Skip to content

4 Comments

  1. Leo
    14 de junho de 2019 @ 07:31

    Não tenho nem o que comentar.

    Já disse no meu perfil que é uma das melhores bandas pra mim e, nesse caso, se misturam gosto pelo som e admiração pessoal.

    Conheci os caras em Leme, num show em cima de carreta de caminhão na frente do boteco de rock da cidade, quando o baterista ainda era o Ivan (esse cara que aparece com o plástico na cara na capa do primeiro CD) em 90 e poucos.
    Desde sempre, curti o fato de fazerem som em português, da pegada que eles tinham, da vontade de fazer a coisa se tornar grande, …

    Sempre foram uma BAITA referência pra galera mais nova que tinha banda.

    Fico muito feliz com o que alcançaram hoje.
    Ver os caras no cast do Rock in Rio é algo incrível.

    Acho que sofreram perdas significativas desde a saída do Alê. Eles tinham sintonia no quarteto…
    Vi o primeiro show da formação nova, a despedida do Daniel. Confesso que faltava entrosamento, mas já estabilizaram com o Yamada.
    Estou muito curioso pelo próximo CD.

    Reply

  2. märZ
    14 de junho de 2019 @ 08:02

    Boa banda. Sempre defendi que Marcus seria o substituto natural de Max no Sepultura. Parece um tanto óbvio… e é. Melhor que Derek com certeza ficaria, mas agora é tarde.

    Conheci com o “I See Red”, e fiquei um pouco desapontado com o último album. Não que seja ruim, só achei um pouco embolado, porrada demais. Às vezes, cadenciar um pouco o som ajuda bastante.

    Reply

  3. Marco Txuca
    14 de junho de 2019 @ 12:50

    Pegando sobre a deixa da precocidade Matos/Max: o Marcus tá com 38 anos!

    Primeiro da banda tinha 20. E o Caio é mais novo. Muita lenha pra queimar ainda, algumas decisões erradas pelo caminho, q a minha dúvida é se terão tempo ou capacidade pra ajeitar.

    Por exemplo: formação trio. Ñ dá. Capenga demais. E nunca se definiram entre o groove e o blast. 3 primeiros discos tinha blast onde ñ cabia. Passaram a groovear e concordo com “I See Red” e “Download Hatred” q ficaram meio desproporcionais.

    Esse último foi gravado com produtor gringo. Precisa de alguém pra lapidar os caras. E largarem mão de bajular Andreas Kisser.

    Ao mesmo tempo, aos amigos: e aí primeiro som e primeiro álbum??

    Reply

  4. FC
    14 de junho de 2019 @ 17:26

    O primeiro som que ouvi foi no programa Ultrasom, da MTV, apresentado pelo Gastão. Eram sempre duas bandas novas, cada um tocava um som autoral e um cover e no final um convidado escolhia a melhor.

    Não lembro qual música autoral tocaram, mas o cover foi Territory. Achei curioso, pensei, “rapaz, tem um molequinho na bateria, que legal!”.

    Álbum não tenho nenhum.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *