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9 Comments

  1. märZ
    1 de julho de 2017 @ 03:17

    Opa, um estranho no ninho thrash? Ficou um album bacana, ainda que um tanto estranho. Gosto e tenho original.

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  2. bonna, generval
    1 de julho de 2017 @ 11:54

    O álbum mais original dos últimos 20 anos, provavelmente. É clichê dizer isso, mas não consigo pensar em outra coisa.

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  3. Marco Txuca
    1 de julho de 2017 @ 23:33

    O ÚLTIMO álbum original cometido, da última banda original q existiu. O q veio depois foi… Muse.

    Clichê ou constatação?

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  4. André
    2 de julho de 2017 @ 13:55

    Digamos que foi o último albúm audível dos caras. Depois, é só barulho travestido de modernidade.

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  5. Tiago Rolim
    2 de julho de 2017 @ 22:42

    E os 30 anos do Scum?

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  6. Marco Txuca
    3 de julho de 2017 @ 00:40

    Tb foi dia 1º, hum? Assim como os 20 anos de “Black Science”, do Geezer.

    Quanto ao Radiohead, André, humildemente discordo: “Amnesiac” acho bem audível, meio jazz, evoluindo da doidera deste aqui. Assim como o “In Rainbows”.

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  7. Tiago Rolim
    3 de julho de 2017 @ 08:34

    Disco perfeito. O disco que sepultou a década de 1990. Depois dele acabou. Encurtou a década em 3 anos. Tamanha a revolução provocada aqui. Curioso pensar que a década começou em 1991 com Nevermind e terminou em 1997 com esse aí…

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  8. André
    3 de julho de 2017 @ 13:38

    Marco, respeito sua opinião, mas, não consigo. Esse Amnesiac é terrível. Mas, os sucessor dele, Hail To The Thief, é pior. Se alguém gosta de sofrer ouvindo música, boa viagem.

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  9. Marco Txuca
    4 de julho de 2017 @ 00:05

    Concordo com a ruindeza de “Hail to the Thief”, q a própria banda (de modo polido) já vi desdenhar. Mas é q gosto de música estranha, e acho q o Radiohead sobreviveu ao hype.

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