Skip to content

4 Comments

  1. André
    23 de setembro de 2022 @ 22:04

    Ficou um disco bom do mala-mor nórdico. Só não é melhor por causa do vocalista chatonildo. Mas, o Malmsteen arregaça. A fritação rola solta, mas, nunca de maneira gratuita como muitas pensam. O cara sabe compor. Recomendo aos camaradas.

    Reply

  2. FC
    26 de setembro de 2022 @ 11:10

    “Só não é melhor por causa do vocalista chatonildo” – Frase que se aplica a 96,59% da discografia dele.

    Reply

  3. Marco Txuca
    26 de setembro de 2022 @ 14:03

    Acho q foi a RC q tentou inventar (ou traduziram de fora, sem dar crédito) o seguinte sofisma: “enquanto Ozzy revela guitarristas, Malmsteen é prodigioso em revelar vocalistas”… WTF?!

    Até onde me ocorre, Malmsteen só procurava vocalistas q já tivessem cantado no Rainbow, hum? Uma hora acabaram, daí recorreu ao Ripper.

    Deve ser uma mágoa gigante do sujeito só ter feito uma cover (ruim) de Aerosmith com Dio. Provavelmente daria a coleção de Ferraris e tvz muitas de suas strato pra gravar com o anão. Mas não deu.

    Quanto ao disco: vocalista chatonildo ex Rainbow, mas um disco q curto de verdade. Pq tvz já fosse duma fase discreta/esquecida dele , por isso mais visceral e menos rococó. Tvz querendo mandar um “chupa” a imitadores atrozes (tipo Chatovarius), se é q pra ele e fora de seu umbigo existe música q não a dele, do Deep Purple, do Rainbow, de Vivaldi e Paganini.

    Endosso o André: músicas em meio à fritção. Bravo!

    Um disco pra eu “arrumar tempo” pra ouvir e até curtir mais do q me lembro ter curtido.

    Reply

  4. FC
    27 de setembro de 2022 @ 11:40

    Eu tenho uma RC que diz que o Ozzy revelou guitarristas e o Korzuz bateristas.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *