1º SOM – 1º ÁLBUM
Claustrofobia
1º som: aquele caso de banda q conheci o primeiro som conhecendo o primeiro álbum. “Terror And Chaos” (pra constar)
1º álbum: “Claustrofobia” e “Thrasher” ao mesmo tempo, mesmo dia. Por ordem de lançamento, o primeirão mesmo. Meados de 2002.
Meu irmão apareceu com os 2, ouvi e gravei pra depois curtir – tempo breve em q se gravava cd em cdr. A real é q comecei a levar a sério mais tarde, no “Peste”.
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PS – em abril último, fiz esta pauta com o Tool. Ñ tinha lembrado nem percebido (e nem ninguém aqui eheh) q já tinha feito sobre os caras em outubro de 2017. Memória é foda: vai rareando e o campo de “busca” ao lado tb ñ ajudou… Semana q vem faço outra, inédita, pra compensar
Leo
14 de junho de 2019 @ 07:31
Não tenho nem o que comentar.
Já disse no meu perfil que é uma das melhores bandas pra mim e, nesse caso, se misturam gosto pelo som e admiração pessoal.
Conheci os caras em Leme, num show em cima de carreta de caminhão na frente do boteco de rock da cidade, quando o baterista ainda era o Ivan (esse cara que aparece com o plástico na cara na capa do primeiro CD) em 90 e poucos.
Desde sempre, curti o fato de fazerem som em português, da pegada que eles tinham, da vontade de fazer a coisa se tornar grande, …
Sempre foram uma BAITA referência pra galera mais nova que tinha banda.
Fico muito feliz com o que alcançaram hoje.
Ver os caras no cast do Rock in Rio é algo incrível.
Acho que sofreram perdas significativas desde a saída do Alê. Eles tinham sintonia no quarteto…
Vi o primeiro show da formação nova, a despedida do Daniel. Confesso que faltava entrosamento, mas já estabilizaram com o Yamada.
Estou muito curioso pelo próximo CD.
märZ
14 de junho de 2019 @ 08:02
Boa banda. Sempre defendi que Marcus seria o substituto natural de Max no Sepultura. Parece um tanto óbvio… e é. Melhor que Derek com certeza ficaria, mas agora é tarde.
Conheci com o “I See Red”, e fiquei um pouco desapontado com o último album. Não que seja ruim, só achei um pouco embolado, porrada demais. Às vezes, cadenciar um pouco o som ajuda bastante.
Marco Txuca
14 de junho de 2019 @ 12:50
Pegando sobre a deixa da precocidade Matos/Max: o Marcus tá com 38 anos!
Primeiro da banda tinha 20. E o Caio é mais novo. Muita lenha pra queimar ainda, algumas decisões erradas pelo caminho, q a minha dúvida é se terão tempo ou capacidade pra ajeitar.
Por exemplo: formação trio. Ñ dá. Capenga demais. E nunca se definiram entre o groove e o blast. 3 primeiros discos tinha blast onde ñ cabia. Passaram a groovear e concordo com “I See Red” e “Download Hatred” q ficaram meio desproporcionais.
Esse último foi gravado com produtor gringo. Precisa de alguém pra lapidar os caras. E largarem mão de bajular Andreas Kisser.
Ao mesmo tempo, aos amigos: e aí primeiro som e primeiro álbum??
FC
14 de junho de 2019 @ 17:26
O primeiro som que ouvi foi no programa Ultrasom, da MTV, apresentado pelo Gastão. Eram sempre duas bandas novas, cada um tocava um som autoral e um cover e no final um convidado escolhia a melhor.
Não lembro qual música autoral tocaram, mas o cover foi Territory. Achei curioso, pensei, “rapaz, tem um molequinho na bateria, que legal!”.
Álbum não tenho nenhum.