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4 Comments

  1. André
    10 de novembro de 2020 @ 11:47

    Discaralhaço. Caso raro de banda que voltou de longo hiato tão boa ou melhor que antes. Não me decidi em qual dos dois o Atheist se encaixa. Pena que não lançaram mais nada depois. Provavelmente, não irão.

    Sobre o disco: 8 sons sem gorduras desnessárias. Não entendo nada de produção, mas, a sensação é que todos os intrumentos soam reais. Não soam demasiados processados como a maioria dessas bandas supostamente técnicas da atualidade. Bateria com som de bateria de verdade. O mesmo para os outros instrumentos. Tudo o que é tocado é pertinente ao som. Não se trata de firula pela firula (chupa DT). Não se trata de banda dada a esse tipo de coisa. É muita informação. Nem tenho condição de avaliar o disco melhor. Deixo isso para os amigos mais escolados no assunto. Foda.

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  2. André
    10 de novembro de 2020 @ 11:48

    Outra coisa: se o mundo fosse justo, seriam tão grandes ou maiores que Meshuggah.

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  3. Marco Txuca
    10 de novembro de 2020 @ 22:20

    8 anos e pouco atrás resenhei “Jupiter” por aqui:

    https://thrashcomh.com.br/2012/05/servico-de-utilidade-publica-thrash-com-h-17/

    Lembrava de ter resenhado, mas ñ de resenha. E o susto de ver praticamente teu comentário – estendido – nela, André?

    Ahahah

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  4. André
    13 de novembro de 2020 @ 13:07

    Não sei se cheguei a ler essa resenha. Talvez, lá atrás quando comecei a frequentar o blog. Mas, sinceramente, não lembro.

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