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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
5 de junho de 2021 @ 10:34
Ficou a chatice em forma de arte.
Não sei se os sons são sobras do Kid A ou se os dois eram pra ser um álbum duplo. Enfim…
Acho foda a bizarrice de um disco desse chegar ao topo dos charts na Europa e EUA e vender milhões. Ao melhor estilo Zagallo “vao ter que nos engolir”.
Mas, nao é a minha praia, definitivamente.
Marco Txuca
5 de junho de 2021 @ 15:47
Foi gravado nas mesmas sessões de “Kid A”, mas acho q não pra lançar duplo. Até por serem discos bem coesos entre si, cada qual. Me parece q por excesso de inspiração mesmo.
Mas acho q entendo tua bronca. Como banda “pretensiosa” ou “marqueteira”? Pra mim, não. O caso de banda q os fãs afetados (hipsters) depoem contra. A banda deu alguma “sorte” de ter conseguido viabilidade comercial com um disco totalmente suicida (“OK Computer”) e daí atrair público e mercado favoráveis. Bizarro mesmo, nunca tinha acontecido, jamais se repetiu.
Vou na resenha q lavrei nos Colecionadores hoje e q repetirei no Instagram semana q vem:
‘Ter sido gravado nas mesmas sessões de “Kid A”, lançado ano antes, revela o quão inspirado estava o Radiohead naquele biênio 2000/01.
E terem-nos lançado separado mostrou-se acertado, não apenas mercadologicamente, mas tb no prumo artístico: discos bem coesos cada um (lançar duplo pra quê?), diferentes e de tempo para assimilar.
E nos deram tempo, os caras. “Amnesiac”, lançado há 20 anos hoje, veio ‘menos esquisito’ e com mais canções. Mas o q é ‘esquisito’ e o q são ‘canções’ em se tratando dessa banda?
Gosto das dissonâncias e da veia meio jazz. Por muito tempo, foi meu favorito. Não passei a desgostar, mas hoje divide meu pódio com “In Rainbows”‘.
Jessiê
5 de junho de 2021 @ 22:10
Nunca nem vi.
André
11 de junho de 2021 @ 21:38
É, cara. Tava ouvindo agora a pouco. Não desce.