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7 Comments

  1. Tiago
    13 de fevereiro de 2015 @ 08:35

    1°disco e som; tudo junto no Oceanborn. Acho que é esse o nome. Li a resenha na Brigade, que dava nota 10 pro disco!, fiquei curioso e o comprei. Achei legal por uns 2 anos e troquei no Nailbomb ao vivo e nunca mais ouvi nada. Só um som ou outro perdido por ai. Banda chata demais!

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  2. Rodrigo Gomes
    13 de fevereiro de 2015 @ 09:32

    1º som, foi uma música do Oceanborn que saiu numa coletânea da extinta Planet Metal (antes de eu ter internet essa revista era o ó pra conhecer bandas), salvo engano em 1998 ou 1999.

    1º disco: o Oceanborn.

    Há muito deixei de ouvir Nightwish, perdi o interesse depois da troca de vocalistas. Mas vou até reouvir, depois desse post. Não sei como a horda tá hoje com a mulher do Afta Forever. Parece que terá show deles aqui em setembro, talvez eu vá.

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  3. FC
    13 de fevereiro de 2015 @ 11:01

    1 º som – Idem ao Rodrigo. A música era a The Riddler, que nem gostei muito.

    1º disco – Oceanborn, que nem lembro porque comprei, mas gostei bastante. Depois comprei o Wishmaster e o Over the hills, mas desencanei a partir do Century Child.

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  4. doggma
    13 de fevereiro de 2015 @ 13:11

    1º som foi alguma do “Oceanborn”, baixado do Napster, movido pelas mesmas circunstâncias que o Tiago: a RB! Na hora foi interessante o power metal com o canto lírico da moça, mas nunca achei o crossover muito convincente. Eles não botam os estilos para interagir, pra dialogar. Parecem dois discos, um de cada gênero, tocando ao mesmo tempo. Soa mecânico.

    Só fui ouvir de novo quando aquela “Nemo” virou semi-hit. Achei melhorzinha, com algum elemento pop fazendo a liga.

    1º disco, então, inexistente.

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  5. Colli
    13 de fevereiro de 2015 @ 14:02

    Não sei… mas já ouvi alguma coisa na época da Tarja.

    É muita chatwish!!

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  6. André
    13 de fevereiro de 2015 @ 18:19

    1º som foi algum do Century Child que peguei emprestado de um colega. Ouvi uma vez e não desceu. Disquinho chato da porra. Isso faz mais de dez anos. É o tipo de banda que não me desce.

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  7. Marco Txuca
    14 de fevereiro de 2015 @ 20:34

    Vou discordar do doggmático numa coisa: embora ñ goste da banda (como frisei no post), acho q foi a ÚLTIMA banda no metal a trazer algo diferente.

    Embora até meio óbvio: botar uma soprano pra cantar metal. Funcionou muito mais q botar algum desses vocalistas canário-castratti irritantes.

    E discordo tb na parte de “ñ dialogar”. Tenho a impressão q o amigo tem a respeito do Dimmu Borgir, q sempre soou como uma rádio mal sintonizada entre duas ahah

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