1º SOM – 1º ÁLBUM
Celtic Frost
1º som: “Mexican Radio”. Uh! Sem nem saber q era um cover. E sem nem lembrar ter ouvido versão original
1º álbum: “Into the Pandemonium”, onde ouvi o 1º som, ao comprá-lo em abril de 2004. Tive q quase chegar aos 30 pra começar com o Celtic Frost. Vergonha. Ñ tinha nem nunca ouvido Hellhammer e me consola pensar q descabacei com a banda com o pé direito
Já tinha ouvido/visto o clipe de “Cherry Orchards” na mtv, mas é q o impacto do som e deste disco (pra mim, o melhor da horda. Disparado), me fizeram forcluir da memória aquela coisa equivocada. Ñ adquiri “Cold Lake” até hoje.
marZ
14 de setembro de 2013 @ 09:17
Grande banda! Como de costume, minha iniciação se deu com os lançamentos em LP da Woodstock. Então primeiro som e primeiro album foram o lado A do “To Mega Therion”, que tenho até hoje.
Navalhada
14 de setembro de 2013 @ 11:01
Sou fã mas tb não adquiri “Cold Lake” até hoje.
Jessiê
14 de setembro de 2013 @ 11:17
1.° som: Hellhammer uma demo copiada mil vezes que nunca soube se era uma demo ou um show mal gravado. Achei estranho, nem bom nem ruim, talvez pela qualidade da gravação.
1.º álbum: O antológico To mega therion com uma das capas mais impactantes que já havia visto numa série dupla de muito bom acabamento (não lembro se era importado). Não lembro o ano, mas creio que mais ou menos em 87/88. Diferente de venom que nunca me desceu esse aqui bateu de cara.
marZ
14 de setembro de 2013 @ 12:05
Me lembro que achei estranho, de início, na época (86). O que comandava era a velocidade, o thrash, o speed, e já tinha comprado os LPs de estréia de Kreator, Exodus e Slayer, então demorei um pouco pra digerir o som lento e funesto do CF. Mas quando bateu, bateu mesmo.
Cold Lake? No, thanks.
Jessiê
14 de setembro de 2013 @ 16:22
marZ sequer consegui assimilar o into the pandemonium até hoje, o cold lake nem se fala.
Marco Txuca
14 de setembro de 2013 @ 17:57
“Into the Pandemonium” AINDA é vanguarda!
marZ
15 de setembro de 2013 @ 11:38
Apesar de ser considerado, com razão, o ápice criativo do CF, eu reduziria o “Into The Pandemonium” a um bom EP.
Marco Txuca
15 de setembro de 2013 @ 14:57
Cortaria alguma coisa?!?!
marZ
15 de setembro de 2013 @ 19:43
Tem umas músicas meio enjoadinhas ali, não pergunte quais pois não me lembro.
Fabio Coli
16 de setembro de 2013 @ 13:51
Mobid Tales – Visions Of Death se não me engano. Não lembro direito. Foi osso diregir ele na época. Na verdade não consegui.
No To Mega Therion o negócio foi diferente. Como disse o Marz, bateu de vez. Ouvi do inicio ao fim. Puta álbum. Assim como o Txuca considera o ITP de vanguarda até hoje, considero o To Mega Therion também num contexto geral de arte, letras, som, etc…
Quanto ao Cold Lake, que algum citaram, realmente foi difícil ouví-lo, principalmente por que foi lançando logo após o Into The Pandemonio. Mas vou logo falando, depois de muitos anos eu ouvi e é um álbum ótimo.
Muita gente torceu o nariz por conta da mudança de estilo e visual, mas se analisarem bem, sempre foi isso que o Warrior fez, mudar as coisas.
Eu diria que não sou um fã de carteirinha da banda, mas curto demais todos os álbum e também dos projetos solos do Warrior. O Satyricon talvez seja o mais chato de todos, mas é legal.