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5 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    22 de setembro de 2012 @ 17:28

    O primeiro eu passo!

    O segundo é uma delícia.

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  2. Faça
    22 de setembro de 2012 @ 19:45

    O primeiro é da fase em que o Nine Inch Nails ainda fazia um som realmente digno de nota (pelo menos eu acho).

    Já o segundo é um clássico consolidado do gênero. Sem mais.

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  3. marZ
    22 de setembro de 2012 @ 23:23

    20 anos já?! Caralho, tô velho mermo.

    Ah sim, respondendo à pergunta: nada.

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  4. Marco Txuca
    23 de setembro de 2012 @ 00:36

    Particularmente, amigos, vou na do Faça: “Broken” foi a melhor coisa cometida por Trent Reznor. Sem par.

    Se te interessar, cara – ñ lembro se vc já freqüentava o blog na época – reprisei uma resenha q fiz de “Broken” em 26 de março de 2010.

    E uma outra coisa, q deverá aparecer em futuras pautas cronofágicas por aqui: o meu espanto com álbuns tão díspares tendo sido lançados num mesmo dia e ano…

    … o auge de uma banda, já mais ou menos encerrada, num, enquanto q o outro ainda trazia a brutalidade a ser lapidada duma banda q continuou dando o q falar. Legal, hum?

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  5. doggma
    23 de setembro de 2012 @ 12:42

    Primeira vez que ouvi NIN. Curti o fato de ser um industrial com cara própria, ainda que mais acessível, e que não se limitava a copiar o Ministry. A obra-prima do Reznor pra mim é o “The Downward Spiral”, mas esse EPzinho foi incendiário. Tive em vinil, depois comprei o CD.

    O segundo tô por fora. Não ouvia muito esse estilo na época. Presta?

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