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4 Comments

  1. Tiago Rolim
    7 de junho de 2019 @ 09:31

    Nunca ouvi. Nenhum dos dois…

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  2. märZ
    7 de junho de 2019 @ 10:17

    Esse Ministry me lembro de ter ouvido e não gostado; o Therion, nunca ouvi.

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  3. Marco Txuca
    8 de junho de 2019 @ 02:37

    Ñ seja por isso, amigos.

    “Dark Side Of the Spoon”: https://www.youtube.com/watch?v=iFW737KjFdU&list=PLm9smEh4bd5hJt52BLqBDsrlh0VF5AsO-

    “Crowning Of Atlantis”: https://www.youtube.com/watch?v=Dq_lRuHRYP0&list=PLgWT2aMi1sliw_sIQEh56ZhrPcfUW7t3t

    O q os une é a dificuldade de encontra-los, físicos/anacrônicos, pra comprar.

    O do Ministry fiz lição de casa ontem: chato, amador. Parece uma versão demo do q poderia soar melhor. Delírio de cocainômano se achando. Já fiz até post a respeito: na verdade o Ministry tem a maioria dos discos ruins (ñ é pior q o “Filth Pig” anterior, tampouco pior q o “Animositisomina” horroroso adiante), mas os discos bons esparsos nos deixa(ra)m mal acostumados eheh

    O do Therion vejo em retrospecto como o da habilidade de Cristofer Johnsson enrolar a gravadora: é basicamente um disco de três inéditas (ótimas), mais um remix de som de disco anterior (“Clavicula Nox”), covers e versões ao vivo. Um ep esticado pra provavelmente cumprir contrato, mas sem significar desleixo.

    Fica entre “Vovin” (q me parece, o primeiro de “sucesso” comercial) e “Deggial” segurando a onda enquanto o segundo ñ vinha.

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  4. Tiago Rolim
    8 de junho de 2019 @ 09:33

    Rapaz, os dois citados do Ministry eu acho foda kkkkkkkkkk. Vou até ouvir esse hehehehe. O Filth Pig acho um disco único. Sonoridade totalmente diferente, cheio de doideras (delírios?), que só o enriquecem hehehehe

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