eu sou apaixonado por Let the River Flow! Pra mim, é o tipo de música que funciona animal no show. Dá um descanso tb.
E é um CD que gosto demais.
Mesmo sabendo que o The Living Infinite é melhor, eu gosto mais do Panic Broadcast. Acho que o Dirk se sobressai mais nele.
Mas é isso.
Acho que é o curioso caso de Benjamin Button do metal. Uma banda que toca 75% das músicas dos 33% mais recentes dos seus álbuns.
Uma banda que não considera ter nenhum clássico. Rs
Marco Txuca
24 de abril de 2023 @ 14:34
André: parece q funcionou pro baterista q veio depois, o Dirk Verbeuren ahahah
Aliás, como no tal metalcore (equivalente ianque ao death metal melódico de Gotemburgo?), q o baterista do Shadows Fall (nunca ouvi) bate cartão no Overkill já há uma cara.
O resto aqui no papo é conversa verdadeira de especialistas ahahah Repostei uma resenha no Instagram ontem, q é meio sintônica aos apartes de Leo e FC, só q bem mais prolixa e chutada ahah
FC
25 de abril de 2023 @ 10:23
“Não considera ter nenhum clássico” hahahahaha.
Ô Txuca, eu não tinha você no Instagram? Vou seguir agora.
Leo
26 de abril de 2023 @ 06:55
Marcão,
Nunca fui a fundo sobre a comparação que propôs.
Gosto de ambos os estilos.
Mas acho que tem uma certa assincronicidade (inclusive, acho que o metalcore olha pra experiência do death melódico sueco). Além disso, musicalmente, derivam de coisas diferentes – embora talvez se assemelhem na tentativa de tornar palatável (“mundializar”? faria sentido se considerarmos a época e a globalização) estilos muito nichados.
Acho que o death melódico sueco vem dos antigos death/black metal escandinavo. Tanto que a banda mais consensual do estilo (que agrada a gregos e tr00ianos) é o At the Gates.
Já a própria ideia de metalcore é muito ampla ou difusa. Tem gente que coloca Lamb of God e Avenged Sevenfold na mesma lista – que não tem absolutamente nada a ver. Penso que o melhor do metalcore (As I Lay Dying e Heaven Shall Burn, por exemplo – um estadunidense e um alemão) trazem o extremo – talvez, vindo da galera da Florida – com o hardcore – tipo Suicidal Tendencies – e o próprio death melódico.
Dois sons pra quem quiser, um de cada banda que mencionei:
https://www.youtube.com/watch?v=Fh-RgX_2U9w
https://www.youtube.com/watch?v=TTkZt8r2lko