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3 Comments

  1. André
    4 de março de 2022 @ 10:08

    Eis outra banda que nunca tive vontade de me aprofundar. Ouvi alguns sons na época que era modinha e nunca mais.

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  2. FC
    4 de março de 2022 @ 12:15

    Envision é uma música dançante bem legal.

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  3. Marco Txuca
    6 de março de 2022 @ 21:43

    Esse é aquele caso de disco todo errado, mas muito foda.

    Desagradou geral aos fãs típicos, pq como o anterior (“Musique”, q ñ ouvi ainda), apostou numa sonoridade eletropop. “Assembly” é um disco “electro-gótico” e acho muito bom.

    Tem bateria eletrônica conduzindo (mas ñ bate estaca), teclados e guitarras pesadas dando ambiência (às vezes numa pegada tecnopop oitentista), barulhinhos aleatórios e a vocalista – sem sal – Liv Kristine pagando de gostosa e sexy nas letras/vocais.

    Lembro de entrevista na RC em q ela assinou o B.O. de funcionária da banda (é alemã, a banda era norueguesa) de ter chegado pra ensaiar e as músicas terem sido feitas dessa maneira, com os caras mandando “ó, canta aí”.

    “Automatic Lover” e “Universal Race”, q abrem o disco, recomendo como “ame ou odeie”. Quem curtir, embala no resto. “Envision” é legal. E “Play”. E “Episode”. E “Let Me Down” parece Garbage, o q é um elogio pois curto Garbage.

    Depois desse aqui fiascado (comercial, crítica e artisticamente), mandaram a vocalista embora (q tentou fazer uma filial ainda mais insossa como o maridão, Leaves’ Eyes – da qual foi demitida mais à frente) e tentaram voltar ao modo gothic metal com outra vocalista, mas parece q o estrago foi considerável e ñ se recolocaram.

    Ou vai ver, o público-alvo cresceu e abandonou junto.

    Ouso ainda algo: é um disco q combina ouvir junto com “Endorama” (Kreator), doa a quem doer.

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