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20 Comments

  1. Marcio Baron
    1 de março de 2011 @ 10:02

    Ficou um Album que eu gosto pra cacete e um dos poucos que eu tenho a manhã de ouvir ainda deste genero.
    O Baterista, Uli, é um fdp de mão cheia, um dos melhores que já ouvi. E o Deris é daquele esquema, fumo, bebo e canto. Não necessariamente na mesma ordem. EU gosto muito mesmo, a ponto de preferir ele aos anteriores (pedras vão voar!) incluindo sua renovação no material da banda.
    Composições ótimas, incluindo as musicas mais bestas como Mama dont like são legais.
    O que ficou: pra mim um novo Helloween que se mantem entre baixos e médios até hoje.
    Pensem da seguinte forma: a musica Miss God não caberia no Time of the oath?

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  2. marZ
    1 de março de 2011 @ 10:27

    Sei lá, nunca ouvi. Nessa época eu já havia perdido o interesse na banda há tempos. E nunca mais o reencontrei.

    Ouço os primeiros no esquema da memória afetiva.

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  3. FC
    1 de março de 2011 @ 10:51

    Foi meio que um renascimento, com o Time of the Oath a banda recuperou um pouco do prestígio, já que o melódico tava em alta.

    E as músicas são muito boas, da fase Deris acho que é o único que rivaliza com os Keepers.

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  4. Jessiê
    1 de março de 2011 @ 11:23

    Eu desisti do Hell, banda que gostei muito até o Pink bubbles…

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  5. Rodrigo Gomes
    1 de março de 2011 @ 13:10

    Faz parte da época mais inspirada do Helloween. Pra mim o ponto alto da carreira do grupo é a trinca Master Of The Rings-The Time Of The Oath- Better Than Raw. Que voem as pedras em mim também.

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  6. Marcio Baron
    1 de março de 2011 @ 14:15

    Rodrigo Gomes:

    Hellyeah!!! Pedras voando não só em mim! rsrsr

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  7. Tiago Rolim
    1 de março de 2011 @ 23:19

    Concordo que este disco é um dos melhores da banda. Vou mais longe e digo que este É o último disco perfeito da banda! De 1996 ela se especializou em discos “chapa branca” que, se não são ruins, não são ótimos, como este em questão.
    Então ficou isto, a certeza que este é o disco que vai ficar pra posteridade como o último clássico da banda.

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  8. Jessiê
    2 de março de 2011 @ 00:13

    Rodrigo você tem certeza que ouviu o primeiro (EP) Walls of Jericho e os dois Keepers? Eu até entendo não gostarem do pink bubbles (que gosto pra caramba), mas estou com a mão cheia de pedras… rs…
    Só a título de curiosidade o primeiro EP era em 45 RPM muito louco (eu tenho a preciosidade), e o primeiro registro em vinil foi numa coletânea chamada death metal junto com Hellhammer, Dark Avenger e Running Wild. Outros tempos…

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  9. Rodrigo Gomes
    2 de março de 2011 @ 21:49

    Sim Jessiê, já ouvi tudo do Helloween, e gosto de tudo, é uma das minhas bandas favoritas. Destacar aquela trinca de discos não quer dizer que desgosto do resto.

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  10. Jessiê
    2 de março de 2011 @ 21:57

    Estava zoando na verdade, cada um gosta do que lhe aprouver e sempre respeito isso. Por exemplo pra mim metallica morreu no and justice… Helloween no Pink Bubbles e Iron no seventh son e mesmo assim são três das minhas bandas favoritas, o que lançaram posteriormente gosto de algumas coisas pinçadas aqui e acolá não de trabalhos completos.
    Mas é interessante ver que alguém acha o time superior ao Keepers 2 que acho uma obra prima e se metal melódico existe hoje se deve a este álbum (e ao iron que originou o helloween é claro).

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  11. Marco Txuca
    3 de março de 2011 @ 01:49

    Eu ia zoar o Jessiê, mas o Rodrigo já fez parte do serviço pra mim. Felizmente ñ todo, já q dá pra zoar o märZiano viúvo de Hansen e Kiske:

    Ei, cara, já estamos 20 anos na frente! ahahah

    E concordo um pouco com o Tiago, no sentido de ser o último disco perfeito dos caras. Ou redondo. Pois apesar de preferir “Better Than Raw”, tenho q “Time Of the Oath” tem mais coesão – o BTH tem umas músicas meio encheção de lingüiça, a despeito do peso indômito e alvissareiro.

    Uli Kusch, fora baterista fodido (o melhor do Helloween), no q concordo 100% com o Márcio, era tb um compositor acima da média. Pena q tb um cuzão, q ñ deu mais certo em porra nenhuma q arriscou fazer…

    E ainda concordando/discordando do Thiago, apesar do “The Dark Ride”, q acho um DISCAÇO tb. Os outros (apesar de eu ñ ter ouvido os últimos 2, do ano passado) são protocolares mesmo, e 1 é ruim a beça (“Rabbits Don’t Come Easy”)…

    Ninguém citou a “Power”, tornada manjada, mas de letra muito foda, alguém leu?

    “The Time Of the Oath”, além disso, tem pra mim a melhor balada da banda: “Forever And One (Neverland)”. Arrepia.

    (ui!)

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  12. Navalhada
    4 de março de 2011 @ 13:46

    “Power” é uma das músicas mais infantis e bobas da história do Rock.

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  13. Marco Txuca
    4 de março de 2011 @ 13:59

    Vc ñ estaria levando em conta as discografias completas do Chatovarius, Edguy e Hammerfraude, ou estaria???

    Discorra a respeito, por obséquio…

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  14. Navalhada
    4 de março de 2011 @ 19:15

    Me pegou. Não consigo discorrer sobre Chatovarius, Edguy e Hammerfraude… Seria uma “tortura de guerra”, se é que me entende….

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  15. Rodrigo Gomes
    5 de março de 2011 @ 00:36

    Não sabem o que estão perdendo.

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  16. Marco Txuca
    5 de março de 2011 @ 00:41

    Sei o q estou perdendo, miguxo: fui a um show do Hammerfraude e aquilo ao vivo é uma BOSTA. O público presente, digno de festa de aniversário no McDonald’s, tb ñ ajudou.

    Quanto ao Chatovarius, juro q tentei gostar. Tenho um amigo q era fanático pelos caras, tentei ouvir, achei bobo. Até q finalmente comprei o “Elements Pt.2” PRA DAR RISADA!

    Tem dia q ñ dá, aí é só ñ pôr pra rolar.

    ****

    No mais, Navalhada, postos os fatos, reveja e reconsidere “Power” como música pra adolescente, ok?

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  17. Rodrigo Gomes
    5 de março de 2011 @ 13:01

    Claro, deve ter ido ao show do Hammerfall e ido ouvir os discos do Stratovarius com várias pedras na mão e um imenso PRÉ-conceito. Aí não tem como gostar mesmo.

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  18. Marco Txuca
    5 de março de 2011 @ 13:32

    Às vezes, o procedimento surte efeito contrário: tb o fiz com Soilwork e Pain Of Salvation e, mesmo n sendo parte das 500 bandas preferidas deste q vos bloga, curti!

    E o baterista do Chatovarius eh o unico q salva naquela pataquada.

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  19. marZ
    8 de março de 2011 @ 17:46

    O tempo decorrido não faz diferença pra mim, pois como disse, perdi o interesse. Na banda e nesse tipo de heavy metal.

    Mas como alguém acima disse, ouve quem quer e gosta. Good for them.

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  20. Marco Txuca
    9 de março de 2011 @ 02:39

    Esse é um ponto levantado q acho interessante, cara: “esse tipo de heavy metal” levado à exaustão por trocentos imitadores baratos e xinfrins.

    (Chatovarius, Edsgraça e outras tranqueiras risíveis e infantilóides)

    E ñ só pelos scanneadores, afinal: pelo Kai Hansen, criador em pessoa da bagaça, também!

    Descaracterizaram um tanto do legado do Helloween original, jogado às traças junto, e só estereotiparam o sub-estilo, tornado “música de parquinho”.

    Mas insisto numa coisa: dê-se ao trabalho de ouvir “The Time Of the Oath”, “Better Than Raw”, “The Dark Ride” ou “Gambling With the Devil”: o Helloween LUTA pra ñ soçobrar na mesma areia movediça.

    Muitas vezes consegue, cunhando sons com culhões e peso louvável. Deveriam, na minha opinião, largar mão de tocar músicas anteriores a este aqui, e seguir a vida!

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