Skip to content

5 Comments

  1. Tiago Rolim
    24 de junho de 2019 @ 09:54

    Ficou um disco foda. Perfeito. Acho esse um dos melhores da banda. E o último grande disco dos caras. O ultimo que vale a pena de verdade… não por acaso, saiu o chefão criativo nessa época.

    Reply

  2. Marco Txuca
    24 de junho de 2019 @ 19:56

    Pra mim, é assim: ñ tivessem lançado “Images And Words” seria esse, disparado, o melhor da banda.

    Quanto a Portnoy criativo, ñ sei: acho q era mais um “editor” das firulas. E lanço aquela encruzilhada imaginária: tivesse permanecido, e a banda entrando no marasmo q entrou mesmo assim, a quem culparíamos?

    DT pra mim simplesmente perdeu o gás. 30 anos disso, e o q tentaram renovar foi nos antepenúltimo e penúltimo disco, tentando virar um novo Trans-Siberian Orchestra…

    Reply

  3. André
    29 de junho de 2019 @ 16:52

    Ficou uma boa despedida. Nada muito além disso. Melhor disco da horda? Tanto assim? Mas, o mais legal que ficou desse disco foi isso aqui: https://www.mikeportnoy.com/aboutmike/images/video/575f.jpg

    Quando isso foi divulgado, a comunidade do DT no orkut veio abaixo. Chorava de rir com a revolta do pessoal.

    Reply

  4. Marco Txuca
    29 de junho de 2019 @ 18:00

    Bela lembrança, em semana de vendedores de bugiganga. Mike Porretnoy, se achando maior q a banda e tentando tirar qualquer trocado por qualquer motivo…

    Aquiles Priester segue essa cartilha direitinho, mas sem uma obra q lastreie tanta presunção.

    Reply

  5. Marco Txuca
    1 de julho de 2019 @ 01:43

    Aliás, outro show de quinquilharia estilo “mercado persa”. Pra concorrer grandão com um certo vendedor de biju de nióbio:

    https://whiplash.net/materias/news_754/305008-mikeportnoy.html

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *