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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Marcio Baron
20 de junho de 2011 @ 13:33
FUCK!
Só isso mesmo que ficou. Fuck demais. rsrsrrssr
Marco Txuca
20 de junho de 2011 @ 14:09
Vc acha o disco ruim?
Rodrigo Gomes
20 de junho de 2011 @ 14:52
Eu acho o disco bão, tem vários hinos. E claro, Sammy Hagar >>>> David Lee Celso Roth.
doggma
20 de junho de 2011 @ 18:06
Comercialmente, foi essencial pra banda. Três semanas agarrado em 1º na Billboard, vencedor do Grammy ’91 na ‘catiguria’ Hard Rock (aí sim! haha)… puderam se dar ao luxo de ficarem 4 anos coçando os bagos. Tudo isso em plena era grunge.
Artisticamente, fosse eu um true die-hard (rock), diria que a banda acabou em 1984 (1984, sacaram? hein, hein?). Mas como sou eu mesmo, digo que é um típico exemplar da fase Hagar, o Horrível. Hard by-the-book, sem espaço para as ousadias d’antanho, com uma cozinha inspirada e um guitarrista bom pra canário!
Marcio Baron
20 de junho de 2011 @ 19:27
Marco, eu acho MARAVILHOSO.
Marco Txuca
21 de junho de 2011 @ 02:18
Agora, sim, Márcio. Tava estranho vc e o Rodrigo, os farofentos por aqui, falando mornamente sobre o disco…
Q é meu disco favorito do Van Halen. Acompanhando o relato do amigo doggmático, pela virtude de ñ ter “as ousadias d’antanho, com uma cozinha inspirada e um guitarrista bom pra canário”.
O q tem de teclado nele está em seu devido (discreto) lugar; as faixas hard são legais; o espaço pra baladas foi bem reduzindo, ficando “Right Now” (q só o clipe passando toda hora encheu o saco) meio no lugar.
Fora “Pleasure Dome”, q acho uma obra prima. E meio q um som q o Rush ñ conseguiu fazer. Por falta dum guitarrista mais pintudo, se é q vcs me entendem…
Jessiê
21 de junho de 2011 @ 12:18
Um excelente disco, talvez o último que tenha valido a pena. Apesar que o meu preferido é de longe o antológico Van Halen II.
märZ
29 de junho de 2011 @ 20:46
Um disco regular de hard rock, e o último da banda a fazer cosquinhas.