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3 Comments

  1. märZ
    26 de julho de 2017 @ 08:52

    Ouvi pouco esse disco, mas me lembro de ter gostado. Não creio que tenha ficado algo.

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  2. cassio
    27 de julho de 2017 @ 09:56

    até simpatizo com este disco mas é apenas mais um trabalho de um dos medalhões do thrash que não sabiam para onde ir nos anos 1990 e foram amenizando, simplificando o som, tentando tornar a banda mais comercializável ou atrair mais público ou algo do tipo, que não deu certo, nem com o ilustre Tommy Veterli. o fundo do poço chegou e o jeito foi voltar ao thrash que os consagrou e lançar o “Violent Revolution”, de 2001, o seu melhor disco desde então. resumo: para mim não ficou grande coisa e não faz muita falta; apenas um disco que vale uma conferida e mais nada.

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  3. Marco Txuca
    2 de agosto de 2017 @ 11:36

    Pego a onda de vcs, no sentido de ser um disco q, senão memorável, foi muito bom. Tem derrapadas, como “Forever” e “Black Sunrise”, mas ok. Pra mim, sobreviveu ao tempo. Dentro do cenário de “medalhões do thrash” tentando se renovar.

    O Kreator quase só fez isso nos 90’s: “Renewal” (esse, sim, diluído ou simplificado), “Cause For Conflict” (quase sepultúrico), “Outcast” e “Endorama”, com o pezão no gótico.

    Há o subaproveitamento de Tommy Veterly, q ñ entrou no clima dos caras, ou tvz tocasse bem mais e ñ conseguiu se impor. O q, no documentário do Coroner, Mille Petrozza confessa: Tommy veio pra banda numa fase pessoal e composicional ñ tão boa…

    ***

    Por outro lado, faço o convite aos amigos a reouvirem-no, e daí na sequência ouvir o recente “Gods Of Chaos”. Matéria prima pra esse novo, tão incensado.

    Há ótimos riffs, ótimos refrões (“Leave This World Behind”, “Against the Rest”, “Wherever It May Take”, “A Better Tomorrow”), mas as levadas mais “lentas” incomodaram e assustaram. A ponto de as pessoas ñ quererem ouvir, ou ouvirem por alto. “Phobia” está no set deles até hj – e o q ficou no set dos outros noventistas?

    Percebem?

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