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13 Comments

  1. André
    25 de junho de 2017 @ 14:14

    Afora alguns sons matadores (L.O.T.M., Call To Arms, Downstroy)e o momento maior de vergonha alheia do Max(Brasil), ficou nítido a falência musical do mesmo. A dificuldade de manter uma formação estável na banda. A falta de senso de ridículo.

    Pra mim, foi o momento que ambas as partes deveriam ter se tocado que separadas, não dariam em nada. Pelo menos, nada aos pés do que eles foram no passado, até então, pouco distante.

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  2. bonna, generval v.
    26 de junho de 2017 @ 07:31

    Foi a primeira grande bola fora da banda. Não ouço desde que foi lançado.

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  3. Tiago Rolim
    26 de junho de 2017 @ 08:12

    Tb acho ele fraco. Mas melhor que o primitive anterior. Tem uma das piores músicas de Max na vida dele. E não é a Brasil, é a tal de One. Ô coisa insuportável essa música! !
    Mas, por ser uma relativa melhora em relação ao anterior, mostra um futuro. Futuro esse que se mostrou ótimo com o Prophecy!

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  4. Marco Txuca
    26 de junho de 2017 @ 12:36

    Vou um pouco na do Tiago, concordando um tanto com o amigo André – na “falência musical” citada:

    pro meu gosto, “3” é o primeiro disco bão do Soulfly. Mesmo q ñ seja bão hj. Dou a ele crédito pela “falência” de abrir mão do new metal. Tem ainda muita macumba pra gringo, mas um pé no thrash evidente, haja visto o cover de Sacred Reich.

    Sacred Reich outrora empresariado – e dado em nada – pela Gloria Cavalera q ainda ñ era Cavalera…

    Max retomando seus instintos e veia rústica, em detrimentos das Leis de Mercado. Sempre foi sagaz, até mais q a patroa. A trinca de abertura (“Downstroy”, “Seek & Strike”, “Enterfaith”) acho digna até hj.

    A dificuldade em manter uma “formação estável” procede: um entra e sai de gente q parecia ñ entender q Soulfly é o Max e a mulher dele. Estabilizaram a formação, e a banda (Marc Rizzo entraria pra ñ mais sair), no “Prophecy” seguinte, absurdo de bão e variado e macumbeiro… e sem modismo new metal.

    Em suma: “3” é fraquinho, mas ñ acho pior q “Soulfly” e “Primitive”. Ah, e legou ainda o terceiro capítulo da choradeira pelo enteado. Luto patológico perde.

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  5. Tiago Rolim
    26 de junho de 2017 @ 13:44

    Acho o primeiro legal. Tem muita coisa de manguebit que eu gosto . Também quase metade na nação zumbi toca nele. A mistura de manguebit e New metal ficou legal. Mas foi apressada e feita sem depurar do modo correto. Por isso que o Against é melhor. .

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  6. Tiago Rolim
    26 de junho de 2017 @ 13:50

    E só p dar um.pitaco no que André falou. Não acho que a volta seria uma boa. Como não é atualmente. A separação foi quase que natural na vida deles. E os dois lados se deram bem de uma forma ou outra. A discografia de ambos mostra isso. O pecado é que nem um, nem outro, se desligaram do passado do modo certo. Mas 20 anos depois, da p dizer que a separação foi frutífera. E é legal ver como as coisas mudam. O Sepultura tá com uma moral boa atualmente é Max tá aí se queimando diariamente…

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  7. André
    26 de junho de 2017 @ 14:22

    Bom, Tiago, se deram bem é meio relativo. Mas, entendo o seu ponto. Acho que mesmo que a reunião aconteça agora, não terá o mesmo impacto que teria dez, quinze anos atrás.

    “Ah, e legou ainda o terceiro capítulo da choradeira pelo enteado. Luto patológico perde.”

    Aí que entra a falta de senso de ridículo.

    Sou o único aqui que não gosta do Prophecy. Acho um disco bem fraco pra dizer a verdade. O Soulfly sempre foi pra mim banda irregular com alguns lampejos de genialidade. Quase uma caricatura. Por outro lado, curti pra caralho o Killed Or Be Killed. Pena que ficou só em um album.

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  8. Marco Txuca
    26 de junho de 2017 @ 14:24

    Está todo mundo bem na fita. Max sai em tour com Iggggggor pra tocar o “Roots” e todos ganham royalties.

    O q me parece, a real, é q os caras daqui ñ querem morar fora (Andreas e sua esposa e filhos – senão, estaria facinho no Anthrax, no Death Angel ou no Exodus) e as esposas da galera ñ se topam.

    O dim-dim cai na conta de todos, no fim.

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  9. Tiago Rolim
    26 de junho de 2017 @ 20:00

    Um amigo postou um show do Sepultura e de Max e Igor em um.festival desses de verão. A diferença de performance é inacreditável! Derrick não chega aos pés de Max. Mas o Max que ele não chega aos pés é o do passado. No máximo até 2004. De lá para cá ele não tem como ser pior! Não toca guitarra, não canta mais porra nenhuma, e em uma hora de show já tá botando os bofes p fora. Vi em dezembro e posso falar de cátedra. Lamentável.

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  10. Tiago Rolim
    26 de junho de 2017 @ 20:07

    Detalhe: os shows foram em dias seguidos no mesmo festival. Uma diferença de 24 horas. Mas que parece de anos. Max parece um velho em comparação com Vera Verão!

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  11. Marco Txuca
    27 de junho de 2017 @ 00:55

    E isso pq ñ chegou aos 50 ainda. Tá pra fazer 48 mês q vem…

    Se parar com a maconha, tomar mais q 2 banhos por semana e deixar de leseira, retoma uma certa forma e dou mais uns 10 anos de lenha – lenha! – pra queimar.

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  12. märZ
    27 de junho de 2017 @ 20:32

    Faço coro com os que acham o disco fraco.

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  13. märZ
    28 de junho de 2017 @ 14:22

    Nem a capa presta.

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