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35 Comments

  1. doggma
    26 de janeiro de 2012 @ 02:21

    Um bando de caras se divertindo e fazendo história.

    Reply

  2. marZ
    26 de janeiro de 2012 @ 09:45

    E influenciando um monte de gente. Discaço.

    Reply

  3. Fabio Colli
    26 de janeiro de 2012 @ 12:31

    Essa eu passo. Não sei nem do que se trata hehehe

    Reply

  4. Rodrigo Gomes
    26 de janeiro de 2012 @ 12:35

    Passo também.

    Reply

  5. Marco Txuca
    26 de janeiro de 2012 @ 13:43

    Vc lava louça e prega botão tb?

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  6. Fabio Colli
    26 de janeiro de 2012 @ 15:37

    Só não cozinho. 🙂

    Reply

  7. Louie Cyfer
    26 de janeiro de 2012 @ 16:37

    Que pena…

    “O seu cozinho até comeria…”

    A gente perde o amigo mas não a piada…. hahahaha.

    Reply

  8. Jessiê
    26 de janeiro de 2012 @ 17:33

    Nunca foi minha praia (nem o queen stone age sei lá como se chama)… Pra mim ficou nada ou no máximo uns carinhas aqui em Gyn city que fazem um roquinho dito stoner e acham que é metal pesado.

    Reply

  9. Jessiê
    26 de janeiro de 2012 @ 17:35

    Louie me lembrou uma piada idiota que nem sei se vale além fronteiras goianas: “Fera estou fazendo uma vaquinha pra zomprar uma panela de pressão nova.” E o cara: “pra que quer uma panela de pressa?” Pra ver s’eu cozinho melhor”….

    Reply

  10. Jessiê
    26 de janeiro de 2012 @ 17:36

    zomprar=comprar

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  11. marZ
    26 de janeiro de 2012 @ 20:02

    Kyuss é maneiro. Pesado, distorcido e groovy. Eu me amarro em bandas de stoner e esse album é um dos baluartes do estilo. E não nos esqueçamos de onde veio a inspiração disso tudo: Sabbão.

    Reply

  12. Tiago Rolim
    26 de janeiro de 2012 @ 20:30

    A certeza que maconha ajuda a produzir boa música 🙂
    E um disco do caralho que esta sendo redescoberto com o tempo. O que demonstra a qualidade do mesmo. E porra, deu origem ao Queens Of The Stone Age!! Pra mim, a melhor banda dos anos 00.

    Reply

  13. Fabio Colli
    27 de janeiro de 2012 @ 08:26

    Vou ter que baixar e ouvir essa porra agora. Depois do comentário do Mar e do Tiago Tolim será inevitável não ouvir.

    Reply

  14. Marco Txuca
    27 de janeiro de 2012 @ 14:53

    Confie, Colli. E acredite: é melhor q o Queens Of the Stone Age, q no meu modesto entender, é só uma DILUIÇÃO do conteúdo aqui. Um stoner pop.

    Se vc ou alguém quiser rever resenha q reprisei em 2009 (originalmente cometida em 2004) sobre o álbum, ei-la: https://thrashcomh.com.br/2009/11/thrash-com-h-classics-8/

    Por outro lado, pergunta: mesmo sabendo do papel seminal do Kyuss e de “Blues For the Red Sun” pro tal stoner rock, será q Entombed e Cathedral tb ñ tiveram parte nisso?

    Reply

  15. Jessiê
    27 de janeiro de 2012 @ 15:04

    Ainda vou mais longe alguns sons do Danzing precusionaram antes dos citados.
    E prefiro bem mais todos os 3.

    Reply

  16. Tiago Rolim
    27 de janeiro de 2012 @ 15:10

    Acho que o Cathedral tem um papel importante mas que é relegado a 2º ou 3º planos por ser mais Metal mesmo sem tanta diluição pop que o Kyuss tinha, não tanto quanto o Queens, reconheço, mas tinha.
    Se duvidar o Cathedral foi a 1º banda Stoner do mundo, depois do Black Sabbath acho eu.

    E foi foda ver a banda ao vivo ano passado pela 1ª e última vez!

    Reply

  17. Marco Txuca
    27 de janeiro de 2012 @ 15:15

    Que 3, Jessiê?

    Reply

  18. doggma
    27 de janeiro de 2012 @ 17:03

    Acho que o Cathedral foi um dos pilares do doom metal, também vertente Sabbáthica. A turma do Lee Dorian só direcionou o som pro stoner a partir do 3º disco, “The Carnival Bizarre”, de 95.

    Entombed acho que trabalhava mais um death na 2ª marcha (o tal death’n’roll), que nutre certa similaridade com o stoner. Provavelmente nem tinham consciência disso no “Wolverine Blues”.

    Se tivesse que identificar uma 1ª geração do stoner rock, teria que incluir bandas como Saint Vitus, The Obsessed e Trouble. Elas faziam esse som já nos anos 80.

    Em tempo… foda deve ter sido esse show, hein Tiago. Fiquei triste quando li a entrevista do Dorrian confirmando que eles iam lançar só mais um álbum e acabou.

    E aproveitando: algum ilustre conseguiu ir ao show do Kyuss Lives? Poderia compartilhar um pouco da essência com este pobre mortal?

    Reply

  19. Jessiê
    27 de janeiro de 2012 @ 18:19

    cathedral, entombed e Kyuss patrão

    Reply

  20. Marco Txuca
    27 de janeiro de 2012 @ 19:01

    Acho q a lembrança do Danzig foi bem sacada: embora nunca tenha sido realmente stoner, dá até pra dizer q plantou umas sementes…

    Andamentos lentos, crueza, viajeiras. Quando me apresentaram à banda, alguém me disse: “parece o Jim Morrison cantando no Sabbath”. Eia!

    Esse Kyuss Lives esteve por aqui fim do ano passado, mas até onde eu sei a repercussão foi precária. Ñ lembro ter lido sequer uma resenha!

    Desconfio ter sido fiasqueira.

    Reply

  21. Jessiê
    27 de janeiro de 2012 @ 19:40

    Sempre achei difícil descrever o som do danzing. Ora doom, ora metal, ora rock and roll… Tem uns sons do Entombed que a influência é clara…. Mas são 3 bandas que escuto com muita frequencia e gosto do conjunto da obra (somando-se o Paradise Lost que passou do doom para algo como death rock)…

    Reply

  22. Jessiê
    27 de janeiro de 2012 @ 20:49

    doggma o Sabbath inventou o doom por assim dizer… Depois o Saint Vitus (obviamente influenciado pelos próprios e trouble foram na onde) Mas na minha opinião quem começou mesmo o peso lento, melancolico e sensacional foi o Candlemass em seu debut. Se nunca ouviu procure vai se assustar com a consistência e peso do Epicus Doomicus Metallicus, com uma cara ainda sabbathica depois que tornaram as coisas.
    Aí sim final dos 80 que apareceram as bandas digamos com um som mais moderno mais pro lado do death.
    Candlemass é uma das bandas mais injustiçadas do metal.

    Reply

  23. Jessiê
    27 de janeiro de 2012 @ 21:01

    Nos 80’s falavamos (aqui no cerrado) que o doom metal era o blues do metal. E haja “sangue de boi” pra moçada.

    Reply

  24. Marco Txuca
    27 de janeiro de 2012 @ 21:01

    Pergunta pra provocar: qual a diferença entre stoner rock e doom metal?

    Reply

  25. Jessiê
    27 de janeiro de 2012 @ 21:24

    depende de qual doom meu caro… Com o sabbathico e candlesmasniaco absolutamente nada (além de influências)… agora com o Danzing, Entombed e afins, talvez uma guitarra mais distorcida, menos melancolia e na minha humilde opinião bem menos classe, peso e inspiração. Mas nem me aprofundei tanto assim no dito kyuss e na versão mais pop queens… Pronto achei stoner seria doom pop?

    Reply

  26. Tiago Rolim
    27 de janeiro de 2012 @ 22:53

    Fiasco não foi Marco. Amigos foram e disseram que tava lotado a porra! Não fui pq fui padrinho de casamento no memso dia. Vaisefudê, espero que o feladaputa se separe 🙂
    Mas fora praga minha, a diferença entre Doom e Stoner, é que um usa vinho e lê os gotigos dos anos 1890 e outro usa maconha e escuta Sabbath hehehehehe

    Reply

  27. Marco Txuca
    27 de janeiro de 2012 @ 23:47

    ahahah, taí um bom parâmetro pra definir!

    No mais, pretendo morrer teu amigo, certo, Tiago?

    Mas o Kyuss Cover Oficial teus amigos falaram q foi legal ou nem? Pra mim, tinha cheiro de picaretagem: Kyuss sem Joshua Homme??

    Reply

  28. Tiago Rolim
    28 de janeiro de 2012 @ 12:17

    O Johs foi muito valorizado depois do queens mas no Kyuss em si ele era só o quitarrista da banda. Compunha e tal, ams o baixista locão e o vocal eram amis atuantes e tinham mais moral na época. Tanto que Josh fez questão do baixista quando da formação do queens.
    E o show foi foda me contaram. Muito bom e o baixista é o cara me contaram gente fina geral!

    Reply

  29. Marco Txuca
    28 de janeiro de 2012 @ 12:28

    É o Nicky Olivieri, q tocou peladão no Rock In Rio, certo? Deve ser um doidão de carteirinha!

    Reply

  30. Tiago Rolim
    28 de janeiro de 2012 @ 12:40

    O próprio.

    Reply

  31. doggma
    28 de janeiro de 2012 @ 22:23

    Apesar de reconhecer a importância musical do sujeito, tomei certa birra depois que foi demitido do Queens. O Josh Homme disse numa entrevista que o tirou do grupo depois que descobriu que ele dava umas porradas na namorada.

    Reply

  32. Marco Txuca
    29 de janeiro de 2012 @ 02:03

    Putz.

    Reply

  33. Louie Cyfer
    30 de janeiro de 2012 @ 11:17

    Dando uma olhadinha ne net (pra reforçar meu pensamento), o Epicus Doomicus veio depois dos citados Trouble e Saint Vittus.

    O “Psalm 9” e “Saint Vitus” são de 1984 enquanto o “Epicus” veio somente em 1986. Lembrando que as primeiras citadas tiveram seu início ainda no final anos 70, com Ozzy enlouquecendo no Sabbath.

    3 Bandas fodásticas que tenho muita admiração. Principalmente Trouble e Candlemass. Eric Wagner e Messiah Marcolin são 2 vozes ímpares dentro da música pesada.

    Reply

  34. Louie Cyfer
    30 de janeiro de 2012 @ 11:28

    Ah…tem o Pentagram tmb!!!

    Mas eles foram meio Exodus do Doom (devido atrasos no début), formados na metade dos anos 70 só foram lançar disco na metade dos 80. Mesmo assim não deixam de ser referência.

    Reply

  35. Jessiê
    30 de janeiro de 2012 @ 11:42

    Loiuie de fato o trouble e saint vitus vieram antes do Epicus (escrevi isso) apenas acho que o tal iniciou mais o doom do jeito que conhecemos (pesado, lento melancolico…) e talvez com maior repercussão, ou talvez por eu gostar mais.
    Mais a maior influência (de tudo é lógico) sempre foi o Sabbath.
    O pentagram nunca cheguei a ouvir.

    Reply

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