1º SOM – 1º ÁLBUM
Death
1º som: “Lack Of Comprehension”, videoclipe via Fúria Metal. Meados de 1992 ou 1993. Ñ lembro se já tinha ouvido falar da banda, mas achei vídeo e som muito chatos. Ainda acho
1º álbum: “Individual Thought Patterns”, q meu irmão trouxe emprestado pra casa. Ñ consigo lembrar se já tinha visto o vídeo de “The Philosopher” e me intrigado com a baterística dali Gene Hoglan, ou se foi a audição – e conseqüente gravação em fita (tenho ainda) – do álbum q me fez cair a ficha pra banda. Ainda q bateristicamente falando
Pois fui atrás mais tarde (bem mais tarde) dos outros álbuns, dos quais cheguei a gostar ainda mais do “Symbolic”, mas é banda q (ainda) ñ consigo IDOLATRAR como tanta gente o faz…
Jairo
12 de outubro de 2012 @ 07:07
1º som: “Zombie Ritual” na casa do guitarrista de uma de minhas primeiras bandas, onde faríamos cover desse som, acabou que fizemos cover com o Chaos Synopsis.
http://www.youtube.com/watch?v=nmPAKaAd1vQ
1º álbum: “Scream Bloody Gore”, na época conhecia muito pouco de metal extremo, fiquei embasbacado com aquela sonoridade extremamente agressiva, suja, rápida, técnica.
Corri atrás e acabou com o Symbolic sendo meu preferido também.
Colli
12 de outubro de 2012 @ 11:33
1º som: “Zombie Ritual” não me lembro onde.
1º álbum: “Scream Bloody Gore”, fiquei de cara, mesmo já conhecendo outras bandas extremas, mas ali eu já via o monstro que estava crescendo e o começo da revolução veio no Spiritual Healing para mim, mas o meu preferido e que é o divisor de águas é o Human.
Individual tem um line up de colocar inveja a qualquer banda, portanto é um puta disco e Leprosy é um álbum que ficou talvez conhecido demais pelo clássico Pull The Plug, mas é um ótimo álbum.
O SYmbolic, tão citado aqui, para mim é o mais chato, não quero dizer que é ruim, pois acho o disco mais técnico do Death, talvez por isso o acho achto de ouvir.
O Sounds Of Perseverance, ja era o fim, apesar ser um bom álbum. Sengundo entrevista com o Chuck, aquele timbre de voz foi proposital, mas eu não acredito nisso e acho que já era consequência da doença.
Colli
12 de outubro de 2012 @ 11:37
Ah, Txcuca, quanto a idolatria, isso é de cada uma mesmo, mas é inevitável não falar que essa banda mudou os rumas do Death Metal mundial.
marZ
12 de outubro de 2012 @ 19:15
Nunca tive uma relação muito próxima com essa banda, pois na minha época seus discos não eram editados no Brasil. Só fui ouvir anos depois, quando comprei o cd Scream Bloody Gore (creio que já nos anos 00). Gostei de cara da sonoridade suja e fui aos poucos comprando os outros albuns, todos excelentes cada um à sua maneira.
Mas estou longe de vê-los como vejo outras bandas como Slayer, Exodus, Metallica ou Testament. Idolatria, nem pensar.
Marco Txuca
12 de outubro de 2012 @ 19:32
Creio q minha posição em relação à one man band ñ escandinava seja parecida com a do amigo märZ acima: ñ a coloco no mesmo pedestal das bandas acima do bem e do mal. Gosto, reconheço o valor, mas ñ mudou minha vida.
Além disso, tenho q se sobressaiu (sei lá se por marketing bem feito ou boas relações do Chuck no meio) em relação a bandas até semelhantes, como Cynic e Atheist, q ñ tiveram o devido reconhecimento tanto quanto!
Quanto aos álbuns, ñ gosto do “Spiritual Healing” e acho o “Human” o típico álbum de transição: último a constar alguma sujeira e tosqueira, além de q os seguintes foram melhor resolvidos na mudança técnica de proposta…
doggma
12 de outubro de 2012 @ 21:28
Som acho que foi “The Philosopher”. Álbum, o “Leprosy”, anterior e de sonoridade bem diferente.
Foi o 1º grupo que me chamou atenção para as capas fodaças do Ed Repka.
Colli
12 de outubro de 2012 @ 22:09
Txuca quando estava escrevendo e falando sobre o Symbolic, a primeira banda que lembrei, porém não citei, e que acho que bebeu muito na água desse álbum especificamente foi o Cynic.
Eu acompanhei a banda desde o início, lembro de ouvir o Scream… numa fita vinda de fora do estado, tazido por alguma pessoal que não me lembro.
No dia seguinte já estava correndo atrás do vinil original e importado, naquela época era difícil demais comprar esse tipo de material, fora o valor que era altíssimo. Me lembro que meu salário foi quase todo nele. Mas valeu a pena. Material de primeira, no som e na produção e qualidade de capa e encarte.
No Leprosy foi a mesmo coisa, soube do lançamento de comprei o CD, muito caro também.
O Spiritual Healing, foi um vinvil picture, dai para frente os lançamentos começaram a aparecer por aqui no Brasil.
Interessante. Sou fã de carteirinha da banda e o único que não o possuo em vinil/CD é o Symbolic.
Faça
12 de outubro de 2012 @ 23:37
1º álbum: o “Human”. Resolvi ouvir por conta própria após ler em algum lugar a respeito dos caras por aí e acabei curtindo o álbum. Depois catei o resto pra ouvir.
Curiosamente, os citados “Symbolic” e “The Sound of Perseverance” são os meus favoritos da banda, apesar de que toda a discografia dos caras é impecável.
Jessiê
13 de outubro de 2012 @ 00:24
O primeiro contato que tive com a banda foi com Leprosy nos idos de 89/90 mais ou menos, faziam muito sucesso na cena goiana, inclusive havia uma banda aqui com este nome (Leprosy) e o vocal com o mesmo timbre. Por incrível que pareça estou na mesma praia dos que gostam mas não idolatram e nem sei explicar exatamente porque. Sempre me apeteceu mais Obituary, Benediction e Morbid Angel (sem falar Bathory e Napalm) e até mesmo o Master que acho bastante subestimada. Talvez fosse o timbre de voz me incomodava apesar de achar sensacional e grandioso todo o restante. Tenho todos os álbuns mas ouço com pouca frequência.
Marco Txuca
13 de outubro de 2012 @ 14:13
Outro ponto aí no qual vou no embalo: os vocais do Chuck me cansam. Tentou fazer com alguém q sabia cantar no Control Denied, mas tb ñ vingou. E ñ só pelo timbre, é q acho muitas das linhas vocais bastante parecidas.
Tivesse um vocal mais thrash ou mais gutural, ou alternasse esses vocais um pouco mais, tvz me caísse melhor.
Fora o “Symbolic”, gosto mais do “Leprosy”, dos antigos.
Tiago Rolim
13 de outubro de 2012 @ 21:18
Não lembro o som, mas o disco fo o Leprosy. Chapei geral no som, fui atras dos outros dsicos, mas como a maioria aqui, não é uma banda de cabeçeira nem a pau. Gosto dos discos mas sei lá falta alguma coisa. Gosto do Control Denied tb. O cara era realmente um gênio. não se pode negar. E tem creditado a ele a melhor frase sobre o Metal da história: ” Tiram o nome da frente e deixem apenas Metal”, ou algo assim, mas de qualquer forma genial, brilhante e iluminado!!!
Jessiê
14 de outubro de 2012 @ 18:25
Puta que pariu mundo vai acabar http://garotoamarelo.blogspot.com.br/2012/10/latino-compra-direitos-da-musica-fear.html
Marco Txuca
14 de outubro de 2012 @ 19:03
Isso aí é spam de internet, cara. Imagina se Steve Harris deixaria…
Jessiê
15 de outubro de 2012 @ 00:33
Com certeza, mesmo pq pra fazer versões, não precisa comprar direitos de música, em teoria. Mas que é tosqueira demais é, putz… Medo de escurinho… Que meda!!!
Colli
16 de outubro de 2012 @ 13:46
Eu fiquei de boca aberta com esse post.
Sempre achei que a Death era uma banda idolatrada por todos indepenente da época ou de qual álbum ela foi conhecida.
Quanto ao Latino, achei até comum para ele, se for verdade, por que o cara nunca emplacou uma música que fosse dele. Todas músicas que ele emplaca, são versões de outros artistas. O pior é ele falando:”Por mais que a banda seja satânica, a batida é muito boa e empolga até alguns cristãos, como eu.” kkkkk Ri demais quando li isso.
Marco Txuca
16 de outubro de 2012 @ 13:52
Quem é Latino??